Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 27
Halloween Day.




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A noite de Luke Alvez não era fácil. Com Lisa no plantão, só sobrou um filme na TV com Roxy para aproveitar.

De manhã, a contragosto um caso novo surgiu. Jogando os restos da noite no lixo, ninguém além de uma mensagem de Penelope lhe desejando feliz Halloween, que o deixou feliz, aconteceu.

Chegando ao Bureau, ele entrou no andar da unidade e precisou se segurar. Penelope Garcia estava aparentemente com sua roupa de Halloween.

Uma peruca ruiva e orelhas de gatinhos, saltos altos e uma roupa de couro apertada. Havia um rabo saliente na parte de trás do traje. Correndo para o banheiro, ele tinha algo para cuidar.

Ele tentou jogar água no rosto, mas entrou em uma cabine e começou a se tocar, apenas com a visão de Penelope em tal traje. Ele a amava loira e aquelas curvas mortais nos dias regulares, mas ver ela ali, com o cabelo ruivo, ainda que fosse uma peruca e roupa de gata o fez perder a cabeça.

Cada curva, abraçada gentilmente pelo tecido.

— Oh, Penelope! – Ele gemeu. – Sim, por favor.

Foram dez minutos assim. Ele saiu, limpando vestígios de sua brincadeira no banheiro masculino antes de ir até ela.

Suspirando quando percebeu que Emily a aconselhou a trocar de roupa, ele pode entrar.

— Ei. – Penelope veio ao seu encontro. – Eu estava preocupada com você.

— Eu estava com algum problema hoje. – Luke corou. – Mas já resolvi.

— Ótimo. – Ela sorriu aqueles lábios doces. – Você pode me fazer um favor?

— Sim. – Ele suspirou. – Tudo por você Garcia.

Ele estava perdendo a calma apenas com sua mão tocando seu braço. Flashes dela em sua roupa de gato o fizeram querer gemer.

— Eu preciso que me leve até em casa. – Ela realmente o estava tentando. – Preciso de algo mais confortável para o trabalho. Emily disse que eles podem começar sem nós hoje.

— Certo. – Luke suspirou. – Vamos então.

Ele a deixou passar por primeiro e gemeu ao ver seu traseiro balançando enquanto ela caminhava.

— Por que Deus? – Ele brincou. – Por que está me tentando?

— Luke! – Pen o chamou. – Vamos. Minha casa fica um pouco longe e até eu me trocar eles vão pegar o suspeito sozinhos.

Entrando no elevador, Luke a olhou de cima a baixo. Bem embaixo até.

Ela deu uma risada e depois sorriu.

— Sabe Luke. – Ela se virou para ele. – Eu fui a uma festa ontem à noite.

— Nenhum pretendente? – Luke perguntou casualmente. – A sua roupa é...

— O que? – Penelope sorriu. – Muito reveladora? Oh, eu disse ao homem online que eu queria algo fofo, mas ele só tinha essa.

— Ficou muito bom em você. – Luke deixou escapar. – Quero dizer, você está maravilhosa nela.

Penelope apenas o olhou. Ela não tinha o que dizer nesse momento.

— Apenas vamos até minha casa. – Ela estava envergonhada. – E então a gata volta para Deusa.

Emily sorriu ao olhar seus dois agentes da janela. Não havia qualquer caso no momento, era tudo uma desculpa. Ela pegou sua bolsa e um príncipe a aguardava no sofá.

Luke dirigia até a nova casa de Penelope. Ela estava em algumas camisetas, mas não era o que ela queria trabalhar, então a roupa de gata estava no lugar ainda.

Ele estava com problemas com Lisa e se ele fosse honesto, a mulher não era na da atraente.

Entrando no apartamento novo de Garcia, ele ficou impressionado com o lugar. Era uma versão dela mesma. Sergio deu um olhar sem interesse e voltou a dormir.

— Espere aqui. – Ela o empurrou no sofá. – Eu já volto.

Cinco minutos se passaram e ele ouviu um gemido abafado do quarto. Indo até lá, ele viu que ela chorava. Se ajoelhando até ela, Luke colocou as mãos em suas pernas.

— O que há de errado? – Ele ergueu o queixo dela e ela fez um beicinho. – Algo que eu possa ajudar?

— O fecho. – Ela parecia envergonhada. – Não consigo alcançar e está emperrado.

Levantando Luke se sentou atrás dela e deixou que seu traseiro encostasse em sua protuberância óbvia.

