Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 106
Truth or Dare




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Luke Alvez estava motivado naquela noite de sexta feira.  Ele finalmente convenceu Penelope a sair com ele. O fato de ele ter finalmente terminado com Lisa ajudou em muito.

Ele conseguiu coisas no dia anterior que ele nunca falaria em voz alta e ele corou só de imaginar Penelope jogando com aqueles dados.

Ele conseguiu fichas de Poker erótico, cartas com as posições do Kama sutra e sorvete de flocos.

Ele sabia que Penelope era tímida no que se falava de sexo e ele entendia. Nenhum de seus amantes havia deixado ela sem vergonha. Ele poderia tirar isso dela completamente e ainda a traria como a deusa que ela era.

— Vejo vocês na segunda. – Penelope gritou para JJ e Reid. – Oi Luke.

— Oi Pen. – Luke sorriu para ela. – Pronta para nosso encontro?

— Eu nasci pronta, querido. – Pen brincou. – Mas vai ser apenas uma jogada de cartas e um jantar.

— Eu prometo que vai ser o melhor da sua vida. – Luke brincou. – E você nunca vai esquecer.

Penelope sentiu sua calcinha ficar úmida e bom deus, ela estava no elevador do FBI e esse era Luke Alvez.

Ela o viu parando o elevador, deixar cair sua bolsa e as dela, a empurrando contra a porta de metal do pequeno elevador federal e a beijando por dois minutos. Ela sentiu seu coração na boca, batendo como uma bateria de escola de samba.

— Verdade ou desafio? – Luke sussurrou no ouvido dela. – Então.

— Verdade. – Pen resolveu arriscar.

— Você sente algo por mim? – Luke foi direto.

— Eu te amo mais do que qualquer coisa. – Penelope foi sincera. – Eu sempre te amei.

— Então hoje você vai ser minha. – Luke passou a mão sob seu vestido e acendeu o elevador outra vez. – E vou mais do que ver seus seios deliciosos.

Penelope sentiu seu coração pulando. Nem se ela desejasse ela iria parar ele.

Indo com Luke para a casa dele, Penelope sentiu a expectativa se dissipar quando a mão dele parou em seu joelho.do mesmo jeito que no caso do assassino hacker, mas aqui, mais sexualmente.

Entrando na casa, ela percebeu que as coisas de Lisa haviam ido embora. Ela não poderia ficar mais feliz. Ela o queria e ele claramente a queria.

— Eu comprei coisas para hoje. – Luke colocou os pacotes. – Cartas de Strip tease, dados eróticos e cartas de Kama sutra. Com quais você vai querer brincar?

— As cartas de Strip Tease. – Ela apontou. – E os dados.

Luke sorriu, verificando o freezer atrás de seu pote de sorvete e sorriu ao ver. Ele realmente torcia para que caísse isso nos dados. Guardando as cartas do Kama sutra, ele sabia que um dia eles usariam as três juntas.

Eles se sentaram e Luke logo jogou a primeira carta. Era para ela começar com a blusa, mas ela apenas tirou o cardigã. Ele gemeu em frustração, mas haveria tempo. Ele jogou o dado e caiu em boquete.

Se sentando no sofá, o lugar onde deu o segundo dado, Luke abaixou as calças e deixou seu membro aparecer. Penelope foi até ele e se ajoelhou a sua frente. Prendendo o cabelo em um rabo de cavalo, ela abocanhou o pênis de seu namorado, nunca perdendo o visual com ele.

Luke fechou os olhos de prazer. Penelope tinha uma boca assassina e ele gostou disso. Ele sentiu seu orgasmo vir, cada vez mais e mais. Quando ele sentiu que poderia explodir se ela continuasse, ele tentou fazer ela parar, mas Pen tinha outros planos.

— Garcia. – Ele fechou os olhos. – Se não quiser engolir, é melhor parar.

