Rory acordou com o barulho habitual do caos nova iorquino. Não importava a década, ou o século, cidades grandes eram cidades grandes.

Aproveitando os minutos antes que o despertador soasse, parou para observar a mulher adormecida ao seu lado. Brincou com o dedo por uma mecha do cabelo ruivo dela, com a maior delicadeza para que não a despertasse. E sorriu, sabe-se lá por quantas vezes desde que a vira novamente.

Com o mesmo sorriso nos lábios, saiu do quarto em direção à pequena cozinha. Olhou com reproche ao ver a louça suja na pia. Aquilo realmente precisava de ordem.