Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto
Penelope estava borbulhando com Luke Alvez. Aquela brincadeira que eles fizeram, mais especialmente Luke Alvez a fez ferver. Ela iria se vingar dele. E seria agora.
Abrindo seus programas prediletos, ela puxou o número do cartão de Luke e sua senha. Ela não roubaria o dinheiro dele. Pelo menos não ainda. Mas a vingança é uma vadia e ele saberia disso.
Acessando um site de brinquedos eróticos, ela comprou tudo o que poderia conseguir em uma grande caixa.
Vibradores, gel, algemas e até uma cueca de elefante. Mais coisas que ela nunca pronunciaria o nome. Ela pediu para entregar no FBI.
Pagando com o cartão dele, ela relaxou e voltou ao trabalho.
Luke sabia que alguma hora ela se vingaria. Você não mexia com Penelope Garcia e ficava em pune. Eles lidaram com o sequestro do irmão de Tara e foram embora. Luke mandou flores para Penelope pedindo desculpas, mas ele precisaria de um plano B e logo.
Quando Luke chegou para trabalhar, ele sabia que algo estava errado.
— Agente Alvez? – A garota da recepção o chamou. – Isso chegou para você.
— Obrigado. – Ele levou a caixa com ele até a reunião.
Entrando com a caixa, ele viu Reid corando e Rossi rindo dele. Penelope parecia serena e JJ queria correr.
— O que está havendo? – Luke queria muito saber. – O que?
— Sabe Luke. – Emily se aproximou. – Nada contra esse tipo de diversão, mas aqui no trabalho deveria ser um lugar onde não tivéssemos que lidar com esse tipo de coisas.
— Do que está falando? – Luke percebeu. – Eu recebi essa caixa hoje e eu não me lembro de pedir.
— Às vezes nossa memória acaba esquecendo. – Reid começou a rir. – E pode ser porque quando você comprou esse tipo de coisa você estava em um estado sonolento.
Luke decidiu que as mensagens que eles jogavam eram pouco. Virando a caixa ele corou quando leu o rotulo. 'Prazer em dobro, papai?"
A equipe explodiu em gargalhadas quando ele saiu com a caixa e foi investigar o conteúdo. Havia um vibrador roxo, géis, algemas e coisas que o fizeram corar só de imaginar como se usava aquilo.
— Penelope. – Luke sabia que ela era. – Oh céus.
Ele viu quando ela passou por ele em um estado de inocencia. Ele já havia se imaginado com ela antes e já que o site não permitia devoluções, ele sabia como usar aqueles ”brinquedinhos."
— Não tão rápida senhorita. – Luke a pegou pela mão e a caixa em outra. – Acha que eu não descobri quem foi?
— Eu não sei sobre o que está falando, Alvez. – Ela tentou se libertar. – Luke, me deixe ir.
Ele a puxou para mais perto dele, trancando seu corpo com seu braço. Inalar seu cheiro de baunilha lhe excitou ainda mais.
— Emily. – Luke gritou. – Eu e Pen precisamos de dois dias de folga. Se for muito urgente, por favor não hesite em nos ligar, mas precisamos resolver algo.
— Eu Mando a polícia para lá? – Emily brincou. – Ou quem sabe uma ambulância.
— Nenhuma das duas. – Luke olhou eroticamente para Pen. – Acredite, talvez uma licença maternidade para ela.
Pen engoliu em seco. Ela apenas foi com ele. Emily riu quando ele a puxou com a caixa para o elevador.
— Sobre o maldito tempo. – Rossi disse, em meio a gargalhadas. – Achei que eu precisaria trancar os dois no armário.
— Eu não vi isso. – Emily disse. – Entendeu?
— Claro. – Rossi sorriu. – O que você não vê, o diretor também não vê.
Um silêncio caiu no elevador. Entre um Luke parecendo bastante relaxado e determinado e uma Penelope sem saber o que estava acontecendo, eles chegaram a garagem.
Luke abriu a caixa e pegou o par de algemas. Penelope se virou por um momento e Luke aproveitou a chance de algemar ela ao banco de trás de sua SUV.
— Luke! – Pen tentou se mexer. – Apenas me deixe fora dessas algemas.
— Oh, não senhorita. – Luke entrou no carro e ligou. – Hora de você aprender. Você foi uma mulher malvada. Merece as algemas.
— Qual é! – Pen suspirou. – Luke, isso é sequestro.
— Não. – Ele parou o carro e olhou para ela. – Isso é ”pagar de volta”.
Ele ligou o carro de novo e foi em direção a sua casa. Pen tentava não demostrava que estava internamente gostando de ser algemada. Ela tinha um lado devassa.
Pegando a venda da caixa, ele a persuadiu a usar. Ela o deixou pôr à venda sob seus olhos e mesmo com as algemas, ela se sentiu uma vítima de um assassino.
Ele iria provar a ela que, embora ele estivesse chateado, aqueles brinquedos eram oportunos demais.
Ele a fez se sentar na cama e a deitou suavemente. Retirando sua saia, ele massageou suas pernas e logo subiu mais. Sua calcinha vermelha logo encontrou lugar no chão e ele se arrepiou.
— Luke. – Pen sabia que era hora de parar. – Ao menos tire as algemas.
— Silêncio, mulher. – Ele colocou um dedo sob seu núcleo. – Você está molhada já, Garcia?
— Oh foda-se. – Ela perdeu tudo o que ela havia construído. – Luke. Mais.
Ele riu e tirou o vibrador da caixa e ligou. Ele sabia que era hora de fazer Pen começar a cantar.
— Oh, meu deus! – Pen arqueou as costas. – Oh deus!
— Não é deus, anjo. – Ele abriu sua blusa de botões. – Só eu. Luke.
Ele pegou um dos mamilos dela em sua boca enquanto mantinha o vibrador em seu clitóris.
Penelope nunca havia praticado BDSM na vida, mas ela queria uma oportunidade de fazer de novo. Era libertador.
Ele não a avisou quando tirou o vibrador e introduziu seu próprio Pênis mantendo o vibrador em seu segundo buraco.
Penelope gritou em êxtase. Ela não tinha idéia se batia em Luke ou pedia por mais daquilo. Era o começo de uma boa relação.
Logo ela perdeu qualquer vergonha e resolveu que ele tinha que acelerar.
— Mais rápido Luke. – Ele pediu. – Mas rápido por favor.
Luke sorriu e fez uma anotação mental para comprar mais desses brinquedos em um futuro próximo.
Foram os melhores seiscentos dólares mais bem gatos pela sua deusa.
— Ele trouxe o vibrador para seu clitóris de novo. Penelope respirou fundo e se perdeu ainda mais nas sensações. Quem sabia que o sexo podia ser bom assim?
— É hora de vir para mim. – Ele beijou seu pescoço. – Venha para mim.
Ela caiu cansada em seus braços quando ela liberou todo seu mel junto com Luke. Ele havia posto uma das camisinhas de uva e isso foi antes de penetrar ela.
Ele tirou a venda e as algemas e a deitou na cama. Seus corpos gastos, a camisinha no lixo e Pen parecia incrivelmente.... Bem fodida.
— Nunca achei que você fosse tão boa. – Ele provocou seu mamilo. – Acho que temos que dormir e depois fazer de novo.
— Hum... – Pen gemeu. – Depois que eu acordar podemos comer antes de fazer qualquer coisa.
Luke riu. Aquela era a mulher mais deliciosa que ele teve em sua cama e ele não queria outra.
Colocando o cobertor sobre ambos, eles dormiram.
Ele casaria com ela e depois teria minis Penelopes espalhadas. E ele estava pronto para isso.
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