Ela não parou. Ai invés disso, aumentou ainda mais a velocidade de suas sugadas e ele veio por toda a boca dela. Luke fechou os olhos, com o prazer que ela mulher lhe deu. Ele parecia um adolescente em sua primeira ereção.

Era a vez de ela jogar os dados. O primeiro que ela jogou deu sorvete. O segundo deu mesa e Luke precisou de calma. Ele sabia o que fazer e deus, ele já havia sonhado com isso.

Chegando perto dela, Luke sorriu e pegou o sorvete do freezer e a olhou eroticamente. Ela parecia realmente deliciosa. E a essa altura ela estava apenas de roupa intima.

— Pegue a última carta antes. – Luke a puxou para ele, mantendo as mãos nas costas dela. – Eu quero apenas uma confirmação.

Ela pegou e viu que a última carta era tirar todas as roupas restantes. Ela valia tanto para Pen quanto para Luke.

Ele tirou a cueca e ela tirou sua calcinha e sutiã e Luke ficou admirado pelo corpo de Penelope e o fato que ela estava muito segura de seu próprio corpo.

Luke a descreveria como uma mulher curvilínea e sexy como o inferno. Ele se bateu por ter ficado com modelos anoréxicos enquanto tinha essa deusa ao seu lado em vestidos eróticos.

Pegando o sorvete no freezer, Luke abriu e fez Pen se sentar sobre a mesa, assim como a do filme que vira quase duas semanas atrás.

A colher foi enchida de sorvete na última colherada que ele encheu. Ele a passou por seu corpo e ele sentiu o leve gemido de Penelope ao toque da guloseima congelada.

Lambendo a parte pouco acima de seu mamilo, Luke a sentiu tremer e parou, olhando para ela, com medo de ter machucado Penelope.

— Não me machucou. – Penelope tocou seu rosto. – Eu só nunca fiz isso.

— Eu posso parar. – Luke tocou sua bochecha. – Não quero te obrigar a fazer algo assim.

— Eu quero. – Penelope garantiu a ele. – Eu quero tudo com você.

Luke sorriu para a confiança que ela depositou nele. Pegando outra colher de sorvete, ele passou pela perna dela e começou a lamber. Sua boca estava gelada e ela ainda em cima da mesa, toda aberta para ele.

Ele lambeu e finalmente alcançou o lugar onde ele queria. Penelope gemeu em necessidade e ele começou a dar um boquete nela. Do mesmo jeito que ela lhe deu antes.

Mordendo o lábio, fechando os olhos em apreciação Penelope se sentia tão bem que nem percebeu que ele se preparava para penetrar sua vagina.

Foi quando a mão dele a trouxe para cima e seus lábios se tocaram que ela sabia. Luke seria sempre seu porto seguro. Ela se entregou para ele que gentilmente colocou um preservativo.

Tanto amor e cuidado a fizeram começar a desejar esse homem mais e mais.

Quando ele finalmente a penetrou, ela se sentiu completa. Luke se deitou sobre ela, na mesa e começou a empurrar em sua vagina tão desesperado e tão delicado ao mesmo tempo que suas mãos foram para suas costas e eles trocaram caricias sensuais.

— Eu te amo tanto, Luke. – Penelope falou. – Tanto que eu estou amando isso.

Ele a rolou para cima dele e a beijou. Seus olhos se encontraram e ele sorriu para ela.

— Eu também te amo, Penelope. – Luke tocou seus seios. – Amo tudo em você, mas seu coração, chica, ele é a melhor parte.

Eles se perderam na fantasia e chegaram a um orgasmo juntos. Ele terminou de beijar ela e a levou para o chuveiro, onde a festinha deles terminou.

Impossível não dizer que depois daquele dia eles começaram a namorar e Luke a protegia de todos os perigos da vida dos dois. O único que ele não a protegeu foi do perigo de ser mãe de uma filha metade dela, metade dela.

Eles se casaram sob as bênçãos de Rossi e Reid como celebrantes. Eles estavam felizes juntos.


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