Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 99
Girlfriend.


Notas iniciais do capítulo

G Callen e Penelope Garcia são namorados.



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— Então? – Sam perguntou. – Quando vamos conhecer a sua namorada?

— No final desse caso. – Callen suspirou. – Ela teve uma folga da unidade dela, então talvez possa vir conhecer.

— G. Callen com uma garota. – Sam riu. – Usando calças de gente grande.

— Continue com essas brincadeiras. – Callen revirou os olhos. – E talvez ela não venha.

— Desculpe. – Sam corou. – É um pouco desconfortante você ter uma namorada.

— E talvez um pouco de sorte. – Callen riu. – Ela é o tipo de mulher que poderia ficar comigo em uma ilha deserta que com certeza eu seria feliz.

Demorou mais quatro dias até o caso finalmente acabar. Com o suspeito preso, Callen mandou uma mensagem para Penelope, pedindo que ela o viesse encontrar.

Eles começaram o romance depois de um caso. Com Derek fora da equipe e casado, Penelope deixou que o belo agente da NCIS roubasse seu coração.

Ele e Sam voltavam para a sede da NCIS em Los Angeles quando um carro diferente do carro de Kensi ou Deeks estava estacionado ao lado de fora.

Era um carro tão clássico, que Sam teve que se controlar para não dirigir.

— Ah senhor Callen. – Hetty apareceu na porta. – Há alguém querendo ver você.

— Certo. – Callen entrou e deu de cara com a mulher de sua vida. – Eu sei para onde o sol foi.

Penelope se virou e Callen teve dificuldade em ver além dela. Ele adorava o jeito curvilínea dela de ser.

Deeks estava tentando não fazer Kensi se sentir com ciúmes na presença de Garcia. Sam estava apaixonado pela garota, com respeito e Kensi estava feliz por seu amigo ter encontrado alguém boa o suficiente.

— Callen! – Pen foi até o namorado. – Senti sua falta.

— Eu senti mais. – Ele beijou os lábios dela. – Você está linda Pen. Quando chegou?

— Duas horas atrás. – Ela o olhou pelos óculos escuros. – Eu espero que não se importe que eu fiquei conversando com seus colegas. Kensi é maravilhosa e eu encontrei com Eric há alguns minutos.

— Espero que tenham te tratado bem. – Callen suspirou. – Pessoal, essa linda donzela é Penelope Garcia, futura senhora Callen.

Todos suspiraram de paixão. Pen olhou para o namorado pegando algo na gaveta.

— Desde que eu te conheci, eu sabia que era hora de me ajeitar. – Callen caiu em um joelho, na frente de todos. – Penelope, aceita se casar comigo?

Hetty precisou se segurar, enquanto Kensi estava em expectativa. Deeks não sabia como agia e Sam se sentou, a espera de uma resposta.

— Bem, você me pegou de surpresa. – Pen riu. – Mas é claro que eu quero casar com você.

— Parabéns Callen. – Sam foi o primeiro a parabenizar o amigo. – Parabéns senhorita Garcia.

— Senhor Callen. – Hetty apertou a mão dele. - Finalmente vestiu as calças da monogamia.

— Com Pen. – Callen sorriu para a noiva. – Eu até trabalho de cuecas.

— Não por favor. – Sam brincou. – Nenhum bandido levaria você a sério.

Todos gargalharam enquanto Callen colocou o anel de diamantes em Garcia.

— Eu pago a primeira rodada. – Rossi falou da entrada. – Desculpe a intromissão. David Rossi. Sou um dos chefes de Penelope.

— Não me diga que temos outro caso. – Pen suspirou. – Eu nem ataquei meu noivo.

— É aqui em Los Angeles. – Rossi sorriu. – Quem sabe você pode operar sua mágica e hoje a noite vamos todos beber ao seu noivado?

— Mê de um notebook. – Penelope pediu. – Eu faço isso.

Poucos minutos depois, com a equipe NCIS a observando, Pen conseguiu todas as informações do suspeito. Callen manteve as mãos em seus ombros e depois que ela recebeu um tempo de folga, G. a levou para sua casa.

