Quando Luke Alvez recebeu ingressos de David Rossi ele não esperava a surpresa. Eles eram para um espetáculo de dança. Penelope não poderia sair com ele essa noite.

Ele e a deusa tecnológica da BAU estavam com uma nova amizade e ele achou estranho. Ela adorava competições e espetáculos assim. A música escolhida era Can't Stop The Feeling de Justin Timberlake que era uma que ela amava e ele já a ouvira cantar uma vez. A outra era Capital Cities Safe And Sound.

Se ajeitando na plateia, ele conferiu o telefone e nada dela. Nenhuma mensagem. Ele esperava que os unsubs deixassem a noite livre. As luzes se apagaram, um sinal que estava perto de começar.

— Boa noite a todos. – A animadora disse, animada. – Espero que todos saibam a música porque nossa linda líder estará contando com sua participação. E estaremos gravando para o Youtube, então façam bonito. Desafinar é apenas normal.

A mulher desapareceu e as cortinas se fecharam. A melodia da música começou a tocar. Se Luke não estivesse sentado, ele teria caído no chão quando a voz angelical de Penelope começou a soar pelo teatro.

Não só isso. O vestido justo dela balançava à medida que ela balançava com a música. Luke precisou observar e agradeceu por estarem gravando isso. Ele com certeza pagaria por uma cópia. Quando os bailarinos entraram, dando a Pen ainda mais liberdade para dançar uma versão do videoclipe oficial, Luke quis desesperadamente puxar para si e dançar com ela.

Ela ainda iria dançar outra música. E ele precisaria cobrir o volume visível nas calças. Esse era o compromisso dela? Ele pagaria uma caixa de uísque a Rossi pelo ingresso.

A música acabou e Penelope riu diretamente para ele. Então a outra música começou e ela rapidamente trocou de sapatos, convidando alguém da plateia. Ele.

Luke desceu sem vergonha de dançar com ela no palco em uma gravação. Ele parecia o que fazia ao copiar os passos dela na dança. Ela sorria tão alegre para ele que Luke pensou que era seu coração que estava grato por ele estar ao seu lado.

Em um passo ousado e nada combinado, Pen pulou em Luke, que sem força nenhuma a levantou para o alto e depois a fez ”voar”. Ela riu, por estar fazendo isso finalmente.

”Ohs” e "Ahs" foram ouvidos. Eles pareciam ter combinado a dança toda. Quando a música acabou, eles foram ovacionados no teatro. Penelope sentiu Luke a puxando para ele e a beijando.

No começo, ela parecia indecisa sobre beijar Luke e admitir que era o dono do seu coração, mas ela não conseguiu se afastar e ao invés disso, ela o puxou mais.

Os expectadores notaram que eles se conheciam e eram apaixonados.

Quando ambos precisaram de ar, Pen se despediu rapidamente, puxando Luke para o camarim. Seu corpo pulsava de necessidade pelo homem a sua frente.

— Você estava simplesmente linda lá. - Ele a puxou ainda mais perto. – E eu nunca dancei com alguém a metade que eu dancei com você lá.

— Eu te amo, Luke. – Pen entregou seu coração. – Por favor, me diga que também me ama.

— Eu te amaria até embaixo de água. – Ele a beijou. – Eu quero você a tanto tempo que eu não sei mais viver sem você.

Ela correu e trancou a porta. Voltando para o abraço de Luke, Pen se deixou levar. Eles queriam isso, então eles teriam. Hoje. Agora.

Ele abriu o vestido que ela vestia e tirou com tanta calma e amor que ele imaginou várias vezes. Seus seios apareceram para ele, vestidos de seda vermelha. Ele desfez e eles caíram no vazio, e Luke os pegou e acariciou seus bicos. O vestido caiu todo no chão a deixando apenas de calcinha. Ele a pegou nos braços, a levando no sofá do camarim.

Ela era linda demais e ele a queria. Agora. Quando ele a deitou, seu corpo ficou em exposição e a melodia de uma música como Careless Whisper tocou em seu ouvido.

Ele não podia mais esperar. Ele grudou seus lábios nela e a beijou com toda a fome que sentia por ela. Ela retribuiu a fome.

Ele estava a sua frente apenas em suas cuecas agora. A velocidade que ele se livrou de todo o resto era tão impressionante que ele nem ligou.

O corpo de Penelope estava em chamas por ela. Todos seus nervos desejavam a bela deusa que estava atualmente sob seu corpo.

Ele chupou seus seios e desceu cada vez mais baixo. Ele pescou a calcinha dela e a trouxe para baixo. Revelando um pequeno tesouro escondido.

Ele beijou seu sexo até ela começar a gemer seu nome. Ela precisava apenas daquilo.

— Deus Penelope. – Ele a viu arquear as costas. – Me deixe te ter.

— Demorou o suficiente. – Ela o puxou para ela, puxando sua cueca. – Absolutamente lindo.

Ela começou a bombar e Luke a parou no meio. Ele queria estar dentro dela quando finalmente chegasse ao clímax.

Entrando devagar, a deixando se acostumar com seu tamanho, Luke se viu em desejo de ter ela.

— Deus, Garcia. – Ele chupou seus mamilos. – Eu não vou durar muito.

— Oh novato. – Penelope gemeu em resposta. – Por favor. Mais rápido.

— Certo. – Luke aumentou a velocidade e a puxou para cima. – É hora de vir.

Uma bola estourou em seu olhar e ela veio para Luke explosiva e gentilmente. Luke sentindo a vagina dela se contorcendo chegou em seguida. Dentro de seu útero, gemendo o nome da mulher linda em seus braços.

Eles caíram deitados no sofá, suados do amor delicioso que eles compartilharam. Luke não queria deixar isso em apenas em uma vez.

— Seja minha namorada. – Ele pediu. – Seja minha sempre e para sempre.

— Depois de hoje. – Ela o beijou e subiu sobre ele. – Eu não quero ter que te dividir com mais ninguém.

Ele virou a mesa, a prendendo sob seu corpo. Ela estava tão linda.

— Por mais que eu quisesse repetir. – Ele beijou sua orelha. – Eu acho melhor levarmos isso para minha casa. Não pense que vai dormir essa noite, Garcia.

— Mas ainda precisamos de comida. – Ela o beijou, travessa. – E de sobremesa, eu quero você.

— Que coisa. – Ele a levantou. – Porque eu quero você também.

Ele a girou e a acompanhou até o banheiro. Eles tomaram banho juntos, apenas se tocando enquanto a agua quente caia.

— Por que você veio hoje à noite? – Ela não estava reclamando. – Eu não acho que eu tenha lhe contado sobre meu segundo emprego.

— Rossi me deu ingressos do seu show. – Ele confessou, pegando uma folha de salada. – Ele disse que teria uma surpresa ou ao menos me distrairia.

— Eu acho que Rossi é uma espécie de shipper. – Penelope riu. – Desses que juntam casais que claramente tem química.

— Então nós precisamos de um nome agora que estamos juntos. – Ele a puxou para o sofá. – LuPen? E que tal Garvez?

— Eu amo Garvez. – Penelope sorriu. – Eu e você somos o casal Garvez agora.

E Luke realmente não podia reclamar. Ele agradeceria a Rossi na segunda por isso. A puxando pela mão, eles foram para o quarto, aproveitar ainda mais.