Zeros e Uns escrita por Creeper


Capítulo 8
Capítulo 7: O quão fraco eu me sinto


Notas iniciais do capítulo

Aaaaa, eu tenho muita coisa para falar, tipo MUITA! Primeiramente, tô ligada que tem uma galerinha nova acompanhando a história, então, um grande "OIE" e beijos para vocês! Apresentem-se, não sejam tímid@s ♥!!
Aaaaa, eu tô muito feliz com o rumo que essa história está tomando, estou amando todos os comentários que vocês têm feito, sério, vocês não salvam apenas meu dia, salvam minha vida ♥!
Eu gostaria de agradecer imensamente a Saty que presenteou "Zeros e Uns" com uma recomendação!!!!! A primeira recomendação da história, JESUS, EU TÔ PASSANDO MAL, ME ABANA AQUI, MONIQUE!!!!! EU TÔ MEGA FELIZONA, CÊ NÃO TEM NOÇÃO, MULHER, MUITO OBRIGADAAAAA ♥!!!!!
Chega. Chega de pagar de louca. Se comporta, Creeper.
Espero que vocês gostem do capítulo, mas já vou avisando que ele é um tanto triste e tem violência ;^;...
Boa leitura! Esse capítulo é dedicado a todos os leitores de "Zeros e Uns" ♥!!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/768738/chapter/8

15hrs32 de 18 de agosto

 

Faltava meia-hora para irmos embora e André ainda estava sendo paparicado pelas garotas. Ele passou horas tendo as bochechas sardentas apertadas e os cabelos bagunçados, até tirei algumas fotos, já que ele estava super fofo.

O sorriso em seu rosto me transmitia paz e me acalmava momentaneamente. Mas... Eu ainda me sentia incomodado, incompleto. Ninguém havia me abordado o evento inteiro, não que eu quisesse a atenção alheia, eu queria a atenção de apenas uma pessoa: “Zero,”.

Respirei fundo inúmeras vezes, imensamente frustrado. Será que era aquilo que chamavam de “bolo”? Ele parecia empolgado para me ver... Ou só eu quem achava isso? Será que havia acontecido alguma coisa com ele, um acidente talvez?

Balancei a cabeça negativamente e me arrependi por ter decidido o conhecer às escuras. Não sabia seu nome, nem como era seu rosto e muito menos o número de seu celular.

Como eu pude acreditar que algo assim daria certo?

Fui liberto de meus devaneios quando alguém tocou meu ombro e parou em minha frente. Pisquei os olhos várias vezes, fitando aquele garoto em minha frente. Ele era alto, possuía um sorriso nada convidativo e seus olhos não me passavam confiança.

Engoli em seco e recuei um passo, livrando-me de sua mão.

Meu coração falhou uma batida e eu quis correr dali.

— Ei, não precisa ter medo. – ele riu baixinho, sendo rodeado por outros garotos e algumas garotas. – Apenas gostaríamos de prestigiar o jogador número um! – estendeu-me a mão.

— Quem é você? – olhei para a sua mão com desconfiança. – E como sabe que eu sou o número um? – arqueei uma sobrancelha.

Ele não podia ser o “Zero,”, eu sentia isso.

— Sou “Lobo Lunar”, o segundo no ranking. – curvou-se um pouco, aproximando-se. – E Renan fora das telas. – passou a língua pelos lábios. – Nenhuma das pessoas com quem conversei se apresentou como “Sem Saída”, então só me restou você. Creio que eu ainda não saiba seu nome verdadeiro... – arqueou uma sobrancelha.

“Lobo Lunar”. Seu apelido fazia jus com a sua aparência: os caninos afiados, a pele pálida, os cabelos cinzentos e o olhar malicioso.

— Lucas. – apertei sua mão por educação. – Eu preciso ir agora. – tentei manter a voz firme.

