Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 136
Amor a bordo.




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Luke e Pen estavam prontos para sair de viagem. Ele escondeu o anel em sua bagagem de mão, pronto para fazer uma surpresa ou não. Tudo dependia de a autorização do piloto do avião liberar.

Ele queria pedir Penelope em casamento em um lugar que ela saberia que ela estaria rodeada de outras pessoas. O resto da equipe também se permitiu tirar uma semana de folga para recarregar as baterias.

Quando eles passaram pelo scanner, Luke pediu a ajuda para Rossi falar com o piloto sobre a surpresa. O homem mais velho estava feliz por finalmente Luke deixar de ser um bunda mole e pedir Pen em casamento.

Rossi trocou uma conversa com o piloto que depois de ouvir sobre Pen e Luke e o quanto eles se amavam, autorizou a surpresa. Ele mesmo era fã de pedidos de casamentos diferentes.

Todos embarcaram e Luke pediu licença a sua namorada. Ele bateu na cabine do piloto e esperou sua deixa.

— Sejam bem-vindos a bordo. Observe o número de seu assento no cartão de embarque. – A aeromoça começou alegre. - Por medidas de segurança, acomodem as bagagens de mão nos compartimentos acima de seus assentos e as que não couberem abaixo da poltrona a sua frente.

Penelope procurou por Luke, mas achou que ele ainda estivesse no banheiro.

— O comandante Jonas e sua tripulação, apresentam-lhes as boas-vindas a bordo do Boeing 737-200. Este é o vôo Washington com destino a Miami. – A mesma comissária começou a falar. – Nosso comandante quer dar a todos algumas palavras.

Penelope respirou fundo, não sabendo exatamente o porquê ou onde Luke estava.

Foi quando ela olhou para Rossi e todos os outros amigos concentrados.

— Atenção senhorita Penelope Grace Garcia. – O comandante começou. – Chegou até a mim que seu namorado queria te surpreender de uma forma diferente. Então aqui vai.

Todos ficaram surpresos, mas não tanto quanto Penelope que senti que seu coração pularia de seu peito com tanta força que pulsava. Era uma das fantasias dela ser pedida em casamento dentro de um avião.

— Ei Chica. – Luke começou no alto falante. – Lembra quando a gente se encontrou no elevador a primeira vez e você me provocou com suas técnicas de dedilhado? Ali eu vi que eu queria você para o resto da minha vida. O seu recente sequestro me provou que nada é garantido nesse trabalho. Então eu quero te perguntar...

Luke saiu da cabine, um terno, uma rosa e a aliança em suas mãos e um microfone.

Ele foi até ela e se ajoelhou a sua frente para delírio de algumas garotas.

— Penelope Grace Garcia. – Ele abriu a caixinha. – Você aceita se casar comigo?

Você poderia ouvir uma caneta caindo ao chão naquele momento. Penelope estava chorando lágrimas alegres e Emily sorriu para os dois agentes.

— Eu seria maluca se dissesse não. – Ela sorriu, feliz com a melhor coisa que já fizeram para ela. – Sim! Sim! Sim.

Houve uma salva de palmas para o casal enquanto Luke colocava a aliança no dedo dela. Luke a beijou profundamente e ele se sentou.

O voo passou rapidamente, com as pessoas felicitando Penelope e Luke durante o voo inteiro, enquanto outras comentavam o quanto foi romântico. Duas garotas tinham inveja estampada em seus rostos por Luke pedir para se casar com Penelope, mas ele a beijou quando elas o olharam pelo o que parecia décima vez.

Penelope abraçou o noivo, se sentindo possessiva com ele.

— Eu achei que você ficaria envergonhada. – Ele prestou atenção nela. – Eu tenho certeza que ele vai acabar na internet.

— Pouco me importa. – Penelope beijou Luke. – Obrigada Rossi. Eu sei que você o ajudou.

— Com certeza. – Ele viu um Luke descrente. – Eu não quero que ela mude minha pontuação de crédito.

— E agora, Penelope? – Emily cruzou os braços. - Estamos indo para Miami. O que me diz de se casar na quarta-feira?

— O que você diz, amante latino? – Penelope tinha um brilho nos olhos. – Um casamento na praia tão rápido. Vão achar que eu estou grávida.

— Eu mal posso tirar minhas mãos de você, chica. – Ele mordeu o ponto de pulso. – Eu quero não, eu necessito ver você em um vestido de noiva, vindo para mim.

