Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 51
Jatinho da BAU.




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— Luke E Garcia. – Emily se virou para ambos os agentes. – Peguem o jatinho e vão para São Francisco. A polícia de lá precisa da ajuda de vocês.

— E o resto da equipe? – Penelope fingiu estar indignada. – Quero dizer, eu tenho mesmo que viajar com ele?

— Garcia. – Emily deu um suspiro. – Vocês dois precisam resolver esses problemas entre vocês. Aproveitem o voo e façam as pazes.

— Certo. – Penelope suspirou. – Não ache que eu vou sentar perto de você, Newbie.

Ela jogou o cabelo e saiu da sala. A verdade era que ela e Luke estavam namorando, mas precisavam manter as aparências. Eles brigaram de mentirinha para enganar a equipe e poderem namorar em paz.

Luke inventou Katrina, uma mulher gostosa com seios fartos e bunda deliciosa. Pen inventou Caio, um professor latino e sensual.

Eles brincavam e jogavam. Apesar de Rossi descobrir a verdade e não dizer uma única palavra. Ele valorizava seu dinheiro.

Penelope olhou por cima de seu livro quando Luke entrou no jato. Ela foi primeiro porque tecnicamente, eles estavam brigados.

— Eu quase acreditei que estávamos de mal. – Luke sussurrou em seu ouvido. – Você é uma boa atriz.

— Mas você gosta que eu seja. – Ela piscou sedutora. – Eu espero que algum dia você e eu possamos contar para eles.

Atenção passageiros, apertem os cintos.— O piloto falou no alto falante.

Luke se sentou ao lado dela e colocou o cinto, ao mesmo tempo que o pé dela roçava sua perna.

— Penelope... – Luke gemeu. – Espere ao menos podermos tirar os cintos.

— Da sua calça? – Ela o olhou atrevida. – Por que eu já tenho vontade...

— Vontade de que, Garcia? – A voz de Emily soou do computador a frente deles. – Por favor, não quebrem nada no jato.

Emily olhou para o lado e viu o que parecia a mão de Luke nos ombros de Penelope.

— Nada Emily. – Pen jogou um olhar bravo para Luke. – O agente Alvez estava sendo impudente.

— Sei. – Emily fingiu anotar algo importante. – De qualquer jeito, quando chegarem em são Francisco, haverá um carro esperando por vocês. Antes de qualquer coisa, durmam.

Emily desligou a vídeo conferencia e começou a rir. Claramente a cena anterior dizia tudo.

Penelope olhou para Luke chateada. Mas logo um sorriso se formou e ela mandou ele ficar quieto.

Pegando o computador, ela digitou uma linha de códigos no prompt de comando do computador cortando a conexão com o FBI.

— O que está fazendo? – Luke perguntou. – Isso vai impedir Emily de entrar em contato conosco.

— Sim. – Ela colocou o notebook de volta. – E a gente pode ter uma festinha aqui.

— Eu te amo por isso. – Luke a beijou e a colocou no sofá. – Adoro a idéia.

— É uma das minhas fantasias, sabe? – Ela ficou em pose de exibição. – Algo que você gosta?

— Com certeza. – Ele a beijou. – Mas você está com roupa demais.

Ele alcançou a parte de trás do vestido e deslizou o zíper até que a peça estava solta no corpo dela.

Tirando a roupa ofensiva de seus ombros, ele puxou delicadamente e a puxou de seus seios, revelando o sutiã rendado.

Luke gemeu. Aqueles seios eram perfeitos e ele os queria. Assim como desde o primeiro dia em que ele os teve em seus lábios.

Penelope puxou Luke para si mesma e começou a tirar sua camiseta. Em segundos, ela voou para o chão, junto com seu vestido.

Ela ficou de sutiã e calcinha enquanto Luke ficou com a calça e seus sapatos.

No segundo seguinte, Luke desfez o cinto e as calças caíram e eles as jogou para o lado.

