Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 50
Young love.




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A primeira vez que se viram foi na escola. Ela estava uma série além dele, mas isso não importava. A garota loirinha, de óculos engraçada era sua lembrança para ir para a escola.

Penelope estava na quinta série quando conheceu Luke Alvez. Era tão doce com ela, talvez o único além de sua amiga Emily que não tirava sarro dela. Emily não sentia nada por Luke.

Havia uma garota por quem ela estava apaixonada, mas seus pais a proibiram de namorar meninas. Então ela precisou se reinventar a força. Um dia ela seguiria seus próprios sonhos.

Logo que Penelope e Luke se conheceram, eles não sabiam porque, mas seus olhares sempre estavam em sincronia. A oportunidade chegou na gincana da escola daquele ano. Um mês depois que eles se conheceram.

Penelope e Luke acabaram caindo na mesma equipe. Eles mal conseguiram se falar antes desse dia. Lisa, a galinha da equipe de torcida estava tentando pôr suas assas sobre Luke e acabou tomando um fora.

— Oi. – Penelope sorriu para ele. – Penelope.

— Luke. – Ele sorriu de volta. – Eu sempre quis conversar com você, mas perdia a coragem.

— Mesmo? – Penelope colocou uma mecha de cabelo atrás das orelhas. – E sempre quis também, mas nunca achei eu você me daria bola.

— Eu achei você linda. – Luke foi direto. – Eu sempre achei as meninas chatas, mas você, você é um anjo.

— Obrigada. – Penelope sorriu. – Eu adorei seu chaveiro.

Luke corou e puxou o chaveiro de sua mochila. Ele sorriu e deu a ela.

— Eu comprei pesando em você. – Ele confessou. – Você quer tomar sorvete depois da gincana?

— Claro. – Pen estava no céu. – Então, acha que vamos ganhar?

— Acho sim. – Luke pegou a mão dela. – E então vou te pagar sorvete pelo resto da temporada, Baby Girl.

Ela deu um sorriso brilhante ao garoto.

Eles ganharam a atividade e Luke cumpriu sua promessa. Ele a levava para passeios no parquinho ao lado da escola antes de ir para casa.

Quando o ano escolar acabou, Penelope sentiu seu coração quebrar quando ele disse que estava indo embora.

Ele deu a ela o chaveiro e um colar de anjo. E tão logo quando veio, ele foi embora.

O tempo foi passando, Luke cresceu e se formou na academia do FBI, enquanto Penelope virou um hacker de sucesso. Ela foi presa pelo mesmo FBI de Luke, mas demorou muito tempo até se encontrarem.

Aqui estava ela, quase três décadas depois, aguardando o novo agente chegar. O colar de anjo apareceu por mágica depois de uma mudança de caixas no apartamento e ela resolveu colocar. O chaveiro ainda inteiro estava preso em sua case de tablet.

— Pessoal. – Hotch entrou, com um belo exemplar de homem ao seu lado. – Quero que todos conheçam o agente Luke Alvez. Ele vai fazer parte da nossa unidade.

Ele olhou um a um até seus olhos se demorarem na linda loira curvilínea a sua frente.

Os olhos dela também encontraram os dele e ele viu. O colar que deu a garota mais linda da escola. Ela suspirou, tímida e saiu da sala.

Luke a seguiu sem dizer nada. Sendo um profiler, Rossi entendeu o que houve. Por algum motivo, Luke e Penelope já se conheciam e seu olhar direto para o colar dela disse que fora ele quem deu a joia. Quando e onde ele não sabia.

— Eu tentei te encontrar. – Ele gritou para quem quisesse ouvir. – Logo depois eu entrei para a agência. Eu senti sua falta.

— Não sei o que dizer. – Ela confessou. – Eu encontrei esse colar hoje. Achei que fosse mágica ou alguma coisa.

— Eu nunca me conformei em te perder. – Luke se aproximou dela. – Eu sei de tudo e mais um pouco agora. Você não se escondeu, apenas cresceu.

— Luke. – Ela deixou o tablet sobre a mesa e o abraçou. – Eu senti sua falta.

— Não sabe o quanto eu senti a sua. – Seus braços se enrolaram na cintura dela. – Você está tão linda, eu poderia te sentar e te devorar.

— Eu pensei que você nunca mais fosse voltar. – Penelope não ligava para quem a via. – Me diga que está solteiro ainda. Eu não quero ser uma destruidora de lares.

— Tão solteiro quanto no dia que nos conhecemos. – Ele limpou a lágrima não escorrida dela. – E você?