— Então, JJ e eu podemos te ajudar a escolher um vestido. – Emily respondeu. – Champanhe por favor. Ponha na conta de Rossi.

— Claro. – A aeromoça trouxe oito taças e duas garrafas de champanhe. – Divirtam-se.

— O noivo precisa abrir. – Emily passou para Luke. – Vamos lá!

Luke abriu e houve gritos e vivas. Ele serviu a bebida para todos no voo, mas Penelope não quis a dela. Luke suspeitava que sua noiva estava escondendo um segredo do bem dele.

— Você quer suco, Penelope? – Luke arqueou uma sobrancelha. – Você não quer a champanhe?

— Estou com enjoos. – Ela respondeu. – Meu médico quer que eu, sabe, evite.

— Está bem. – Ele serviu um copo de suco de laranja na taça. – A mim, a Pen e a todos nós.

— E ao casamento Garvez! – Emily sorriu. – Nome Shipper.

— Oh! – Penelope riu. – A nós.

Eles pousaram na ensolarada Miami e Luke pegou Pen pela mão e a levou para o quarto de hotel e eles fecharam a porta. Ele abriu a blusa que ela havia posto no avião e deixou seu sutiã livre e desfez o fecho frontal, deixando a peça apenas em seus braços.

Ele abriu a saia dela e colocou um dedo em sua vagina enquanto brincava com seus mamilos. Penelope se sentia incrível nos braços de seu agora noivo e de dois dias depois, ele seria seu marido.

Ele retirou os dedos e deixou apenas a boca em seus mamilos bem ensinados.

— Você está pronta, Baby. – Ele beijou seus lábios. – Goza para mim Penelope, goza.

Ela arqueou as costas, tentando ter um pouco de dor em seu corpo quando um orgasmo a rasgou e o fez vir dentro dela. Essa mulher era um vício.

— Eu acho que não precisamos fazer votos. – Penelope viu Luke a olhar. – Podemos apenas trocar as juras de amor, porque eu não posso beber álcool e podemos aproveitar o tempo na praia.

— E sempre podemos fazer os votos no nosso quarto, embaixo das cobertas. – Ele beijou seu estomago, a fazendo ofegar. – Eu sei o seu segredo, pequena.

— Oh, é injusto. – Penelope riu. – Era para ser um presente de casamento.

— Quanto tempo? – Ele traçou a leve inclinação. – Quanto tempo você sabe?

— Dois dias atrás. – Ela alcançou o papel do exame. – Eu queria esperar algum tempo. É apenas um feijão agora. Seis semanas.

Os olhos de Luke traçaram o que era apenas um ponto, mas logo seria seu bebê. Seu bebê com essa mulher.

Ele a beijou de novo, aproveitando o momento.

A quarta feira chegou e toda a equipe se reuniu em um ponto da praia, prontos para celebrarem o casamento. Eles não perceberam o Tenente Caine observando a equipe decorar e então Luke chegar.

Ele estava vestido com uma camisa e calças de praia brancas e sorria. Ele lembrava muito Eric, que de algum jeito sumiu quase seis anos antes.

Luke ficou no altar e então uma mulher loira apareceu vestida com um vestido de noiva de praia.

Penelope sorriu para o homem e caminhou com Rossi. Um fotografo registrava toda a cena a pedido de Rossi.

— Estamos aqui para celebrar o casamento dos meus melhores amigos. – Reid era o celebrante. – Penelope finalmente deu uma chance ao rapaz que tanto ama e eles estão aqui. Duas almas teimosas que fazem bem um para o outro.

Eles trocaram as alianças, ainda sob o olhar discreto de Caine. Ele sabia que poderia ser alguém parecido, mas seu coração bateu forte.

— Eu Luke Alvez, aceito você Penelope Grace Garcia, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. – Luke beijou o dedo com o anel.

— Eu Penelope Grace Garcia, aceito você Luke Alvez na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. – Penelope recitou sua jura.

— Pelo poder investido a mim pela igreja online da vida em ciência. – Reid declarou. – Declaro vocês marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Luke puxou Penelope em seus braços e a beijou.

A festa foi ali mesmo com uma cesta de piquenique na areia.

Caine se virou e saiu de fininho. Ele precisava confirmar se aquele homem era mesmo Eric.

Se fosse ele, porque ele desapareceu e virou um agente do FBI? E porque ele nunca procurou eles.


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