Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 143
HoneyMoon




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Era o primeiro dia de casados de Luke e Penelope. Eles se casaram e voaram logo em seguida. O primeiro de dois destinos seria Veneza.

Eles chegaram um pouco depois de dez da noite, hora local e foram dormir. O sono virou uma sessão quente de amassos e os dois dormiram no meio do caminho.

Luke acordou com o corpo quente de sempre ao seu lado. Ele sorriu ao lembrar que o sono levou o melhor deles antes que as coisas realmente se aquecessem. Casamento e uma viagem longa levou eles a dormirem e Penelope sorria em seu peito.

Ele passou as mãos em seu traseiro e suspirou com a maciez da parte em questão. Aquele era uma mulher cheia de atributos.

Quando Pen acordou na linda Veneza, ela viu que seu marido já estava acordado e bem quieto.

— Deveria ter me acordado. – Ela o beijou. – Bom dia marido.

— Bom dia esposa. – Ele a montou. – E eu quero um bom dia seu.

Eles começaram a se beijar e as mãos de Luke desceram a sua calcinha e ele apenas enfiou seus dedos dentro de sua buceta. Ela era quase não verbal nesse momento, perdida em pensamentos e ações melhores.

Não deixando que ele fizesse todo o trabalho sozinho, ela passou sua mão pelo seu pijama e começou a masturbar Luke até que ele estivesse gemendo.

Ele retirou cuidadosamente os dedos seus e os dela, liberando seu membro e abaixando a calcinha dela, entrando nela em apenas um gole, com calma.

— Oh Luke. – Penelope arranhava as costas dele. – Oh, Oh.

— Minha garota tão faminta. – Luke mordeu o pescoço dela. – Venha para mim, Baby. Agora

Penelope arqueou, estremecendo em um orgasmo alucinante e caindo de volta a calma.

Ele despejou a própria carga dentro dela. Eles estavam deitados um ao lado do outro, tentando se recuperar do momento de amor.

— Bom dia. – Penelope sorriu. – Meu homem.

— Com certeza foi um bom dia. – Luke a beijou. – Então, quer começar com um café da manhã ou um passeio?

— Podemos pedir sorvete? – Penelope sorriu travessa.

— Eu sei o que você quer fazer, Baby. – Ele a beijou. – E embora eu queira também, eu quero passear um pouco. Temos tempo. Podemos realizar toda aquela sua lista de posições.

— Não me tente, Luke. – Penelope jogou as cobertas. Ela começou a tirar as roupas. – Um pouco de diversão matutina no banheiro?

— Eu seria louco de recusar. – Luke desceu a calça e a seguiu para o banheiro.

Ele a colocou contra os azulejos e entrou nela e eles fizeram amor no meio de toda aquela água relaxante caindo sobre eles.

A semana em Veneza incluiu passeios de barcos, fantasias com sorvete e chocolate e eles ligaram para seus amigos e compraram algumas lembranças.

No caminho para a França Penelope estava quieta demais. Luke achava que ela estava chateada e ele pediu uma taça de champanhe, mas ela se recusava a beber.

Ele deixou para lá. Jetleg podia ser uma vadia quando não se estava acostumada a voar.

Chegando na França, Penelope foi diretamente para o quarto e começou a dormir. Luke viu a esposa cada vez mais fraca e deu graças a deus por saber falar bem francês.  

— Poderia mandar um médico? – Luke ligou para a recepção. – Há algo de errado com minha esposa.

Luke segurou a mão de Pen que nesse momento havia desmaiado quase duas vezes. Algo estava realmente errado com ela.

— A pressão dela é alta. – O médico verificou a febre. – Acho que você deveria mandar ela para um hospital.

— Não pode ser a viagem? – Luke perguntou. – Moramos nos Estados unidos e estamos aqui de lua de mel.

— Senhorita, há quanto tempo você está com esses sintomas? – Ele perguntou a Pen.

— Desde Veneza. – Ela viu o medo de Luke. – Eu não queria estragar a lua de mel.

— Eu não estou chateado, Baby. – Luke beijou sua testa.

— Senhorita Garcia, vocês mantiveram relações sexuais antes do casamento? – Ele parecia em algo.

— Na verdade sim. – As bochechas dela se esquentaram. – E sim, foram sem proteção.

— Eu diria que você precisa comprar alguns testes de exame. – Ele prescreveu umas pílulas. – São boas para enjoo. Se for o que eu acho, então não há nada para se preocupar.

O rosto de Penelope se iluminou e o de Luke também. Eles estavam tentando muito ter um bebê.

Indo até a farmácia mais perto, Luke pegou seis testes de gravides nas prateleiras. Ele queria muito um bebê e não tinha espaço para erro e tentativa aqui.

Depois de beber água, Penelope pegou cada um, ajustou o timer e se sentou a varanda, sem esperar.

Relógios vigiados não davam certo. Luke passou uma mão pelos cabelos dela e logo ela caiu em seu estomago. Ele imaginou um bebê crescendo ali, talvez dois meses.

Talvez uma semana, mas ele sabia que Penelope iria adorar ser mãe. E ela seria uma boa mãe.

— Está pensando demais, Pen. – Luke a tirou de seus pensamentos. – Quer dividir comigo?

— Eu tomei álcool. – Ela viu Luke sorrir. – E se o bebê se tornar viciado desde o útero e..... Do que você está rindo?

  - Do que eu estou rindo? – Luke a beijou. – Você vai ser mamãe, Penelope. E bem, nós não só bebemos, socialmente devo acrescentar, mas fizemos aquela fantasia do sorvete na gondola...

O timer tocou e Luke riu. Aquela tinha sido uma das fantasias de Pen e mesmo não sendo nascido sem vergonha, Luke e ela tinham transado à noite com sorvete de morango e chocolate.

Ele ouviu a porta bater e abrir de volta. O rosto dela estava em branco. As varetas foram para a mão dele e ele riu.

— Nós estamos grávidos, Penelope. – Luke a beijou. – Você está feliz?

— Eu estou em choque. – Ela confessou. – Mas eu quero esse bebe.

— Quer voltar? – Ele sorriu tenro para ela. – Quero dizer, duas semanas na França.

— Duas semanas na França com meu próprio amor. – Penelope sorriu. – E meu próprio bebê, eu realmente quero você e essa vista.

— Graças a deus. – Penelope riu. - Eu quero tirar uma foto sua e de nossa filha na frente da Torre Eiffel.

— Nem sabemos se é uma menina. – Penelope deu uma risadinha. – A maioria dos pais iria querer um menino para ensinar a chutar bolas.

— Posso ensinar minha filha a jogar futebol também. – Luke puxou Penelope com cuidado. – Afinal, existe futebol feminino e eu diria que ela seria uma boa jogadora.

— Eu quero você. – Ela sussurrou. – Agora.

Eles não saíram da cama até o meio dia daquele mesmo dia.

Penelope fez a coisa completa. Tirou fotos na torre Eiffel com Luke e até fez um ensaio de revelação de gravidez para seus amigos.

Eles voltaram e JJ e o resto do time os receberam felizes com a notícia da gravidez.   


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