— Tão cedo? Eu e os garotos estávamos pensando em te chamar para comemorar nossos lugares no ranking. Sabe, esse é o grupo mais descolado daqui, somos os “populares”. – Renan colocou as mãos nos bolsos, seu bando concordou com o que ele disse.

— Me desculpe, mas não posso aceitar. Eu realmente preciso ir... – olhei para trás por cima do ombro, torcendo para que André me olhasse de volta.

— Não! Não aceitamos “não” como resposta! Você vem sim, não seja tímido. – Lobo Lunar passou o braço por meus ombros e obrigou-me a andar mesmo que eu me esforçasse para endurecer as pernas no lugar.

Olhei para trás mais uma vez, encontrando dois olhos castanhos me fitando com curiosidade, lhe mandei um aceno com a cabeça um tanto desesperado, todavia, ele pareceu não ter compreendido e deu de ombros. Talvez ele houvesse pensado que eu estava me divertindo.

Renan me arrastou até uma saída do outro lado do shopping e continuou me puxando pelas ruas desconhecidas. Eu continuava a dizer que precisava ir embora e tentava livrar-me de seu aperto, entretanto, ele apenas ria com seu grupo e dava falsos sorrisos para mim.

Pensei em lhe acertar uma cotovelada na barriga e correr o mais rápido que pudesse. Não importava se eu me perdesse, ainda tinha meu celular e podia pedir informações sobre como voltar ao shopping. Só havia um detalhe: eu estava em desvantagem ali, era 1 contra um grupo de 10 pessoas.

— Ei, Renan, vamos parar aqui, estou morrendo de sede! – uma garota, apresentada como “Black Crystal”, apontou para uma lanchonete de esquina.

— Certo, tudo por minha conta, rapaziada! – Renan riu e levou-me para dentro do estabelecimento. Chegava a ser sufocante o modo como seu braço pressionava meu pescoço.

Enquanto todos pediam refrigerantes e lanches, eu não quis nada, somente fiquei na minha, arquitetando mais um plano de fuga. Talvez eu pudesse me trancar no banheiro e ficar lá até que ele desistisse de mim e fosse embora.

— Parece tenso, Sem Saída. – Renan sentou-se ao meu lado, dando mais um de seus sorrisos cheios de más intenções.

— É que eu realmente tenho que ir embora. – pulei da banqueta em que estava sentado e desencostei-me do balcão, fazendo com que Renan me agarrasse novamente.

— Ho ho, a festa ainda não terminou. – ele sussurrou em meu ouvido.

Naquele instante, uma sensação ruim engoliu-me, senti-me em perigo pela primeira vez em tempos. Ele era diferente dos valentões do colégio, ele era... Assustador.

Minhas pernas e mãos mexiam-se freneticamente, o suor corria de minha testa ao meu queixo e meus olhos ardiam de tão arregalados. Renan não me deixava pegar em meu celular um único segundo nem para conferir a hora, mas eu soube o quanto estava tarde quando saímos da lanchonete e fomos cobertos por um céu alaranjado.

— Renan, já está tarde... – falei baixinho, a garganta seca.

— Certo, certo, você já vai ir embora, só queremos te mostrar mais um lugar. – ele disse sério.

Será que era daquela sensação que meu pai havia me falado quando eu tinha 10 anos? A sensação em que você sabe que é uma armadilha e mesmo assim cede?

Renan obrigou-me a entrar em um prédio caindo aos pedaços e me fez subir diversos lances de escada até chegarmos ao sótão poeirento e úmido, com vigas de madeira visivelmente podres e pouca luz adentrando o local pelos buracos do teto.

— Olha, você é um cara legal, meio esquisito e cheio de tiques, mas é legal. – Renan jogou-me no chão bruscamente. – Só que... – estralou o pescoço. – Um cara como você não pode ser o número um, entende? Eu quem deveria estar no primeiro lugar, mas estou na merda do segundo por sua causa. – aproximou-se lentamente.

