A carta não dizia muito mais do que um eu te amo digitalizado dentro de um envelope decorado com uma nebulosa. Sem nome nem marca, apenas um perfume cítrico e bem doce. Virou o envelope de um lado ao outro, procurando por alguma assinatura ou o que fosse, mas queria saber quem lhe havia destinado aquela carta.

Na folha beje da carta, em sua parte inferior estava escrito como uma marca d'água, numa letra bem bonita "é verdade esse bihete".

Soube na hora que era alguma espécie de pândego idiota orquestrado por seus amigos, Todos sabiam de seus gostos particulares.