Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 118
Flowers for our flowers




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JJ acordou sentindo a falta de seu marido na cama. Era o dia da mulher e geralmente ele estaria aqui para dizer a ela o quão especial ela era. Logo que ela abriu os olhos, ela pegou o vislumbre de um vaso grande de flores.

Eram rosas vermelhas, do jeito que Will sempre dera a ela. Seu sorriso aumentou a cada segundo que ela olhava para as flores e ela pegou o cartão que veio junto.

Pegando e abrindo o envelope, ela notou a escrita de seu próprio marido. Ele sempre gostou de escrever ele mesmo as coisas.

”Jennifer. Feliz dia da mulher. Obrigado por todos os momentos que passamos juntos, por todas as glorias e amores e por nossos filhos. Sem você eu seria um grande jogador. Eu te amo."

JJ sorriu, ele nunca gostou de falar muito e ela nunca o culpou por isso. Era uma das muitas qualidades de seu Will. Colocando as flores em um vaso, ela viu o caminho de pétalas de rosa no chão.

Seguindo, ela entrou na cozinha e foi recompensada pelos abraços de seus dois filhos.

— Feliz dia da mulher, mamãe. – Henry a abraçou. – Eu te amo.

— Eu também te amo, filho. – JJ abraçou o mais velho.

— Feliz dia mamãe. – Michael deu um cartão feito em casa. – Eu te amo.

— Eu amo também você, meu filho. – JJ o abraçou. – Amo vocês três.

— Eu te amo Jennifer. – Will beijou a mulher. – Para sempre.

— Para sempre. – Ela concordou.

Em outra parte da cidade, Emily acordou ao lado de Mendoza. Ele lhe trouxe flores e chocolates especiais e eles fizeram amor a noite toda. Ela estava dando ao coração uma chance de ser feliz.

— Bom dia. – Emily gemeu.

— Bom dia, flor. – Ele a trouxe para cima. – Feliz dia das mulheres, minha chefe.

— Eu não sou sua chefe. – Ela o beijou. – Mas obrigado.

— O que está te deixando tão chateada, minha princesa? – Andrew a colocou ao seu lado, pegando sua mão.

— Eu não sei se eu deveria me sentir tão especial sendo chefe. – Emily riu. – Acho que eu deveria me sentir normal.

— Olha, ser chefe tem algumas qualidades. – Andrew passou a mão sob a blusa dela.

— E qual? – Ela se virou para ele.

— Você pode chegar tarde. – Ele a ouviu rir. – E depois, seus colegas te respeitam.

— Eu sinto falta da minha mãe. – Emily suspirou. – Inacreditável que eu sinta falta dela.

Ele a puxou para seus braços e a embalou calmamente. Não poderia culpar ela por isso. E ele sentia falta da mãe dele também.

— Vamos, vou fazer o café. – Mendonza a levantou. – Porque hoje é o seu dia e você merece ser feliz.

Eles foram juntos para a cozinha fazer um café da manhã antes de ir trabalhar.

Em um apartamento colorido, em um prédio novo agora morava Penelope Garcia. O despertador tocou e ela sentiu um par de mãos a puxando para seu peito nu.

— Hmm Luke. – Ela gemeu. - Café da manhã.

— Não, mais cinco minutos. – Luke a virou e a beijou nos lábios e tomou um seio nas mãos. – Você deveria estar na sua casa hoje.

— Eu não posso ficar longe de você. – Luke beijou seus lábios. – Tenho uma surpresa para você, amor.

Luke puxou Penelope para a cozinha e ela ficou em silêncio. Cada flor tinha uma cor e cada lugar disponível para colocar um vaso tinha um vaso.

Pegando um dos vasos, ela tirou o cartão e seus olhos se abriram de paixão.

 - Feliz dia das mulheres, meu amor. – Luke estava agora de joelhos na frente de Penelope, uma caixa de anel aberta. – Eu acho esse dia maravilhoso para te pedir em casamento. Penelope, você aceita se tornar a senhorita Alvez?

Pegando o anel, ela fingiu embaraço e então o olhou de volta.

— Sim. – Ela o ajudou a se levantar. – Eu aceito me casar com você, ter dois filhos, um cachorro e uma cerca branca.

— Bem já temos um cachorro. – Luke a puxou para seus braços. – Que tal trabalharam nos filhos agora?

— Adorei a idéia. – Penelope o beijou. – Eu posso me vestir depois.

Luke pegou Penelope nos braços e a levou diretamente para a cama. Ele se perdia nas curvas do corpo dela. Ela era perfeita para ele e isso bastava.

Tara desbloqueou o celular outra vez, todos agora tinham seus pares e ela sentia falta de um próprio. Quando ela olhou para a entrada, viu um garoto de entrega com rosas em sua direção.

— Dra. Tara Lewis? – O garoto perguntou. – Essas rosas são para você. Pode assinar?

— Claro. – Ela assinou e pegou as flores. – Tenha um bom dia.

Ela deu uma gorjeta ao garoto e sentiu seu coração pular com a lembrança de alguém. Pegando o cartão, ela sorriu quando leu a dedicatória.

”Ei Tara. Eu sei que você não tem alguém com você agora, mas pensei que umas flores talvez alegrassem o seu dia. Feliz dia da mulher, amiga. Você, Emily e JJ são as irmãs que eu nunca pude ter. com amor, PG."

Colocando as flores no vaso em cima da mesa, Tara sorriu. Ela sabia que Penelope sempre a animaria com seu jeito espontâneo.

Rossi chegou e foi para o escritório direto. Ele planejou algo vindo de sonhos para todas as meninas pela passagem do dia da mulher.

Ele encomendou buques de rosas, prontos para serem entregues a cada mulher desse prédio e alguns especiais para suas colegas de trabalho.

— Bom dia. – O guarda entregou o buque para Emily. – Cortesia do agente Rossi.

— Obrigado. – Emily sorriu para as flores amarelas. – Eu pessoalmente vou mandar a Dave a conta final.

Penelope entrou com Luke a tiracolo e pegou as flores de Rossi e sorriu para o agora noivo.

— Rossi vai ser nosso convidado, né? – Penelope brincou. – Poderíamos pedir um sofá de presente.

— Sofá? – Luke encostou Penelope na parede. – Eu sei exatamente o que fazer com esse possível sofá.

— Se comportem crianças. – JJ riu. – Hoje é dia da mulher, então aqui será um lugar para o prazer feminino.

— Eu dou sempre a ela em casa. – Luke sentiu um tapa. – Ei!

— Agora não. – Penelope saiu dos braços de Luke e caminhou. – Depois, ok?

Quando as meninas chegaram ao andar BAU, viram as luzes piscantes na entrada da unidade.

— David Rossi. – Emily sorriu. – Eu deveria te dar um aumento, certo?

Quando entraram na sala, haviam muffins decorados com corações cor de rosa e lábios vermelhos.

Eles pegaram os champanhes e brindaram entre todos. Matt entrou, um pouco atrasado e com marca de lábios em sua camisa.

— A noite foi boa, desculpe. – Matt sorriu. – A todas as mulheres dessa agência.

— E que os doentes tenham medo delas porque elas têm um chute poderoso. – Rossi completou. – As mulheres!

— As mulheres! – Todos disseram juntos.

Cada um parabenizou as colegas e Luke e Penelope trocaram um beijo apaixonado. Era simples, mas era fofo. E todo deles.


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