Eu estava tão chocado com suas palavras que não fui capaz de pensar em algo além da dor que seu chute causou em minha barriga. Não um ou dois, foram cinco chutes de uma vez, fazendo meu corpo bater contra a parede.

Arfei e tentei levantar-me, porém, ele agachou-se e acertou meu rosto com seu punho cerrado, tornando minha vista turva. Não consegui me recompor, ele acertou outro soco em minha cabeça.

Tudo a minha volta girava, eu estava atordoado, as vozes de seu grupo rindo e pedindo por mais oscilavam entre ficarem abafadas ou extremamente agonizantes.

Cerrei os punhos e rangi os dentes, mas não revidei, pois lembrei-me das palavras de meu pai: “Não dê o primeiro soco se não conseguirá dar o último”.

Mais um soco, o mais violento deles. Senti algo quente escorrer de meu nariz, aterrorizado, toquei o líquido espesso e constatei o que mais temia: era sangue.

Cobri meu rosto com os braços e acabei levando outro chute, dessa vez em minhas costelas. Inevitavelmente, gritei de dor. Então lembrei-me que eu possuía uma voz e deveria usá-la.

— Socorro! – gritei desesperado. – Alguém me ajude! – senti minha voz falhar porque no fundo eu sabia que ninguém me ajudaria.

Gritar era inútil.

Perdi a noção do tempo enquanto meu corpo era jogado de um lado para o outro no pequeno sótão fedido. Apenas soube que a sessão de surra terminou quando Renan disse:

— Isso é para você aprender como um verdadeiro número um age, garoto esquisito. Espero que tenha entendido o recado. É melhor você cair de posição ou não serei tão piedoso da próxima vez.

Ele precisava me agredir e me ameaçar para conseguir subir de posição, não acreditava em sua própria capacidade. Escroto.

— Pegou pesado, Renan. – um dos garotos, “Hostile Prince”, olhou para mim com pena.

Tossi um pouco, cuspindo sangue em minhas mãos e camiseta.

— Tsc. Vamos cair fora. – Renan revirou os olhos e retirou-se do local junto de sua trupe, deixando-me jogado ali.

Gemi de dor por mais longos e tortuosos minutos, respirei fundo muitas vezes antes de pressionar as mãos contra o chão imundo e impulsionar meu corpo para cima. Tive de apoiar-me na parede para não cair de tão fracas que estavam minhas pernas.

Não havia mais luz no local, tudo era um breu e o único som que eu conseguia ouvir era a minha própria respiração descompassada. Tateei o bolso de minha calça e agarrei meu celular, sua tela havia trincado após tantos chutes.

Havia mais de vinte chamadas perdidas de André, Marta e... Mamãe.

Não gostava de utilizar essa palavra, mas naquela hora eu sabia: eu estava fodido.

Engoli em seco, sentindo os resquícios de sangue descendo por minha garganta. Meu corpo inteiro doía e eu mal conseguia sustentá-lo de pé. Eu nunca havia apanhado na vida. Senti medo de verdade ao lembrar que Matheus disse que o colégio inteiro queria me dar uma surra. Quase morri ao apanhar de uma única pessoa, imagina de 300.

Digitei o número de André enquanto descia vagarosamente as escadas, apoiando-me no corrimão, quase caindo sobre ele. Naquele momento notei o quão fraco eu era.

— LUCAS, VOCÊ É IMBECIL?!— André gritou do outro lado da linha.

— Onde você está? – perguntei com a voz rouca.

— Plantado no ponto de ônibus, seu babaca! – ele disse impaciente.— Onde você se meteu?!

— Já estou chegando aí, só me dê alguns minutos... – balbuciei.

— Alguns minutos?! Sabe quantas ligações eu tive que ignorar das nossas mães?! Aposto que você está se divertindo muito com os seus novos amigos super populares, não é?!

 

— Apenas fique aí e não converse com estranhos. – pedi e desliguei em seguida.

