Era uma vez um menino muito alegre. Apesar de não ter ninguém, ele gostava de plantar muitas flores e distribui-las para as pessoas; gostava da paz que o alimentava interiormente. Uma vez, ele encontrou uma senhora que nunca tinha visto antes, ela era silenciosa como o medo e sua presença causava uma sensação fastidiosa, como respeito autoritário.

A mulher então tocou em suas flores; elas murcharam como cadáveres extorquidos. O seu olhar derretia as esperanças do menino e ensanguentavam sua inocência. Seu coração ficava turvo e tomado pelas trevas.

E fim.

O menino de ouro agradeceu à mãe pela história.