Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto
Notas iniciais do capítulo
Um dia quente dá o incentivo que Derek precisava para tornar Penelope toda sua.
Derek estava com um problema. Penelope Garcia estava usando seu biquíni novo na piscina de sua casa. Esse não era o problema. Ele adorou a visão de sua Baby Girl naquele biquíni de bolinhas. O problema era sua ereção, causada pela visão.
Derek estava apaixonado por Garcia desde o primeiro dia em que eles se conheceram na BAU, durante o caso Mattlof. Haviam se passado longos sete anos, muitos Unsubs, mortes e ameaças, mas aqui estava ele, absorvendo a imagem de Penelope tomando sol.
Sua pele pálida estava levemente vermelha agora e seus seios estavam o chamando para ela. Servindo uma limonada para Pen com gelo, ele foi até ela. Ele precisava de um mergulho depois.
— Um refresco para minha deusa. – Derek passou o copo. – Como se sente, menina?
— Quente. – Ela tirou os óculos. – Acho que vou ficar mais um pouco e depois nadar um pouco.
— Posso passar protetor em você? – Derek puxou uma garrafa de protetor solar. – Com essa sua pele, você precisa de proteção.
— Claro. – Penelope se virou na cadeira e desamarrou a parte de cima do biquíni. – Com calma, certo? Eu não costumo fazer muito disso.
Derramando algumas gotas, ele espalhou pelas mãos e logo em seguida, tocou as costas nuas dela. Ele teve o desejo de lamber Penelope. Suas costas pareciam macias demais. Seus seios estavam contra a cadeira, protegidos por uma tolha.
Penelope estava em extasse. As mãos de Derek a acariciavam nas costas, como ela sempre desejou. Faziam quatro meses que ela deixou Kevin para trás. Quatro meses desde que ela só podia usar seus dedos.
— Mais Derek. – Ela gemeu. – Mais para cima. Hum....
Ela estava ficando excitada com Derek passando um protetor puro em seu corpo e ele saia disso. Derek passou a provocar Penelope, enquanto ele lutava contra sua própria ereção.
De repente, ele largou a garrafa e a girou de surpresa. Ela mal teve tempo de reagir quando ele a trouxe para ele.
— Derek! – Ela estava surpresa. – Por que isso?
— Porque eu finalmente vou ter coragem de fazer o que e deveria ter feito há anos. – Ele disse pouco antes de beijar Penelope pela primeira vez. – Eu te amo, Penelope.
Ela não teve tempo de responder quando ele a beijou. No começo, ela estava tão surpresa que não respondeu, mas a surpresa se transformou em desejo e ela o beijou de volta.
Ele a empurrou para cima e a parte de cima de seu biquíni caiu no chão. Derek levou um seio na mão e circulou seu mamilo. Ganhando um gemido de aprovação, ele a levantou até que ela estivesse completamente em seu colo.
— Derek. – Ela tentou protestar. – Eu sou muito pesada.
— Apenas fique em silêncio. – Ele não iria permitir que ela se diminuísse. – Eu preciso de você. Hoje, amanhã e sempre.
— Mas... – Ela foi silenciada com um dedo em seus lábios.
— Sem “Mas” nem meio “mas”, senhorita. – Derek a beijou de novo. – Hoje é absolutamente sobre a deusa que você é, Penelope.
Derek pegou o biquíni dela no chão e a levou para cima. Ele faria isso, devagar e de certa forma muito apaixonado.
Sete anos desejando sua amiga. Alguns deles com ela tendo um namorado que não a valorizada. Uma situação de vida e morte para ela com Battle, Tamara, Kevin, Jordan.
Abrindo a porta, Penelope não queria mais sair dos braços de seu trovão de chocolate. Ele sabia beijar e ela estava adorando cada um de seus beijos.
— Droga Garcia. – Ele acariciou sua barriga. – Você é perfeita.
— Derek. – Penelope conseguiu murmurar. – Chega de provocar.
— Ok. – Ele a deitou no sofá e tirou a parte de baixo. – Foda-se.
— Vendo algo que gosta, Derek? – Ela piscou para ele. – Derek?
— Você usa no trabalho? – Ele estava aparentemente em êxtase. – Foda-se.
— Não é removível. – Ela abriu as pernas. – É sua pedra de nascimento.
Ele começou a sugar o clitóris dela. Penelope começou a choramingar baixinho. Derek fazia um bom trabalho nessa hora. Kevin era um merda nessa questão.
— Ai Morgan! – Ela gritou quando ele sugou um lugar especifico. – Foda-se.
— Oh, é Morgan agora? – Ele subiu para os mamilos dela. – Acho que alguém precisa de uma punição.
Pegando as mãos dela, como se usasse algemas, ele começou a entrar nela, centímetro por centímetro. Os gemidos o tornaram louco, porém o pouco de sanidade a deixou se acostumar com ele.
Em um ritmo sincronizado, Morgan começou um vai e vem com Penelope ajudando.
— Estou perto. – Penelope disse. – Eu vou... Derek!
Ouvindo seu nome na boca da mulher nua a sua frente, Der-ek a seguiu em um orgasmo explosivo.
Naquela noite eles fizeram amor em diversos lugares no apartamento de Derek.
Quando acabaram, Derek gentilmente puxou Penelope para o banheiro. A agua quente que envolvia ambos, servia para lembrar a Derek que nem todo se resumia a sexo. Não com Penelope. Ela gostava de flores, chocolate e amor. Jantares sob as estrelas e músicas românticas.
— Você está muito quieto, hot Stuff. – Ela falou ainda sob o chuveiro. – O que sua cabeça de Deus está guardando?
— Eu não um cara romântico. – Ele murmurou. – E você gosta dos românticos.
Penelope se virou, com um sorriso pretensioso. Passando as mãos pelo peito del antes de abraçar seu corpo igualmente nu.
— Você pode não ser desse jeito, Derek. – Ela o beijou. – Mas tudo que fez hoje à noite é muito mais que Kevin fez. É mais do que qualquer um dos meus ex fizeram. E eu te amo por isso.
— Quando chegar a hora. – Ele acariciou o dedo dela. – Eu posso te dar uma aliança?
— Eu falei que não estava pronta para casar. Com Kevin. – Ela fez questão de frisar. – Porque se eu o fizesse seria viver uma mentira. Eu te quero Derek.
Derek a puxou para um beijo e o que começou embaixo do chuveiro acabou no quarto dele.
Não era por causa daquela noite de verão quente. O fogo deles vinha de muitos anos.
A equipe deu vivas quando eles contaram a eles.
Um ano depois...
O vestido branco de Penelope Garcia, em breve Garcia-Morgan, contrastava com sua barriga de grávida. Derek sabia que ela era a mulher certa quando duas semanas depois eles conversaram sobre bebês e ele disse que com ela, ele teria um time de futebol.
Então, quatro meses depois aconteceu. Penelope descobriu que seria mãe de um bebê dela e de Derek.
Comprando uma aliança, ele fez o pedido na frente da equipe. E aqui estavam eles. Ela estava de oito meses de gravidez, nas portas do nono mês.
Quando o padre anunciou a frase que eles estavam aguardando, uma contração fez Penelope gritar de dor. A água de Penelope quebrou, ali no altar e todos sorriram.
Quatro horas depois, muitos gritos de dor de Penelope e um Derek incansável e sempre presente, a Pequena Elizabeth Morgan nasceu. Tão pequena e tão perfeita, uma combinação perfeita dos dois estava agora em suas vidas.
Foi o começo de uma vida boa. Mesmo com psicopatas ao seu redor, Derek e Penelope conseguiram administrar tudo.
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