Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 129
Day by day




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/768460/chapter/129

Penelope acabara de terminar seu romance com Luke depois de uma discussão boba sobre crianças. Ela os queria, ele ainda não estava pronto.

Ela saiu da casa precisando de uma bebida para esquecer o homem que acabara de terminar.

Entrando no bar, ela pediu duas margaritas de uma vez só e as bebeu.

— Mais por favor. – Penelope já começou a mostrar os sinais da bebida. – Mais.

Na sexta bebida ela resolveu que não podia mais aguentar e foi ao banheiro e ficou na fila. Pegando o telefone, ela queria deletar o número de Luke de sua vida. Ao invés disso, ela ligou para o homem preocupado.

Quando seu telefone tocou e o nome de Penelope apareceu, ele suspirou com esperanças que ela tivesse bem.

— Penelope? – Luke ouviu vozes de fundo.

— Eu vou devolver sua chave. – Ela falou, com a voz tremula. – Não preciso da sua casa. Eu tenho a minha.

— Você bebeu? – Luke ligou o radar. – Onde você está?

— Na fila do banheiro. – Ela arrastou. – Em um bar sozinha e você não manda em mim.

— Não desligue, Pen. – Luke ouviu o toque continuou. – Pen?

Ela desligou o celular e continuou na fila, tentando ao menos ficar acordada. Isso não iria ser bom se ela dormisse.

O celular tocou e era Luke.

— O que é? – Ela estava zonza.

— Estou indo buscar você. – Luke falou. – Eu chego em dez minutos.

Ela viu a ligação ser desconectada. De repente, sua vontade ir ao banheiro passou e ela se viu caminhando para fora.

Ela parou no ar frio e um homem, desconhecido veio até ela. Ele a virou e tentou beija-la, mas ela parecia confusa.

— Solte ela. – Luke correu para Pen. – Você está bem?

Ela engasgou e vomitou para longe dele, dando a Luke a resposta que ele esperava. Penelope não bebia assim.

Luke estudou a namorada. Ele não a deixaria sozinha agora e mesmo que ela o chutasse depois, ele poderia lidar, sabendo que ela estava sóbria. Mas seu coração seria quebrado.

— Venha. – Luke pediu a Matt para pagar os drinks de Pen. – Eu vou te levar para casa.

— Você está girando. – Penelope começou a ficar pálida. – Por que você está girando?

— Quanto você bebeu? – Luke a sentiu ficando mole.

— Eu acho que vou desmaiar. – Ela se sentiu cair.

— Agora? – Ele mal acabou quando ela desmaiou em seus braços. – Ok.

Passando os braços dele por suas pernas, Luke a levantou. Ele poderia ter evitado isso. Era tão bobo o motivo que ele nem percebeu o quanto tinha afetado Pen até que ela desmaiasse.

Matt buscou o carro e ajudou Luke a levar Pen para seu apartamento. Ele deu um olhar no amigo como se estivesse dando uma bronca e deixou o lugar.

Luke começou a tirar as roupas de Penelope. Nada sexual aqui. Ela não poderia dormir com as roupas cheias de vomito e cheirando a álcool.

A colocando embaixo das cobertas, ele colocou uma aspirina, um copo de água e a cobertou. Ele deu um beijo em sua testa e dormiu no sofá.

Ele a viu entre pesadelos e considerou ir até ela, mas achava prematuro demais. Então ele se sentava na beira da cama, pegava sua mão e falava coisas doces.

A briga havia sido sobre ela querer filhos e ele não. Ele suspirou e sabia então que ela queria filhos porque precisava ser mãe. E ela seria uma mãe maravilhosa, vestindo a filha deles com um casaco rosa de penas falsas, chiquinhas e um tutu cor de rosa.

Ela teria seus cabelos, mas os olhos de sua mãe e seria uma mistura deles tão perfeita. Luke se recostou na parede e suspirou. Sim, ele realmente queria filhos com ela agora.

Observando Penelope dormir o lembrou das horas depois de fazer amor com ela e suspirar que a amava e amaria eternamente.

Ele deitou no sofá, torcendo que ela o perdoasse. Ele seria arruinado pela vida toda se ela não fizesse.

Quando eram oito horas da manhã, Penelope acordou. Ela estava no apartamento de Luke, ele dormia no sofá e ele a arrumou para dormir. Ela suspirou e sua cabeça parecia cheia de quaisquer coisas que ela havia bebido.

— Me beba. Me engula. – Ela leu e pegou a aspirina e a água.

Luke acordou quando o barulho do copo sendo colocado de volta o alertou. Ela o estava olhando com seus olhos, parecendo chateada.

— Pen. – Ele foi até ela. – Olha, eu sinto muito pela briga.

— Eu entendi que você não quer filhos. – Penelope começou a chorar. – Mas eu não estou ficando mais nova, Luke.

— E eu vi que eu quero filhos com você. – Ele sorriu presunçoso. – Eu sentei ao seu lado na cama enquanto você dormia e imaginei nossa filha.

— Você não se aproveitou de mim? – Penelope não sabia se sentia amor.

— Meu negócio não é necrofilia. – Ele a abraçou. – Eu sou um homem respeitável, ainda mais com você.

— Eu fiz uma cena ontem. – Ela o abraçou. – No bar.

— Você estava chateada. – Luke beijou seus lábios. – Podemos conversar depois do chuveiro. – Ele jogou um olhar sujo para ela. – A menos que isso não signifique que voltamos.

— Nunca chegamos a terminar oficialmente. – Ela o seguiu beijando seus lábios até o banheiro. – Eu nunca te deixaria solto.

— Ainda bem. – Ele levou a mão até sua buceta. – Então me prometa que vai jogar fora os anticoncepcionais.

— O que? – Ela gritou surpresa. – Meus anticoncepcionais?

— Baby, eu quero te fazer uma mãe. – Ele desceu sua mão para o estomago dela. – E isso significa que eu vou treinar muito até isso acontecer.

Eles foram para o chuveiro e não saíram até as nove da manhã daquele dia.

Depois de quatro rodadas de amor, eles se deitaram na cama vendo o que era para ser um filme.

— Baby. – Luke virou sua mulher. – Eu preciso pegar algo.

Ele levantou, nu como o dia que nasceu em sua casa e foi pegar o anel no armário. Ele pretendia pedir ela em casamento antes de toda essa confusão, mas esqueceu.

Luke apenas botou uma boxer em seu pau e mais nada. Ela parecia linda enrolada em um lençol.

Era uma visão que ele queria ter dia a dia. Se ajoelhando, Luke pegou a mão dela na sua e beijou.

— Desde aquele dia no elevador eu queria ter você para mim. – Luke começou. – Eu realmente não sou bom nisso então eu vou perguntar de uma vez. – Abrindo a caixa do anel, ele ouviu um grito de amor. – Penelope Grace Garcia, você aceita me fazer um homem melhor e casado com você?

Ela pulou, seu corpo nu o acendendo ainda mais.

— Eu aceitaria até ser pedida com um lacre de refrigerante. – Ela o beijou. – Sim! Sim! Sim! Milhões de vezes sim!

Ele a pegou em seus braços e a girou. A briga só veio para confirmar que ele precisava dela cada vez mais. Ele colocou o anel nela e a colocou na cama.

Aquele final de semana, foi gasto em fazer amor e comer algo. Ele não conseguia o suficiente dela e duvidava que um fosse.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Oneshots Criminal Minds Parte 2" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.