Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 111
Love Me Like You Do


Notas iniciais do capítulo

Acontece antes de "Girlfriend" e marca o começo da relação de Callen e Pen



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Era um daqueles dias em que qualquer coisa poderia dar errado. Penelope se sentia cansada e sem forças para ir ao trabalho.

A equipe estava com a equipe do NCIS de Los Angeles, porém apenas dois estavam por aqui e hoje, os outros dois iriam chegar.

Derek deixou a equipe para se dedicar a esposa e o filho. Ela não o culpava, mas se culpava por não dizer nada para ele, não dizer o quanto o amava. Bem, agora era apenas passado.

Callen e Sam Hanna entraram na BAU um pouco depois que Penelope chegou. Eles não se esbarraram, mas Callen sentia que podia encontrar a mulher de seus sonhos nesse prédio por algum motivo sem sentido.

— JJ chame Penelope. – Hotch pediu. – Precisamos da magia dela por aqui.

— Claro. – JJ foi em direção a Garcia. – Ei Pen. Hora de ser nosso oraculo.

Penelope deu um sorriso para a amiga e pegou notebook e a seguiu.

Callen estava de frente a porta, conversando co jovem Spencer quando ele a viu pela primeira vez. Linda como o dia lá fora, curvilínea e um pouco baixinha mesmo com seus saltos fofos.

Ele caiu de amores por essa garota que ele nem sabia o nome. Quando ela se sentou, na sua frente, Callen mordeu a língua. Ela tinha um belo par de seios, óculos coloridos e olhos castanhos maravilhosos.

— Agente Callen, essa é nossa analista técnica, Penelope Garcia. – Hotch apresentou. – Penelope, esse é o agente Grisha Callen, ou simplesmente G. Callen.

— É um prazer. – Penelope apertou a mão dele, sentindo uma corrente elétrica os ligar. – Pode me chamar de Pen.

Callen havia perdido a voz pela primeira vez com uma garota. Ela o atraiu como uma aranha na teia. Ela era maravilhosa.

— Ei! – Sam deu um tapa em Callen. – Hora de acordar G.

— Sinto muito. – Callen teve a decência de corar. – Prazer Penelope.

Ela deu um sorriso tímido o que fez Callen se apaixonar ainda mais.

Ele deu um jeito de sempre ficar perto dela enquanto estavam trabalhando. Sam foi com Deeks e Kensi ajudar, já que Callen só queria ficar com Pen.

Quando o caso acabou, Callen sentiu seu mundo quebrar por ter que se separar de Penelope.

— Você gostaria de tomar um drink comigo? – Callen perguntou. – Eu pago.

— Claro que eu gostaria. – Penelope sorriu. – Está bom as sete?

— Espetacular. – Callen precisava dessa mulher. – Me manda seu endereço que eu vou te buscar.

— Eu pego um táxi. – Penelope se aproximou de seu ouvido. – Porque então você pode me levar para casa.

Callen engoliu em seco e Penelope foi embora. G. Callen era um homem pescado agora.

Penelope sentiu seu corpo todo à beira de um precipício de amor. Ela flertou com Callen tão abertamente que ele saberia que ela estava apaixonada por ele.

Alguém que ela conheceu apenas dois dias atrás. Mas os mundos deles praticamente colidiram juntos e ela não precisava sofrer uma perda de novo. Quando ele a chamou para um drink, ela sentiu a necessidade de aceitar.

Colocando um vestido justo, que evidenciava suas curvas e fazendo um simples coque com fios soltos, Penelope se sentia externamente poderosa. Ela sentia cada parte dela mesma vibrar pela oportunidade de alguém estar verdadeiramente interessado nela.

Ela decidiu se amar há tanto tempo, sem dietas malucas, sem remédios estúpidos. Ela amava cada parte de seu corpo cheios de curvas e aceitou que poderia ser feliz mesmo que fosse sozinha.

Chega de dietas loucas. Ela era ela mesma. Ela não deixaria ninguém jogar sua autoestima na lama.