Ele olhava para sua namorada, ali deitada e apenas com um lingerie preta indecente.

Ela sempre foi linda, mas agora, ele a achava uma deusa completa. Seis meses de namoro e ele achava que uma hora ele acordaria e ela havia sumido. Mas cada vez que passava e ela estava com ele, ele não desistia.

Ele subiu em cima dela, deitada no sofá grande do jato. Em um movimento rápido, ele tirou o sutiã dela e beijou cada um de seus seios cheios.

— Oh Luke. – Penelope gemeu quando ele começou a chupar seus seios. – Não pare Noob.

— Não estava pensando Penelope. – Luke chupou um pouco mais. – Aliás, eu estava pensando em algo.

— Luke! – Garcia praticamente gritou quando ele desceu a mão em seu núcleo sensível. – Oh, filho da puta.

— Temos que ficar em silêncio, Garcia. – Ele lambeu sua orelha enquanto sua mão pressionada seu núcleo. – Ainda temos um piloto.

Ela tentou gemer mais baixo quando ela sentiu seu orgasmo começar a rasgar seu útero.

— Oh, Oh, Oh. – Ela começou a gemer. – Luke!

— Shi, shi. Você está segura comigo. – Ele a deixou descer de seu alto. – Agora vamos para o que mais importa.

Luke substituiu seus dedos pelo seu pênis, suave e rapidamente.

Ele a beijou, apenas para conter os gemidos dela.

— Você é uma droga Garcia. – Ele começou a ir mais rápido com ela. – Sempre que estou dentro de você, eu quero mais.

— Hummm. – Ela não podia formar uma frase agora.

— Droga, Pen. Eu vou vir. – Ele acelerou ainda mais. – Diga que você também.

— Oh meu deus! – Ela foi beijada por Luke.

Não aguentando mais, eles se renderam e gemeram ambos os nomes quando atingiram o mais forte dos clímaces que tiveram juntos.

— Luke! – Pen precisou de Luke para não flutuar.

— Penelope! – Ele a manteve deitada.

Os olhos dela começaram a ficar pesados e ela dormiu. Ele sorriu e cuidadosamente a vestiu. Ele sempre fazia isso quando eles precisavam estar apresentáveis em seguida.

Colocando uma coberta sobre ela, Luke beijou sua testa e pegou uma xicara de café na cozinha.

Emily discou o celular de Luke pela quinta vez e dessa vez ele estava finalmente ativo.

— Alvez. – Luke respondeu casualmente. – Ah, oi Emily.

— Luke Alvez, me diga que você estava sem bateria no celular. – A agente gritou. – Porque eu estou tentando há quase duas horas ligar a vídeo conferencia e descubro que alguém digitou algum código diferente para não permitir. Então eu tentei todos os celulares de Penelope e os seus também e nada.

— Sinto muito, Emily. – Luke começou a acalmar. – Estávamos com um problema e tentamos resolver. Pen testou as linhas de código e deve ter esquecido.

— Eu quero falar com ela, Luke. – Emily estava chateada. – Agora.

— Ela está dormindo agora. – Luke respondeu. – Faltam apenas quarenta minutos para chegar em São Francisco.

— Olha, eu não ligo para vocês dois estarem namorando. – Emily ouviu apenas o silêncio. – Mas se eu descobrir que vocês dois dormiram juntos no jato da BAU, eu vou mandar a conta da limpeza para os dois.

— Não dormimos juntos no jato. – Luke respirou fundo. – Apenas dormimos.

— Termine o caso, Luke. – Emily suspirou. – Quando voltarem para casa, vamos conversar.

Ela desligou o telefone. Rindo, ela discou para Rossi a fim de contar a novidade.

Luke olhou para Penelope e decidiu não contar ainda que Emily sabia. Ele poderia dizer assim que chegassem. Eles não podiam ter problemas nesse caso.


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