Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 109
Amor no elevador




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Penelope sentiu suas mãos subirem pela parede do elevador do FBI, enquanto Luke a apoiava na parede de metal do equipamento. Quantas vezes ela fantasiou sobre isso?

Ele abriu sua camisa branca, expondo seus belos seios e os chupando magistralmente. Uma voz ecoou pelo teto avisando que demoraria mais dez minutos para conseguirem arrumar.

— Garcia? – Emily entrou na sala de Pen. – Está tudo bem?

— Sim. – Penelope saiu de seu sonho erótico com o novato da equipe. – Eu apenas estava pensando.

— Você está meio corada. – Emily riu. – Tem certeza que está bem?

— Sim, desculpe. – Penelope girou a cadeira. – Estou vindo com alguma coisa, na verdade.

— Certo. – Emily deu um sorriso para ela. – Como não temos um caso, gostaria que você revisse esse documento para mim. E depois está liberada para ir embora.

— Obrigado. – Penelope suspirou.

Essa foi perto demais. Quando a porta se fechou, a fantasia impertinente retornou.

Luke segurava seus seios em suas mãos enquanto uma de suas pernas descansava contra seu núcleo. Penelope gemeu.

Terminando o documento ofensivo, Pen fechou os arquivos, desligou seus "bebês" e pegou a bolsa. Felizmente era final de semana e ela com certeza se daria algum alivio durante ele.

Afinal, sua fantasia preferida estava longe de ser dela.

Mas isso mudou quando ele também entrou no elevador com Pen. Aquele maldito tempo.

— Oi. – Luke tentou conversar com ela. – Emily me disse que você provavelmente estava com algum resfriado hoje.

— Às vezes as deusas ficam humanas. – Penelope deu um sorriso fofo. – Afinal, eu também posso deitar na minha cama, sozinha.

— Eu adoraria estar lá. – Luke confessou. – Eu seria um namorado perfeito.

Ela o olhou, sem saber se ele estava falando de brincadeira ou se ele estava sendo sério. Bom deus, esse homem estava encenando seu sonho atrevido.

Como na sugestão, o elevador emperrou e Pen soltou um gemido. Ela se aproximou da parte de trás do elevador e se sentou no chão.

Luke lera soube pessoas com medo de elevadores e Penelope não parecia bem.

— Você está bem? – Ele se ajoelhou em frente a ela. – Você não parece bem.

— Eu não gosto de ficar presa. – Ela começou a chorar. – Não aqui. Não quando provavelmente somos os únicos nesse maldito prédio.

Ele sabia que ela estava em um ataque de pânico e provavelmente não queria dizer as palavras. Mas ainda assim...

— Eu vou tentar saber. – Luke colocou sua bolsa no chão. – Olá? Alguém aí?

— Agente Alvez? – O guarda atendeu preocupado. – Algo errado?

— Estamos presos no elevador. Talvez sexto andar. – Eles trabalhavam no sétimo. – Penelope está tendo um ataque de pânico.

— Vou ligar para o técnico. – O segurança suspirou. – Tente alguma coisa para acalmar sua amiga, não é bom um ataque de pânico.

Luke voltou para Penelope, que parecia mais agitada com cada segundo que passava. Ele precisava ajudar sua amiga.

Quando ele a tocou, Penelope estremeceu e jogou a cabeça para trás.

— Tudo bem? – Ele tinha uma suspeita sobre o que ela estava imaginando. – Eu poderia ajudar.

— Luke, pare. – Ela se levantou. – Eu tenho sonhado com você, com esse elevador e com outra coisa.

Ele a olhou, amor praticamente exalando de cada poro de seu rosto.

— Agente Alvez? – A voz do guarda ressoou. – Sinto muito, a equipe de emergência vai demorar no mínimo duas horas para arrumar esse problema.

— Entendi. – Ele botou o interfone no mudo. – Acho que eu vou precisar que você arranque o cabo da câmera. Porque o que faremos aqui, eu não posso deixar ninguém descobrir.