— Eu tive alguns. – Ela confessou. – Mas mesmo sem ter beijado você, eu não consegui seguir em frente.

— Desculpe. – Rossi interrompeu o agora casal. – Eu gostaria de alguma informação. Como vocês se conhecem?

— Estudamos um semestre juntos. – Penelope conto. – Perdemos o contato.

— Tem alguma noção das chances de isso acontecer? – Rossi olhou para trás. – Acho que Spencer ainda não ouviu.

— Eu sei que é totalmente intrigante, senhor. – Penelope sentiu os braços de Luke a apertarem. – Eu posso me demitir, mas não fico sem Luke mais.

— Você não precisa se demitir, Garcia. – Hotch passou os papéis para ela. – Apenas mantenha fora do escritório e você pode ter um final feliz.

— Obrigado senhor. – Penelope sorriu para Luke. – Podemos ter a tarde folga, senhor?

— Vamos lá, Aaron. – Rossi o estapeou de leve. – Dê aos dois um dia ou dois.

— Certo. – Hotch olhou para Luke e limpou a garganta. – Apenas tentem não fazer nada ilegal nesse tempo. Ainda preciso de vocês dois, amanhã de manhã.

 Luke puxou Penelope e a tirou do escritório. Ele não queria levar ela para cama ainda. Ele esperou mais de trinta anos até chegar a esse ponto. Não houve m único dia ou uma única noite que ele deixou de sonhar com ela.

Ela ainda era inocente e linda, mas aquelas curvas o deixaram louco. Ele adorava sua versão magra, mas essas curvas, ele desejaria todos os dias.

— Você sabe. – Ela deu um sorriso travesso. – Eu ainda sonho com você.

— Que coisa, não? – Ele a puxou para seus braços. – Eu ainda sonho coma nerd da escola.

— Eu senti sua falta, Luke. – Ela o olhou. – Não podíamos nos beijar naquela época.

— É mesmo? – Ele a aproximou tudo o eu pode. – Que tal corrigir isso?

E no momento seguinte, suas bocas se encontraram. Era como se um chiclete tivesse estourado na boca dos dois, porque Luke não podia mais parar de beijar Penelope.

— Eu quero fazer amor com você. – Ela sussurrou. – Talvez por duas vezes.

— Só duas vezes? – Ele riu. – E depois?

— Nós vamos dormir e acordar de novo. – Ela riu. – Porque agora você é todo meu.

Entrando no carro, Luke dirigiu para sua casa. Ficava mais perto e ele a queria tanto que seu pênis doía.

— Como pode isso? – Spencer ainda estava pensando. – Mais de trinta Anos depois, eles se reencontraram.

— Destino existe, Spence. – JJ enviou um texto para Emily. – Você também vai encontrar alguém.

Chegando em casa, Luke abriu a porta e no segundo seguinte, seus lábios se encontraram com os de Penelope. O que eles começaram na garagem do FBI seguiu para Luke abrindo o fecho do vestido dela.

Suas mãos tocaram as costas macias e brancas de Penelope e depois, passaram as alças para os ombros e exporão seus seios maravilhosos. A menina havia crescido bem.

Ela retirou a camisa do peito de Luke suspirou quando foi recebida pelo seu pacote de seis.

Nesse momento, eles eram basicamente não verbais. Não que isso importasse.

Ele retirou o sutiã e a calcinha que ela usava e gemeu. Ela era linda tanto nua quanto vestida. Retirando sua cueca, seu pau saltou e ele não perdeu tempo.

Quando ela sorriu, dando sua permissão ele a devorou completamente. Usando proteção, como sempre fazia, ele sabia que precisaria conversar sobre ter filhos com ela.

A sincronia de corpos era maravilhosa e quando ambos chegaram, juntos, eles vieram com o nome um do outro nos lábios.

— Droga, Penelope. – Ele a aproximou. – Eu te amo demais.

— Eu também te amo, Luke. – Pen sorriu travessa. – Nós nos reencontramos hoje e já transamos.

— Eu sempre quis fazer isso, depois que tive a certeza que você tinha dezoito. – Ele a olhou nos olhos. – Mas nunca te encontrei.

— Eu quero fazer isso de novo. – Ela o montou. – E depois, eu quero planejar bebes, se quiser.

Não foram precisas palavras. Eles começaram a praticar bebês na semana seguinte, depois de contarem a equipe sobre o novo romance.

Hotch sorriu. Ele juntou duas pessoas apaixonadas sem saber que elas eram apaixonadas.


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