Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 44
Paying back.


Notas iniciais do capítulo

Rhett está em busca de vingança depois de nove anos preso.
Refere-se ao episódio 08 da temporada 06.



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Faziam quase nove anos que ele estava em uma cela. E tudo por causa dela. A garota estupida que o enganou em uma conferência na TV. Ele havia buscado seu nome online pouco antes de perder seus privilégios. A equipe, no entanto, havia mudado. O homem negro havia ido embora, o chefe masculino também.

A agente morena que havia prendido ele era a chefe e ela. Ela estava ainda mais loira e mais maravilhosa. Seus cabelos presos em um grampo de cabelo com uma flor presa.

O agente latino ao seu lado parecia sentir amor por ela e o agente novo e coreano ou japonês, ele não tinha certeza, protegia ela de igual forma ao agente mais jovem. Havia outra loira, a quem ele identificou como uma agente também, mas seus olhos só viam Penelope.

Penelope Grace Garcia, a maior e melhor hacker dos estados unidos. Ele escaparia daqui e correria atrás dela. E a mataria com tanta raiva, mas lentamente, apenas para ter ela com ele pelo máximo possível.

Sua oportunidade chegou em um trabalho na cadeia, com as roupas sujas. Elas iriam para uma lavanderia no centro da cidade. Entrando em uma das grandes bandejas de roupa, ele esperou sair dali.

Quando ele passou do quadro da cadeia, ele pulou em um matagal e começou a correr. Ele não queria ir para a cidade. Quando se dessem conta de sua falta ele estaria perto dela. Ele praticamente sabia tudo sobre Penelope. Até seu novo endereço no centro da cidade.

Entrando em uma casa, ele matou o casal que dormia e roubou seu carro e roupas. Ele cortou o cabelo, fez a barba e resolveu se vestir de mulher. Em uma tentativa de chegar ao seu alvo.

Era hora de pagar de volta a Penelope Garcia.

Luke Alvez não sabia porque não queria deixar sua namorada secreta essa noite. Beijando Garcia na porta do novo apartamento dela, ele implorava para ficar. Ele teve um pesadelo, com Penelope toda machucada na outra noite e essa era uma das causas.

— Deixe-me ficar, sim? – Ele implorou de novo. – Se serve de alguma coisa, eu acho que Emily viu o meu pedido de mudança de endereço.

— Luke. – Penelope parou de lutar. – Você quer dormir na minha cama?

— Nada precisa rolar. – Ele beijou seus lábios. – Eu só preciso te ter ao meu lado.

Ela sorriu e o puxou para dentro. O que começou na porta, terminou no quarto.

Luke puxou sua camisola, logo depois que ela lhe deu permissão para isso. Ele passou o tecido fino e delicado por seus braços, revelando um sutiã branco rendado e uma calcinha do mesmo jeito. Mesmo que eles os adorasse, eles ficavam bem no chão.

Penelope tirou a camisa de Luke enquanto ele tirava suas calças. Olhando a grande protuberância em sua cueca, ela sabia que ele estava atraído por ela.

Ela passou sua mão pelo material, chegando a grande recompensa. Luke se sentia no céu, enquanto as mãos de Penelope o tocavam tão intimamente. Agarrando a mão dela, ele a beijou.

— Se você continuar assim, preciosa. – Ele beijou seu pescoço. – Eu não vou durar muito. E quando eu vir, eu quero estar em você.

Retirando o sutiã, ele viu seus seios maravilhosos caírem. Seu suspiro e a visão dela o fizeram pegar um mamilo enquanto acariciava o outro.

— Luke... – Penelope gemeu. – Oh, não pare por favor.

— Tire sua calcinha, Garcia. – Luke sussurrou. – Eu quero você e quero agora.

— Adoro quando você fala sujo. – Penelope o beijou, enquanto ele a deitava. – Oh meu deus, novato.

— Você confia em mim? – Luke a viu acenando. – Eu vou usar a proteção hoje, mas na próxima, eu quero começar a treinar fazer bebes.

— Sim. – Ela o viu colocando o preservativo. – Você tem permissão para carregar essa coisa, Luke?

Ele a beijou. Ela era gloriosa e toda dele finalmente.

Entrando nela, polegada por polegada, os gemidos dela eram sua música predileta.

Logo eles começaram a fazer um ritmo lento e maravilhoso.

— Luke, eu vou.... – Ela fechou os olhos. – Luke!!

— Isso mesmo. – Ele beijou seu pescoço. – Venha para mim, Baby.

Quando ambos atingiram seu clímax, Penelope caiu na cama. Ela se aninhou contra o peito de Luke e o prazer a fez dormir. Ela nem sabia o que estava por vir.

Chegando a casa de seu alvo, Rhett desligou o carro e pegou a arma que tinha em suas mãos. Quebrando a porta, chutando a fechadura, ele viu Luke pegar a arma e atirou no teto.

Penelope acordou com um grito e cobriu-se. Luke avançou, na tentativa de proteger Garcia, mas foi jogado contra a parede.

— Olá, agente Garcia. – Rhett apontou a arma. – Vejo que está ainda melhor. Coloque uma roupa. Precisamos ir.

— Luke. – Pen se ajoelhou na frente do namorado. – Luke, acorde.

— Eu disse agora vadia. – Ele a puxou pelo cabelo. – Ele vai ter uma dor de cabeça quando acordar.

