— Estou... estranho... — Dmitri olhou as mãos tremules. Sentia que poderia carregar o mundo nas costas, literalmente. Montanhas seriam como grãos de areia para ele.

— Todos nós — Darel respondeu atônito. Os quatro sentidos foram aguçados cem vezes mais. Seu amigo crúzio português nunca acreditaria se ouvisse esta maravilha. Collard sentia-se renovado, quase como há vinte anos.

Akili se afastou dos outros tentando não chorar. Ela adquiriu o conhecimento de todas as ciências. Significava que ela sabia o caminho para a cura da doença que levou sua mãe. Os outros estranharam sua atitude, mas ela respirou fundo e voltou um pouco melhor.