Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 3
Magic.


Notas iniciais do capítulo

baseado nas promos do 300



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Visualizando o campo inimigo, Luke olhou para a janela do armazém.

Lá estava ela. Suas feições estavam de um jeito que ele nunca queria ver. Penelope estava assustada, amarrada a uma cadeira com lacres plásticos, em uma mistura de dor e confusão.

Spencer não estava à vista de ninguém, mas Penelope não parava de olhar para a sala da frente.

— Reid deve estar na sala da frente. – Luke sussurrou para Matt. – Pen parece estar sozinha e muito assustada.

— E ela deveria. – Matt tinha dor no olhar. – Ser amarrado a uma cadeira como um prisioneiro de guerra não é a melhor sensação.

— Precisamos de um plano. – Ele sussurrou no comunicador. – É provável que tenha alguém escondido por perto.

— Não vamos deixar Garcia morrer. – Emily sussurrou no próprio. – Alguma visão de Spencer?

— Penelope está olhando para a sala a sua frente. – Simmons disse. – Talvez ele esteja preso lá.

— Provavelmente. – Emily concordou e virou para Rossi. – Ela está bem, Dave. Ela está viva.

— Emily, ela é minha filha. – Rossi parecia culpado. – Escondi isso tempo demais dela.

— Prometo que quando ela sair, você vai contar. – Emily prometeu. – Precisamos de um plano.

— Eu posso ter um. – JJ disse. – Deveríamos jogar algo de fora do galpão. Para atrair a atenção de qualquer um que esteja com ela.

— Eu jogo. – Tara sabia arremessar pedras. – Se bater em algo de metal, vai fazer um barulho.

A pedra subiu e bateu em algo do outro lado. Um guarda armado correu e Penelope sufocou quando outro se aproximou dela e bateu com o cabo da arma.

— Eles estão aqui por você, cadela. – Ele forcou o rosto dela para cima. – Vamos ver se eles têm coragem.

Tendo visto o suficiente, Luke e Matt arrombaram a porta. Tentando não arriscar a própria vida e a de Penelope, Luke manteve a cabeça para cima o tempo todo.

— Solte ela. – Luke deu uma ordem. – Ou quando eu finalmente ter ela a salvo, eu vou estourar cada pedaço do seu cérebro.

— O namoradinho veio para te salvar, vaca. – Ele puxou Penelope, arrancando os lacres da cadeira. – Dói vadia?

Doeu e muito. Um corte era visto e havia sangue saindo dele.

— Filho da puta! – Agora Matt também se enfureceu. – Penelope, olhe para mim, ok? – Ele a viu virando a cabeça. – Vai ficar tudo bem. Eu prometo.

Ela estava perdendo as forças e sabia que era pouco tempo até desmaiar.

— Reid está lá. – Ela falou fracamente. – Salve-o.

Ela perdeu completamente as forças e desmaiou. A única coisa que a mantinha era o homem a segurando.

Rossi e Emily entraram em seguida. Vendo sua filha naquele estado, a raiva tomou o lugar do nervosismo. Ele viu sangue escorrendo ainda dos braços de Penelope e precisou juntar juízo antes de atirar nesse homem.

— Ouça babaca. – Emily distraiu o homem enquanto JJ e Tara correram para Reid. – Se ela morrer, a sua pena será de morte. E eu mesma vou garantir isso.

Foi no momento que Reid saiu da sala, amparado por JJ que o homem deixou Penelope cair no chão e apontou uma arma para ela.

Quatro tiros soaram no espaço e o homem caiu morto no chão.

Sem perder tempo, Luke correu para Penelope, ao mesmo tempo que Rossi foi junto.

— Ela está viva. – Luke manteve os dedos no pescoço dela. – Chame uma ambulância!

Ele viu Rossi com medo e percebeu o que ele estava mostrando. O perfilador mais velho apenas o olhou e assentiu.

— Mais tarde, Alvez. – Rossi fez um torniquete. – Agora ela precisa de ajuda.

Luke passou os braços por Penelope e Matt o ajudou a segurar as pernas dela, tirando os saltos.

Ela parecia mais frágil nesse momento. Spencer estava sendo atendido em uma ambulância enquanto Penelope ainda inconsciente, era atendida em uma maca do lado de fora.

Desenrolando bandagens para conter o sangue, os paramédicos precisavam levar ela ao hospital. Ela tinha um pulso quebrado além do corte.

Duas horas depois, toda a equipe, incluindo Reid que se recusou a ficar longe da amiga estavam no quarto de Penelope. O braço foi colocado em um gesso rosa e algumas bandagens com Hello Kitty foram posicionados.

— Ela foi corajosa. – Reid quebrou o silêncio. – Ela pediu para pegarem ela em vez de mim.

— Nunca a subestimamos. – Emily sorriu. – Não é porque ela é a garota do computador que é fraca.

— É exatamente por isso que ela é boa. – Luke sorriu. – Ela vai ficar bem.

— O pulso dela vai curar. – Spencer acariciou o pulso dela. – Foi ruim ela ter sido puxada para cima.

— Ei. – Penelope lentamente acordou. – É uma reunião no colégio?

— Bem-vinda de volta, Pen. – Rossi se sentou ao lado dela. – Estou feliz eu esteja bem.

— Obrigado, senhor. – Ela tentou sorrir. – Mas a dor de cabeça ainda incomoda.

— Eu acho que deveríamos deixar ela descansar. – Emily sorriu para Luke. – Alvez pode ficar com ela.

— Por que estão indo embora? – Penelope protestou. – Eu acabei de acordar.

— Porque Luke parece querer um tempo a sós com você. – Emily apontou para o agente. – E você não vai a lugar algum hoje, então estaremos aqui pela manhã.

Todos se despediram de Penelope e Luke. Rossi sabia que ele não conseguiria dizer nada agora, então ele apenas sorriu.

— Eu pensei que tinha perdido você. – Ele a abraçou com calma. – Eu pensei tantas coisas quando eu estava na sua sala.

— Ei. – Ela o fez olhar. – Estou aqui. E vou ficar no seu pé algum tempo ainda.

Luke sorriu. Ele nem percebeu quando as bocas se aproximaram. Em um momento, eles estavam sorrindo e no próximo, seus lábios se encontraram.

Tão suave como a situação exigia, mas exigente. Luke se sentia embriagado pelo beijo e Penelope, bem ela estava nas nuvens.

Quando eles se separaram, exigindo ar Penelope gemeu e Luke também.

— Eu sinto muito. – Luke se sentiu culpado. – Não era exatamente assim que eu queria nosso primeiro beijo.

— Cale a boca. – Ela o trouxe com a mão boa. – E me beije.

E eles se beijaram de novo. Luke ficou durante a noite e felizmente ela pode sair no dia seguinte.

Ele a levou para sua casa. Luke nem permitiu que ela brigasse e a levou para casa.

Agora, ela estava presa a ele, de uma boa maneira.


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