Débora estava dirigindo para longe da cena de seu mais recente fracasso, quando seu telefone tocou, e ela o atendeu pela central do carro.

— Para onde vamos agora? – perguntou a Arthur, que estava no veículo da frente.

— Para sua casa – ele disse, e logo depois desligou.

A ruiva pressentiu algo estranho. Já era a segunda vez que Arthur aparecia quando ela estava para completar um caso, a primeira delas naquele beco, com o serial killer desleixado. Ela quase desistiu quando o vira, ficando assaz preocupada. E, agora, o rapaz ainda chegou a interferir em sua missão.

Ela precisava de respostas.