usurpadora a uma esperança escrita por cris reis


Capítulo 1
A fuga


Notas iniciais do capítulo

o começo e meio confuso mais logo vocês vão entende tudo



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Dentro Da Casa 

paulina narrando 

era uma tarde chuvosa tinha policias por todos os lados minha mãe gritava pelo o meu nome eu estava muita assustada não sabia o porque de tantos policias ali o que eles queria comigo eu não tinha feito nada ou pelo menos  não me lembrava  de muita coisa. eu estava encolhida em um canto  estava com muito medo  e chorava muito segurando a minha boneca que eu tanto gostava  a unica boneca que a  minha mãe tinha medado de presente até então sempre que eu ficava   triste  eu apegava era como se a minha mãe estive comigo me acalmando e me protegendo   de todo mal

Lado de Fora Da Casa 

— porfavor não a leva ela e so uma menina inocente  - pediu paula chorando

mais os policias não a escutou  eles embura paula que caiu no chão eles arromba a porta olha para todos os lado mais não acha paulina eles ver que uma das janelas estava aberta 

— atrais dela ela não pode fugir - diz um dos policias 

eles então vão atrais dela que só podia ter indo direção a mata  eles então se divite em dois grupo 

...

Casa Paulina

amanda irmã de paulina estava se aproximando de casa quanto  ver aquele tanto de pessoa perto de sua casa com medo que poderia ter acontecido alguma coisa com a sua mãe ela vai correndo conto se aproxima mais ver que sua mãe esta caida no chão desacordada 

— mãe - diz amanda  se agachando no chão 

— mãe fala comigo ,alguem chama a ambulancia - pediu amanda chorando pois sua mais ja não estava mais respirando 

— paulina - grita amanda  por sua irmã

..

Mata

Paulina continuava correndo logo os policias a viro e começaram a correr atrais dela  paulina correia o mais rapido que podia mais não era o bastante eles ja estava muito perto dela, tambem eles ja era treinado para isso e conto ela não sabia nen para onde dava indo 

Necroterio

Outro Lado Da cidade

piedade Bracho esperava para reconhece o corpo do seu neto que acabava de chega  de outra cidade  a onde foi brutamente asassinado 

— se não quiser não precisa entra - diz marcos seu irmão 

— cade a laura - pergunta piedade ignorando o que ele a via falado 

— diz. Que estava vindo - responde marcos 

— senhora pode entra - diz o medico 

piedade e marcos  entra na sala se aproxima do corpo puxa o lenço e qualse  desmaia era seu  neto 

— e ele, e meu neto, e o rodrigo - diz piedade para o medico ali presente 

— marcos eu quero que você se encarega que aquela desgraçada que feis isso não veja a luz do sol nunca mais  -diz piedade com odio 

Mata 

paulina ja esta cansada ja não tinha mais força ela acaba tropeçando em uma arvore. E cai  os policias então alcança ela 

—porto menina acabou a correria agora você vai para a cadeia _ diz um dos policias a pegando pelo o braço  de forma bruta 

—  eu não fisso nada  eu juro pela a virgem de Guadalupe que eu não matei ninguem- diz paulina chorando 

— vai fala isso por delegado - diz o policial

...

Delegacia

na porta da delegacia tinha muita gente  esperando por ela a cidade era pequena então muitos ja sabio que tinha acontecido 

— paulina paulina - grita amanda mais os policias não adeixa chega perto de paulina 

Lado de dentro

— aqui esta - diz o policia entrando com paulina na sala 

o Delegado nen olha direito para o rosto de paulina 

— paulina martins amanha  você sera transferida para uma casa de menor  e depois que atinge a maior idade sera jugada e condena- diz o delegado a encarando de forma estranha 

— eu não fisso nada - diz paulina chorando 

— não e o que mostra os fatos ,  pode leva ela para a sela- diz o delegado 

 

...

Um mês depois

 

Casa

paulina estava em seu quarto conto começa a passa mal 

— o que você tem paulina - pergunta leticia sua companheira de quarto 

— não sei eu tou tonta ta tudo escuro - diz paulina antes de desmaia 

— paulina  grita leticia 

Mansão Bracho 

 Sala 

— eu e o rodrigo queriamos ter filhos  mais aquela maldita estragou com os nosso sonhos - diz laura 

— marcos fico sabendo de alguma coisa dela - pergunta piedade 

— ela ficou em uma casa para menor, ela ainda e uma menina ela só tem 15 anos - diz marcos pensativo 

— ela e uma desgraçada que  coloco os olhos em um homem casado - diz laura com raiva 

— olha as palavras laura,  você esta  quero dizer  que o meu neto teve alguma coisa com aquela maldita - pergunta piedade 

Casa de Menor

paulina ja tinha sido medicada esta deitada na enfermaria 

— paulina eu quero pessoalmente quero te  disser o resultado do exame - diz Claudia uma das cuidadora 

— que sorte minha  porque aquela medica me picou toda - diz paulina dando um sorriso 

— e assim mesmo lina e para ter certeza das coisas - diz Claudia 

— lina, você me chama  da mesma forma que a minha mãe me chamava - diz paulina triste 

— não fica assim paulina não se sinta culpada pela a morte dela sua mãe. Ela ja estava doente  e se você quiser não te chamo mais assim - diz Claudia

— eu gosto me fais lembra dela ,  eu não fisso nada nen me deixaro me despedi dela porque issso tinha que acontece justo comigo - diz Paulina deixando uma lagrima cai 

— paulina isso não e um interrogatorio mais esse homem que acharo morto do seu lado abusou de você - pergunta Claudia 

— porque esta e perguntando isso - pergunta paulina chorando

— porque o que você tem não e só uma simples tontura você vai ter um bebe - diz Claudia 

 

 

 


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