Respirei fundo e me esforcei para andar mais rápido, não podia deixar André sozinho por muito tempo. Encolhi os ombros ao lembrar de seu tom de voz pelo celular, ele estava tão irritado e... Enganado.

Segurei as lágrimas que insistiam em brotar no canto de meus olhos. Não podia chorar. A culpa também havia sido minha. Não fui capaz de dar meia-volta assim que identifiquei a aura de Renan.

Mas... De uma coisa eu tinha certeza: não abandonaria meu primeiro lugar no ranking tão facilmente, seria preciso muito mais do que uma surra para isso.

Algumas pessoas me olharam torto a caminho do ponto de ônibus, era compreensível, afinal, eu devia estar horrível. As luzes dos postes espalhados pelas calçadas já estavam acesas e a lua brilhava no céu.

Avistei um garoto baixinho ao lado de uma garota alta, ambos sentados em um banco sob um teto de ferro pintado de vermelho.

André virou a cabeça em minha direção e marchou até mim, todavia, a fúria desapareceu de seus olhos e deu espaço a perplexidade.

— O que aconteceu?! – ele tocou meus ombros e correu os olhos por todo o meu corpo. – Meu Deus, você...

— Eu apanhei dos “meus novos amigos super populares”. – soltei uma risada abafada, sentindo ainda mais vontade de chorar.

Meu irmão ficou sem reação, me fitando em silêncio. Ele abraçou-me, tomando cuidado para não me apertar muito forte.

— Vamos voltar para casa. – afaguei seus cabelos.

— Estamos ferrados, né? – André largou-me, adquirindo uma expressão de nervosismo.

— Estamos. – mordi o lábio inferior, umedecendo o sangue ressecado.

André apresentou-me a garota que o acompanhava, seu nome era Rebeca (apelidada de “Rainha das Trevas” no Quod Creature), ela era aquela com a mistura de tintas desbotadas nos cabelos curtos.

Rebeca assustou-se com meu estado e tratou de ajudar-me, retirando alguns lenços e band-aids de sua mochila. Ela limpou o sangue de meu rosto cuidadosamente e cobriu os cortes com curativos. A agradeci imensamente.

Descobri que a garota morava na mesma cidade que a gente, então ela nos acompanhou durante todo o trajeto de ônibus. Meu estômago estava embrulhado e havia um zumbido insistente em meu ouvido. Eu queria vomitar.

Eu estava com tanto medo, não sabia o que iria dizer às nossas mães. Elas deviam estar tão zangadas conosco.

— Vai dar tudo certo. Vai passar. – André sussurrou para mim, forçando um sorriso.

Eu não conseguia entrar na atmosfera positiva de André, estávamos ferrados demais.

Nos despedimos de Rebeca e hesitamos antes de abrir a porta de nossa casa. A luz da sala estava acesa e podíamos ouvir nossas mães, aparentemente desesperadas.

Prendi o ar ao forçar a maçaneta para baixo e empurrar a porta, dando de cara com uma dona Rita grudada ao telefone e uma Marta andando de um lado para o outro com uma xícara em mãos.

Elas arregalaram os olhos e correram ao nosso encontro.

— Céus, aonde vocês se meteram?! – mamãe me envolveu em um abraço sufocante, fazendo-me reclamar de dor.

— Sabem que horas são?! Por que não nos atenderam? – Marta puxou André para dentro e o acomodou no sofá.

— Lucas, o que aconteceu com o seu rosto?! – mamãe encarou-me pasma. – Não... Não me diga que você se meteu em alguma briga... – seus olhos automaticamente encheram-se de lágrimas.

— Me desculpa. – murmurei e abaixei a cabeça, sentindo-me envergonhado.

Senti uma pontada em meu peito e meu estômago (provavelmente) virou do avesso.

— Lucas, meu filho... Por quê? – ela afastou-se lentamente, sua voz abaixando a cada palavra.

