Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 86
Aquela história




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Penelope estava farta. Farta de esperar Luke Alvez tomar uma decisão na vida e decidir o que queria. Ela, no entanto, iria ser ela mesma.

Chega de esconder as coisas em conchas de si mesma. Agora ela olharia para frente e se redescobriria. Ela acordou naquela manhã, bem descansada. Seus olhos estavam prontos e não vermelhos porque ela não chorou mais.

Colocando seu rímel, um delineador de gatinho, cílios postiços, um batom vermelho sangue e fazendo o mais gracioso dos penteados, ela estava meia pronta.

Ela havia comprado um vestido lindo e vermelho, do jeito que a fazia ainda mais sexy e curvilínea. Ela o vestiu e descobriu que ele parecia maravilhoso em seu corpo.

Luke Alvez nem saberia o que atingiu essa manhã. Combinando com saltos vermelhos, ela pegou sua bolsa e saiu. Alegre e brilhando a majestade.

Quando Luke chegou ao FBI, ele parecia uma merda. A noite foi passada com pratos e copos quebrados por Lisa em outra crise de ciúmes doentios. Ela o deixou e isso foi nítido.

Ele colocou a chaleira para esquentar um pouco de água e finalmente tomar um café. Matt chegou em seguida e o prédio começou a ganhar vida de novo.

— Noite ruim? – Matt pegou o café. – Esqueça.

— Lisa terminou comigo. – Luke suspirou. – Eu nem posso dizer que estou chateado. Isso estava vindo mesmo.

— Mas você a amava. – Matt viu Luke o olhar. – Você a amava certo?

— Eu nem sei mais quem eu amo. – As palavras deixaram Luke antes que ele pudesse regular. – Eu apenas gostaria de jogar Penelope em um braço e transar com ela. Porque ela sim eu amo.

Matt cuspiu o café longe e acabou tendo que se segurar. Olhando para Luke, Matt começou a rir alto.

Luke corou, quatro tons de rosa. Ok, ele falou demais dessa vez.

— Apenas diga a ela, homem. – Matt o encorajou. – Eu sinto muito. Acho que não esperava você dizer isso agora.

Luke foi dizer algo, mas a porta do elevador se abriu e uma Penelope Garcia totalmente vestida para o pecado apareceu no recinto. O aperto de Luke na xicara ficou forte.

Penelope apenas cravou seu olhar com o de Alvez e caminhou até seu escritório, fazendo cada homem do corredor parar para admira-la.

— Bom Deus. – Luke quase gritou. – Aquela megera.

Matt sorriu. Rossi fingiu confusão, enquanto Reid estudou Luke de cima a baixo e parou quando notou...

— Luke. – Emily o fez mudar sua atenção. – Apenas vá até ela, por favor.

— O que? – Ele olhou para todos. – O que quer dizer?

— Vá Luke. – Rossi deu um tapa leve em suas costas. – Antes que alguns homens aqui tenham o seu lugar.

Ele deixou a xicara na pia e foi até a sala de Garcia. Como ele escondeu sua ereção muito evidente, ele não sabia, mas precisava que Penelope cuidasse disso.

Penelope iniciou seus computadores quando ouviu uma batida.

— Entre por sua conta e risco. – Ela não olhou antes de falar. – Luke? Do que precisa?

— Você. – Ele a empurrou para a parede e a beijou. – Eu só preciso de você.

— E o que mudou? – Ela sabia que era uma pergunta corta clima. – Você e Lisa?

— Ela foi embora. – Ele chutou a porta e fechou. – E eu quero você.

— Apenas me dê um momento. – Ela foi até o computador e digitou alguns comandos. – Certo, temos vinte minutos até alguém gritar sobre as câmeras daqui.

Luke não perdeu tempo. A sentando na cadeira, ele começou a explorar Penelope com as mãos. Puxando o vestido sobre seus braços, ele deu especial atenção aos mamilos dela, os sugando e fazendo com que ela gemesse enquanto ele fazia isso.