Era um pouco melhor depois que ela ajudou a redecorar o lugar e colocou algumas flores e um armário novo.

— Eu nem posso dizer que estou feliz por você estar aqui. – Callen a fez largar suas bolsas. – Você é toda minha agora, minha noiva.

— Eu já sou sua, G. – Ela beijou seus lábios. – Só me faça a mulher mais feliz.

Ele começou abrindo o zíper de seu vestido e desembrulhando o tecido de seu corpo ampulheta.

O sutiã rendado foi em seguida para o chão e ele tocou cada um de seus seios grandes e deliciosos.

Abaixando ela para a cama de casal, ele a fez tirar sua calcinha e começou a acariciar sua buceta muito molhada.

— Você me deixa tão necessitada. – Ela corou com suas próprias palavras. – Me ame, G. me ame como você sempre faz.

Ele tirou as próprias roupas e a sua cueca. Deitando Pen na cama, ele subiu sob ela e começou a chupar seus mamilos em sua boca. A penetrando com todo o cuidado que poderia pensar, Callen descobriu outra vantagem de ter Pen.

Ela era a mulher maravilhosa que ele pedia a deus. Ele começou um vai e vem sensual dentro dela, e ouviu seus gemidos suplicando por mais.

— Tão perto. – Ela sussurrou, de olhos fechados. – Tão perto.

— Eu também. – Callen começou a ir mais rápido. – Venha para mim, mulher. Venha para mim.

Pen fechou os olhos, deixando que seu orgasmo levasse os dois para o lançamento inevitável.

Quando Callen terminou de derramar sua semente, ele tirou seu membro de Penelope, a fazendo suspirar com a perda de contato.

Pegando a coberta, ele a persuadiu a dormir. Ele a virou para si mesmo e apenas o cheiro do incenso de chocolate estava pelo quarto.

Já passavam das três da manhã e ambos dormiam. Callen acordou, sobressaltado e procurando a fonte de um grito no quarto. Algo estava errado.

Olhando para Penelope, ela segurava as cobertas, tentando fugir de algo ainda desconhecido.

Caindo ao lado dela, Callen tentou ouvir o que acontecia. Ele ficou com medo das palavras.

— Não, por favor. – Ela disse algo que ele não identificou. – Não atire em mim.

Isso fez Callen segurar as mãos dela e persuadir Penelope a acordar. Ela estava tendo pesadelos ou recordações? Ele congelou com a resposta.

— Pen. Amor. – G. beijou seus lábios. – Você está segura. Você está bem.

Isso ajudou a Pen acordar. Ela sentou-se na cama e começou a chorar. Parecia estar com vergonha de algo.

— Esse cara atirou em mim há quase oito anos. – Penelope respondeu a pergunta não pronunciada. – Fomos a um encontro e depois que chegamos a meu prédio, ele atirou em mim e eu fiquei lá sangrando.

Ela retirou o cobertor e mostrou a marca da bala em seu corpo.

— Um lembrete diário da minha estupidez. – Garcia respondeu outra pergunta silenciosa. – Você poderia pensar menos de mim e eu apenas não queria isso.

Callen sorriu e tirou a camisa, revelando marcas de perfuração em seu corpo.

— Sam e eu terminamos um caso com a NCIS de Washington. – Ele pegou a mão dela na sua e traçou cada um dos buracos. – Passei meses em coma e em recuperação por isso. As marcas só representam que você venceu, não eles.

— Eu não poderia te amar mais. – Pen riu. – Quer mais doce?

— Achei que nunca iria perguntar. – Ele a fez deitar de volta. – Eu te amo, Penelope Garcia.

— E eu te amo mais. – Penelope estava nas nuvens. – G. Callen.

Essas foram as últimas palavras no momento. Eles se entregaram a mais uma sessão de paixão e amor.

O casamento foi seis meses depois. Callen estava radiante e quando viu Pen em seu vestido de noiva sabia que seus dias de amor nunca iriam acabar. Toda a equipe BAU e NCIS estavam presentes.

Eles tiveram uma menina um ano depois do casamento e nunca foram mais felizes juntos.


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