— Foi culpa minha, eu sou um idiota. – fechei a porta atrás de mim, segurando-me para não chorar.

— A culpa também foi minha, o deixei sozinho... – André se pronunciou, a voz embargada.

— Eu estou tão decepcionada com vocês. – mamãe colocou as mãos sobre o peito e permitiu que as lágrimas escorressem por suas bochechas.

Essa frase foi como uma facada em meu coração. Senti o peso dela cair sobre meus ombros.

— E eu estou irritada... – Marta falou baixinho. – Queríamos deixá-los se divertirem um pouco e veja o que aconteceu. Isso significa que não podemos dar liberdade a vocês? – nos olhou com indignação.

Eu e André ficamos quietos e de cabeças baixas.

— Vamos, digam alguma coisa! Aonde vocês estavam? Quem bateu no Lucas? – Marta pediu, o tom de voz se elevando.

Ao olhar para seu rosto, notei que lágrimas pesadas rolavam pelos cantos de seus olhos e caíam sobre seu colo.

Em um único dia: eu menti, levei um “bolo” do “Zero,”, apanhei, estressei meu irmão e fiz minhas duas mães chorarem. Havia como piorar?

Antes que eu me desse conta, não era mais a dor física que me incomodava e sim a dor crescente em meu peito. Não fui capaz de evitar o choro que veio a seguir, carregado de lágrimas quentes e soluços.

— Me desculpem. – afundei o rosto nas mãos, queria esconder-me de algum jeito. – Eu... Só... – não conseguia falar com aquele nó preso em minha garganta.

Escutei o choro esganiçado e inconfundível de André enquanto ele tentava pronunciar alguma coisa.

Então, todos nós estávamos chorando em diferentes cantos da sala. Seria cômico se não fosse trágico. Por dentro, sabia que eu não tinha o direito de chorar feito uma criança que sabia a merda que havia feito e não queria assumir.

— Lucas. – mamãe me chamou, enxugando seu rosto inchado e vermelho. – Seu pai quer falar contigo. – apontou para o telefone pendurado pelo fio, batendo na parede.

Meu pai? Querendo falar comigo?

Confuso, peguei o telefone e pigarreei antes de dizer “alô”.

— Garoto, você se meteu em uma grande confusão. Francamente, sua mãe não sabe cuidar de você?— escutei aquela voz grave e seca que fazia-me tremer.

— Ela sabe, eu quem sou o irresponsável aqui. – alterei o tom de voz. Odiava a maneira como ele falava de minha mãe.

— Certo, o que você fez? Fugiu para a casa da namoradinha ou algo assim?

— Eu... E-Eu... – engoli em seco. Não podia mentir mais uma vez, toda aquela situação já estava indo longe demais. – Levei o André para uma cidade vizinha, fomos ao shopping e eu acabei apanhando de um cara inconformado. – disparei sentindo as lágrimas voltando.

Vi os olhos de Marta se arregalarem e os de minha mãe se fecharem. André afundou o rosto nas mãos e balançou a cabeça com desaprovação.

— É, você realmente se superou.— ele tossiu. — Você tem o que? Quatorze anos?

— Dezesseis. Eu tenho dezesseis. – apertei o telefone com força.

— Dezesseis... Na sua idade eu também fazia merda, é normal, você já sabe o que é certo ou errado. Sua mãe precisa relaxar.

— Você não sabe de nada. – funguei.

— Como?

Desliguei o telefone em seguida, farto daquele homem. É claro que ele estaria tão calmo, eu não morava com ele, não foi ele quem eu decepcionei.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mais um capítulo que acabou e nada do "Zero," aparecer! Estou de coração partido com esse capítulo, coitado do meu filhote ;(
E vocês? Me contem o que acharam, seus feedbacks me ajudam demais ♥!!!!
Até o próximo capítulo!
Bjjjjjooooooooooos.
—Tia Creeper.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Zeros e Uns" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.