Penelope se vestiu temendo pela sua vida. Ela sabia que Rhett iria se vingar algum dia, ela só havia rezado que não fosse quando ela estivesse feliz.

Colocando uma camisa e uma calça simples, ela se viu sendo arrastada pela casa e jogada contra o carro em espera. Sua cabeça se conectou com o veículo e ela caiu, desmaiada.

Rhett havia planejado tudo, ele só não contava com imprevistos. Um vizinho de Penelope, policial aposentado viu e ouviu tudo de sua casa. Pegando sua arma, ele saiu bem a tempo de ver Garcia ser jogada contra o carro do sequestrador.

— Deixe a garota em paz! – Ele gritou. – Eu vou atirar em você.

— Eu duvido. – Rhett apontou para o homem. – Você vai estar morto antes...

Dois tiros certeiros em Rhett pelas costas o fizeram cair morto no chão. Olhando para cima o homem viu o que poderia ser um anjo. David Rossi em sua pose de agente, matou o cara.

Ele estava passando para informar sobre a fuga de Rhett quando viu o assassino apontar e quase atirar. Ele faria um favor ao mundo, matando esse diabo.

O policial aposentado correu para Garcia, desacordada no chão. Rossi se aproximou e chegou a técnica. Ela tinha um galo e sangue na cabeça.

— Tem outro aqui! – A mulher do homem saiu gritando. – Ele também está desacordado.

— Luke! – Rossi chegou o outro agente. – Precisamos de duas ambulâncias e agora!

O policial e sua mulher cuidaram cada um de um dos agentes.

— Agente supervisor David Rossi. FBI. – Ele falou ao telefone. – Eu tenho dois agentes feridos. Mandem ambulâncias para o meu endereço.

—Pen... – Luke gemeu, acordando. – Penelope.

— Fique deitado, Alvez. – Rossi chegou perto. – Eu não deixei aquele demônio a levar. Mas ela está machucada.

— Eu tenho que ir até ela. – Luke foi colocado de volta por Rossi. – Me deixe ir até ela.

— Você também está machucado, Alvez. – Rossi o confortou. – Eu vou ver como ela está.

As sirenes da ambulância e dos carros da equipe se aproximaram. Matt correu na direção de Garcia e viu o sangue em sua cabeça.

— Verifiquem o homem. – Um dos paramédicos gritou. – Eu e você ficamos com a mulher.

— Temos que colocar um colar nela agora. – O assistente tirou. – Me dê uma ajuda aqui.

Matt se ajoelhou e ajudou a imobilizar Penelope. Colocando uma bandagem na cabeça dela, eles a colocaram na maca, colocando uma IV e a levando direto para a ambulância. Matt pulou e foi com ela.

— Agente Alvez. – O paramédico ajudou Luke. – Vamos levar você para uma tomografia.

— Penelope. – Luke murmurou. – Eu quero ver Penelope.

— Ela está indo para o hospital. – O médico tentou acalmar. – Ela tem uma concussão e marcas de agressão.

Quatro horas haviam se passado e agora Luke estava sentado ao lado de Garcia no quarto. Felizmente, ela não havia sido tão agredida. Não houve traumas sexuais e Luke contou a todos da equipe sobre ele estar namorando Garcia em segredo.

Ele contou sobre a noite de amor que eles tiveram antes de serem atacados. Rossi disse sobre estar indo exatamente avisar eles sobre a fuga do Serial Killer.

Emily e Spencer contaram a JJ, Lewis, Matt e ele sobre porque ele atacar Garcia. JJ precisou respirar depois de tudo.

Quando o médico chegou dizendo que Luke tinha uma pequena concussão e que apesar de Garcia ter sido batida contra o carro, ela estaria totalmente recuperada e precisaria descansar, eles suspiraram de alivio.

Rossi olhava para o corpo de Rhett no necrotério. Assinando a liberação, ele pediu cremação para o homem. Seu sorriso diabólico estava em seu corpo morto e Rossi precisava de garantias que ele nunca mais voltaria.

Luke sentiu que sua namorada (ele amava o som disso saindo de seus lábios) estava acordando.

— Oi linda. – Ele a beijou. – Estou tão feliz que tenha acordado.

— O que aconteceu? – Pen estava se esforçando para não chorar. – Ele...?

— Não. – Ele beijou seus lábios outra vez. – Ele está morto. Rossi o matou e te salvou.

— Luke. – A voz dela estava em um tom baixo. – Eu não quero mais morar lá.

— Eu sei. – Ele tirou uma chave dos bolsos. – Que tal morar comigo? Eu tive que contar a equipe sobre nós.

— Seria ótimo. – Ela sorriu. – Mas você que eu provavelmente terei pesadelos.

— E eu estou pronto para caçar todos eles. – Luke a abraçou. – E sem duvidas, Roxy também.

Penelope foi liberada do hospital dois dias depois. Emily a aconselhou ficar com Luke em casa. Ela se mudou logo que saiu do hospital. Luke abriu a porta de casa. Penelope viu Luke a puxar para os seus braços e a beijar com tanto amor que ele podia dar.

Eles estavam tão felizes morando juntos que dois meses depois, Luke resolveu dar um passo adiante.

E ele faria isso, sem que outro assassino os tentasse matar.


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