Penelope começou a investigar o caso da morte de seus pais, mesmo com Morgan não gostando. Eles estavam atrás dela de novo.

Derek havia feito um acordo com alguém que ele só vira uma única vez ao vivo e duas ao telefone.

O homem que tentou matar ela no último ano estava de volta. Derek estava cansado de tentar fazer Pen ver que ela não poderia lutar contra eles.

Batendo na porta do apartamento dela, ele sabia onde ela estava indo.

— Eu agradeço sua preocupação Derek. – Ela deu seu sorriso feliz para ele. – Mas eu preciso fechar isso.

— Você precisa se afastar. – Ele a viu olhar para ele. – Eles vão te matar se você continuar.

— Derek. – Ela o olhou profundamente. – Eu sei que você se preocupa, mas eu estou bem.

— Você não entendeu, Garcia. – Ele não queria ser rude. – Se você continuar, eles vão vir e não tem nada que eu possa fazer para impedir.

— Do que está falando? – Ela o olhou nervosa. – O que você fez?

— Antes de morrer, Strauss mandou um pacote para um amigo. – Derek sabia que era a hora da verdade. – Essa pessoa ficaria a cargo de te proteger, mas o pacote chegou tarde e tentaram te matar.

— E como sabe disso? – Ela ficou chateada.

— Para o acordo funcionar. – Derek a olhou nos olhos. – Alguém deveria garantir que você ficasse de longe.

— Você faz parte disso? – Pen começou a ficar com medo. – Quem são eles? Como eu encontro eles?

— Ele é só uma voz ao telefone. – Ele sabia que iria se enforcar. – Uma sombra em edifício garagem.

— Você se encontrou com ele? – Pen começou a chorar. – Ele pode estar por trás da morte dos meus pais. Você fechou um acordo por mim, como seu eu fosse uma mera criança. Por que fez isso?

— Por tudo. – Derek explodiu. – Por tudo o que eu sinto por você. Nos últimos oito anos eu vejo você e todos os dias eu vou te levar uma xicara de café, porque eu te acho a mulher mais desafiadora, maravilhosa e surpreendente. Eu quero te ver sorrindo, te tocar, te amar. Você já sabe disso, não é? Há um ano eu te disse quando você levou um tiro.

— Por favor. – Pen estava completamente cansada. – Você quer falar agora sobre isso?

— Eu tenho sonhado com você. Minha sobrinha vai se formar no ensino médio. – Derek não entendeu o porquê estava dizendo isso. – Se você se importa comigo, você vai parar.

— Se eu me importo com você? – Pen jogou algo na direção dele. – Você fechou um acordo pela minha vida como se eu fosse uma mera criança.

— Eu vejo que você entrou no caso dos seus pais e não saiu mais. – Derek a olhou fundo. – Do mesmo jeito que se esconde nessas relações vazias, com homens que você não ama. É, eu acho que aqui que dizemos adeus.

Penelope viu Derek sair, mas não podia ir atrás. Ela tinha algo para fazer. Juntando dois amigos policias, Ryan e Esposito, ela foi ao hotel onde o suspeito estava. Chegando lá, Esposito e Ryan foram emboscados, enquanto Pen correu atrás do homem.

Eles lutaram e ele a jogou do telhado do prédio.

— Eu acho que você deveria ter deixado para trás. – O homem riu dela. – Adeus, Penelope.

Ryan tentou ligar para Derek que desligou o celular e suspirou. Ele tinha um compromisso.

— Eu não quero perder a formatura dela. – Derek viu sua mãe e irmã descer. – Nem a vida dela.

— Eu não quero morrer agora. – Pen tentou sair daquela situação. – Derek!

— Pen! – Parecia a voz de Derek. – Aguenta Pen!

— Derek! – Ela olhou para baixo quando seu sapato caiu. – Oh, deus. Derek!

— Penelope. – Ryan e Esposito gritaram quando a pegaram, segundos de ela cair.

— Derek? – Ela viu a decepção da capitã Gates, chefe dos dois.

Ela fechou os olhos e deixou as lágrimas caírem.

— Mentir para um oficial da lei? – Gates sabia que não podia demitir Garcia. – Entreguem os distintivos.

Ryan e Esposito a olharam em apoio.

— Pode ficar. – Esposito deixou o distintivo sob a mesa. – Eu me demito.

Pen ficou olhando para capitã e saiu. Backett olhou para a garota e foi com Castle até ela.

— Está tudo bem? – Backett perguntou. – Quer que eu chame alguém?

— Quem eu quero não vai me atender. – Pen começou a chorar ainda mais. – Eu deixei as coisas muito feias.

— Vá até ele. – Castle disse. – Eu fiz isso e agora ela e eu estamos juntos.

Pen se levantou e mesmo com a chuva forte, ela caminhou até a casa de Derek e ela sabia que ele já estava em sua casa. A formatura de sua sobrinha foi linda, com ela fazendo o discurso final.

Pen tentou falar com Derek, mas ele apenas ignorou enquanto excluía o arquivo de Penelope de seu computador.

Uma batida na porta o tirou de seus pensamentos. Abrindo, ele viu uma desgrenhada e completamente encharcada Penelope a sua frente.

— Penelope. – Ele a adorou toda molhada. – O que você quer?

— Você. – Ela foi na coragem do momento. – Eu só quero você.

— O que mudou afinal? – Derek engoliu fundo. – Daquela hora para agora?

— Ele quase me matou. – Ela confessou. – E eu não liguei. Assim como eu quase morri e eu não estava nem aí. Eu estava pendurada lá no prédio e só pensei como tudo acabaria antes que eu te perdesse.

Antes que as palavras fossem de novo pronunciadas, Derek a beijou e a colocou contra sua porta, abrindo sua blusa de botão. Ela passou a mãos pelos seus pacotes de abdômen.

Ele a colocou nos seus braços e a beijou. Ele poderia beber de seus lábios todos os momentos e ainda não estar saciado.

Ele largou a blusa dela pelo caminho a deixando apenas de sutiã e uma saia que logo foi desfeita e jogada pela escada. Ela estava apenas em sua calcinha e sutiã combinando.

A deitando na cama, Derek alcançou o fecho da peça ofensiva e a desnudou. Ele precisou respirar. Ela era apenas perfeita. Ele logo alcançou os mamilos rosados dela e começou a chupar.

Ela jogou a cabeça para trás em êxtase total. Derek tirou sua boca apenas o suficiente para tirar a camisa e as calças. Penelope passou sua mão através de suas cuecas e acariciou seu pau.

Derek não perdeu tempo retirando a calcinha dela e começando a chupar seu clitóris. Penelope estava em total frenesi sensual. Nunca havia sentido isso. Derek provavelmente estava certo.

Ele retirou a mão dela e começou a penetrar Pen com seu pau. Sua boca se abriu e ela arqueou seu corpo, em busca de qualquer coisa que ele desse a ela.

Eles ficaram por quase dez minutos antes de se renderem a um orgasmo que jogou ambos para a atmosfera.

— Derek! – Penelope gemeu em seu orgasmo.

— Penelope! – Derek gemeu o dela no seu próprio orgasmo. – Uau, Baby Girl.

— Eu te amo Derek. – Ela virou-se para ele. – Eu sempre te amei.

— Isso é bom, Baby. – Ele a puxou para cima dele. – Porque também estou apaixonado por você.

Eles fizeram amor mais duas vezes, antes de se aconchegarem juntos e dormirem.

Eles não sabiam que o homem que estava atrás de Pen ainda queria vingança, mas por essa noite, eles seriam felizes.