Abrindo o fecho devagar, ele viu a pele das costas dela, centímetro com centímetro. Branca e macia. Ele sabia que ela estava ciente do seu pau duro e então, com cuidado, começou a acariciar suas costas.

— Hummm. – Penelope gemeu. – Por que está fazendo isso, Luke?

— Porque eu quero. – Ele respirou em seu pescoço. – E não finja que não percebeu.

— Luke. – Ela não queria mais negar seus sentimentos. – Não pare por favor.

— Nenhuma chance de isso acontecer. – Ele a deitou em suas pernas. – Agora, acho que é a hora dessa linda gatinha ronronar.

— Seu discurso pornô é uma merda. – Ela riu e ele também. – Talvez eu devesse te ensinar umas palavras sujas.

— Que tal agora. – Ele a estava olhando com fome. – Eu quero saber quais seus segredos, linda gatinha.

Suas bocas dividiram um beijo longo. O primeiro deles. A mão de Luke começou a tirar a fantasia dela como se desembrulhasse um presente.

Penelope desabotoou o botão de suas calças e elas caíram em suas pernas. A cueca branca que ele vestia revelava a ereção pulsante.

— Droga Garcia. – Ele mordeu o pescoço dela. – Você é tão viciante.

— Seu amigo está querendo se libertar. – Penelope tocou por cima de seus boxers. – Posso trazer ele para o jogo?

— Sim. – Ele conseguiu tirar a fantasia dela por suas pernas. – Apenas me deixe fazer algo primeiro.

Ele abriu a parte de cima e seus belos seios apareceram primeiro. Girando um mamilo na mão, Luke ouviu seus primeiros gemidos. Era uma música que ele adoraria ouvir Sempre que fizessem amor.

Se abaixando no meio de suas pernas, ele logo tirou a calcinha dela revelando seu sexo maravilhoso para ele. Luke gemeu e precisou apertar seu pau. Ela parecia tão gostosa.

Caindo de boca na vagina dela, Luke logo encontrou seu ponto preferido. Ouvindo Penelope ofegar e gemer, ele sabia que estava indo bem.

Penelope tentava encontrar uma frase coerente, mas Luke a chupava como um verdadeiro mestre nisso.

— Oh, Luke. – Ela não sabia formar frases longas. – Estou tão perto.

— Venha preciosa. – Ele aumentou o ritmo. – Eu quero ver você vir.

— Luke! – Penelope convulsionava em cima da cama. – Oh meu deus.

Quando Luke subiu a cama, logo depois de lamber todos os sucos dela, Garcia pegou o pau dele e começou a acariciar.

Luke fechou os olhos. Então ele abriu de novo. Ele ainda namorava Lisa e estava na cama com Penelope.

Em um movimento brusco, ele pegou as mãos dela e as colocou atrás das costas e entrou em um impulso. Penelope arqueou suas costas para cima e gritou de prazer.

— Sinto muito. – Ele beijou seu pescoço. – Eu.... Me desculpe.

  - Cale a boca, Luke Alvez. – Penelope entrelaçou suas pernas por trás dele. – E se mexa.

Luke se mexeu e em alguns minutos ambos vieram juntos.

— Droga. – Luke sussurrou enquanto Pen dormia. – Como isso tudo foi acontecer?

Recuperando ao menos sua cueca, ele pegou o telefone e discou o número de Lisa. Três toques e ela atendeu.

— Oi. – A voz dela soava como cinzas. – Como você está?

— Eu liguei para dizer algo. – Ele não seria interrompido. – Acabou para mim. Eu nunca fui seu e quem eu quero está comigo agora.

— Ok. – Lisa parecia calma demais. – Espero que você ao menos fale a ela que sonhou com ela por noites.

— Não foi uma distração. – Luke. – Eu só descobri que a nossa história não terá um final.

Lisa desligou. Voltando para a linda deusa loira e nua, enrolada nos lençóis ele parecia de alma lavada. Pegando o telefone ele tirou uma foto de sua Penny dormindo.

Ele voltou para baixo dos lençóis com ela e envolveu seus braços nela. Ele nem queria voltar para a BAU agora. E como Emily não ligou, ele entendeu que tudo o que ela queria era unir os dois.

Amanhã ele compraria flores e a pediria em namoro. Ele queria muito mais que sexo casual com Penelope. Queria uma família. E ele a teria. Com a mulher do seu coração.


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