Ele soltou o resto do sutiã, enfim dando a ele mais que seus mamilos.

Luke desceu a mão pelo corpo dele, em uma tortura sensual e encontrou aquele ponto especial nela. Ele começou a provocar seu clitóris em sucessivas pinceladas com o dedo.

Penelope começou a gemer de verdade. Ele não podia deixar que eles fossem pegos, por quem quer que fossem.

Ele descartou a calcinha dela de lado e a puxou para cima e se sentou na cadeira.

— Luke. – Ela ficou com medo. – Eu sou pesada.

Sabendo que ela tinha alguns pequenos problemas com seu corpo, Luke começou a beijar suas partes, em um esforço para mostrar a ela que ele a amava desse jeito.

— Nunca mais, repita isso. – Ele a beijou na boca. – Eu te proíbo de falar mal de sim mesma.

Beijando seus ombros, ele desceu pelo seu abdômen. Ele encontrou a marca em forma de estrela de onde ela havia sido baleada e aquilo o fez estremecer. Pensar naquele homem que JJ lhe contou, o fez querer ainda mais Garcia.

— Tento te esquecer, mas é impossível. – Luke finalmente confessou. – É impossível. E eu nem sei se quero.

Ele a puxou para ele quando se sentou novamente. Ambos nus na cadeira dela.

Luke não perdeu tempo e entrou nela, cobrindo sua boca com a dele. Eles tinham dez minutos e precisavam aproveitar.

Luke começou a movimentar ainda mais e Pen começou a gemer. Ele queria gravar e ouvir enquanto estivesse dormindo em um caso.

— Oh, Luke. – Pen gemeu. – Mais.

— Você que manda. – Ele mordeu seu lóbulo. – Deus Garcia, você deveria vir com um aviso de perigo.

Reid foi em direção ao escritório da amiga, mas parou quando ouviu um gemido. Corando dez tons de vermelho, ele saiu correndo dali.

— Você deu a Garcia o relatório? – Emily olhou para o amigo. – Spencer?

— Ela está.... Meia ocupada agora. – Reid falou. – Talvez daqui a meia hora.

— Ocupada? – Emily olhou para Spencer. – Com?

— Melhor não saber. – Ele devolveu o relatório.

Emily suspirou. Ele não poderia perder dois agentes porque fizeram sexo aqui, mas se ela tivesse um namorado aqui, ela ao menos usaria o armário do zelador.

— Luke, eu vou vir. – Pen começou a gemer ainda mais. – Oh, meu deus.

— Venha Penelope. – Ele começou a excitar seu clitóris. – Venha para mim, garotinha.

— Oh! – Ela respirou fundo, apertando o pau de Luke. – Luke!

Ele não aguentou e soltou seu próprio clímax. Ela ficou ali, ainda intimamente ligada a Luke, sem conseguir andar.

— Faltam quatro minutos. – Ela mordeu a orelha dele. – Se não pegarmos um caso...

— Podemos terminar na sua casa. – Luke a beijou. – Não usamos proteção.

— Você gostaria de ter filhos? – Ela falou, colocando o vestido de volta. – Então?

— Se eles forem tão lindos quanto você. – Luke a prensou na parede de novo. – Com certeza.

— Você tem certeza de que eles vão ser bonitos. – Ela colocou a calcinha de volta. – Talvez eles sejam como o pai.

— Não provoque sua pequena megera. – Ele riu. – Dez segundos.

— Eu te amo. – Ela viu a expressão dele. – Muito.

— Eu estou apaixonado por você. – Ele a beijou. – E eu te amo também.

Ela contou com os dedos no momento que as câmeras voltaram.

Luke piscou e saiu em direção ao bullpen. Ele viu o jeito que Reid fugiu dele e que Matt tentou não rir.

Ele se sentou e fizeram o trabalho do dia. Eles não pegaram um caso, então Luke levou Garcia para sua casa.

Eles fizeram amor naquela noite. Sorrindo, Luke sabia que ela era a mulher perfeita.


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