Chegando ao bar, ela viu os olhares de fome dos homens no bar, sua cabeça se ergueu e ela atravessou lugar. Mulheres a olhando com raiva pelos seus companheiros a olharem e viu Callen praticamente babando sobre ela.

Callen estava quase puxando Penelope para o banheiro e a possuindo lá mesmo. Mas ela merecia o mundo, ela merecia ser cortejada, adorada e acima de tudo respeitada.

— Você está simplesmente fantástica. – Callen disse. – Eu posso estar caindo de amor por você.

Ela corou com a sinceridade. Era a mesma coisa que ela diria a ele, mas ela precisava de coragem.

— Eu também posso estar. – Penelope falou. – E eu te conheço por três dias.

— Eu posso te conhecer por três dias. – Ele a puxou para perto dele. – Mas sonho com alguém como você a vida toda.

— Você quer me beijar? – Penelope foi corajosa. – Porque eu com certeza quero.

Callen não respondeu verbalmente. Passando a mão dele pelas costas de Garcia, ele a trouxe mais perto e a beijou. No momento em que ele a beijou, seus olhos viram os fogos.

Ela viu fogos de artificio com Callen também. Ela já havia beijado uma boa gama de homens, mas Callen sabia beijar tão bem e ele a fez ver os fogos.

— Você beija tão bem. – Callen não a soltou dos braços dele. – Eu quero te levar para o céu, Penelope.

— Você me fez ver os fogos. – Penelope confessou. – Eu não estava buscando por amor até encontrar você.

Callen sorriu. Ele a levou para a pista de dança e eles fizeram seu próprio ritmo. Os outros homens olhavam para Penelope que agora tinha um amor para chamar de seu.

Eles não colocaram uma gota de álcool na boca naquela noite, embora fosse a intenção inicial tomar drinks, Callen puxou Penelope e a levou para seu hotel.

Embora Pen não dormisse com alguém que havia apenas começado a namorar, havia algo sobre G que a fez se sentir segura. Ele abriu o vestido pelo zíper com tanto amor e seus olhos nunca deixaram os dela.

Quando o vestido caiu no chão e Penelope estava apenas em uma calcinha rosa e um sutiã da mesma cor, Callen precisou sentar. Ele tinha razão. Ela era uma deusa completa.

Tomando a deixa, Penelope se ajoelhou e abriu sua calça, tirando a ereção dele com as mãos e começou a chupar com tanta delicadeza que estava deixando Callen com dificuldades de respirar.

Ele fechou os olhos, a sensação da boca de sua garota estava o deixando maluco. Ele sorriu com a imagem de uma Penelope grávida.

— Ok querida. – Ele precisava estar dentro dela. – Agora é minha vez.

Ele a manobrou para a cama, a deitando com calma e delicadeza de uma rosa. Ele queria fazer amor com ela até o dia nascer de novo. Então ele a levaria outra vez.

Entrando nela, seu gemido de satisfação, sua boca meia aberta, dando um convite silencioso para um beijo, Callen estava dentro de Penelope e sentiu que seria um homem de sorte com essa mulher.

As roupas intimas no chão do quarto e Callen não sabia como viveria sem sua pequena dama.

— Mova-se. – Penelope comandou. – Por favor.

Callen começou a se mover e eles gemeram juntos quando chegaram a uma conclusão.

Penelope fechou os olhos em total êxtase. Se deitando ao lado dele, protegida por um lençol, ela finalmente conseguiu dormir.

Callen olhou para sua mulher dormindo e suspirou. Ela era absolutamente fantástica. Ele queria isso.

Infelizmente, ele precisou voltar a Los Angeles, mas eles prometeram, juraram até não se perder. Ela o visitaria sempre que podia e ele faria a mesma coisa.

Ele deu a Pen um anel de bijuteria de compromisso, jurando dar um de noivado em breve. Eles se beijaram e se despediram no aeroporto.

Cada um conseguia cumprir suas promessas e Callen finalmente podia trocar o status de relacionamento. De solteiro para completamente feliz com a mulher mais incrível que já conheceu.   


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