Ela tirou o fio da câmera e inventou uma desculpa para isso. Uma tentativa de fazer o elevador funcionar com o tal cabo.

Pegando uma de suas pernas e a levantando para o alto, enquanto a fazia subir em seu colo e a apoiava na parede de metal do elevador, Luke viu como ela estava completamente em seu domínio.

Luke pegou Penelope e começou a beijar seus lábios vermelhos e as mãos foram para baixo em sua blusa de renda.

Ele tocou cada um de seus lindos seios, a fazendo gemer. Movendo a mão por baixo de sua saia, Luke afastou a calcinha, a pressionou contra a parede do elevador e afastou a própria cueca.

Ele tirou uma camisinha da bolsa e colocou em seu pênis. Ela sorriu para o cuidado que ele tinha com ela.

Entrando nela com tudo, ele a viu gemer e a beijou para abafar os gritos dela.

— Foda-se Garcia. – Luke gritou. – Deus, Foda-se!

— Mais rápido, Luke. – Penelope pediu. – Mais rápido.

O elevador começou a sacudir com a rapidinha dos dois. Luke resolveu diminuir a velocidade e o lugar parou de sacudir.

Emily e Rossi estavam de volta a BAU depois que receberam a ligação sobre Luke e Pen presos no elevador. Eles foram informados da falta das imagens de câmera e Rossi apenas se sentou rindo. Se ele mesmo nunca tivesse feito isso, ele duvidaria.

Penelope chegava cada vez mais perto de uma liberação. O pênis de Luke era perfeito demais para deixar dúvidas quanto a estar gostando disso.

— Eu estou vindo. – Penelope gemeu baixo. – Luke, eu vou... Oh deus. LUKE!

— PENELOPE! – Luke também gozou quando a vagina dela apertou seu pau. – Você é gostosa de mais.

Uma voz avisou que eles estavam quase no final do concerto e era preferível que eles se vestissem logo.

Garcia corou e sua perna que ficou meia dobrada agora estava formigando. Luke pegou a calcinha dela e antes de colocar no lugar, ele ainda a acariciou algumas vezes, fazendo ela vir mais uma vez.

Ela estava caída no chão quando o elevador desceu e se abriu para uma Emily nervosa e um Rossi rindo da cena.

— Penelope. – Emily ajudou a amiga. – Qual o problema?

— Eu odeio elevadores. – Penelope se sentou uma cadeira. – Está tudo girando.

— Tenho certeza. – Rossi brincou. – Aqui, um copo de água.

Penelope lhe deu um meio olhar, dizendo que era hora de ele calar a boca. Ela estava se sentindo cansada e incrivelmente.... Bem fodida.

— Eu acho que vocês deveriam ir para casa. – Emily interrompeu. – Afinal acabaram de ficar presos no elevador....  Conversando, sabe.

— Sim, Emily. – Rossi riu de leve. – E essa conversa muito necessária deveria acontecer de novo.

Luke pegou Penelope pelo pulso e a levou para sua SUV.

— Eu acho que vou falar com o diretor. – Emily começou a rir. – É obvio o que esse elevador presenciou.

— Se eu nunca tivesse feito isso antes... – Rossi teve a decência de parar. – Eu daria uma palestra sobre confraternização.

— Informação demais, Dave. – Emily corou. – Até demais.

Parando em um estacionamento para pedir alguma comida, ele mal tirou o cinto quando Penelope o atacou, fazendo ele gemer pelo contato de sua vagina sobre seu pau, agora ficando duro.

Essa mulher era insaciável. Afastando a calcinha dela e sua própria cueca, eles fizeram amor nos dez minutos antes de a comida chegar.

Ela estava viciada no homem ali ao lado e ficou dormindo todo o tempo que o entregador estava com eles, depois da sessão de amor.

Eles fizeram mais amor quando chegaram em casa e Luke usava proteção, porque enquanto ele queria filhos, ele queria que Pen ficasse bem, mesmo quando ambos eram limpos.

Eventualmente, eles começaram a namorar e toda a equipe estava feliz com isso.


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