Sob o mormaço do fim de semana, o vermelho vibrante que cobria um dos quiosques da lagoa agora era um rubicundo acinzentado sobre as três irmãs bruxas a tomarem uma cerveja. O vento soprava uma pequena relva, onde crianças se divertiam no casco de um barco virado, e a calçada ao longo da rua dava passagem para a velocidade dos corredores e ciclistas. Além das marolas agitadas, casas se mesclavam ao fundo do céu esbranquiçado, depois da ponte que levava à estrada por onde havia partido pela primeira vez rumo a uma ilusão.

Aquele momento nunca lhe sairia da memória.