Nathan aproximou-se do mausoléu, com o ramalhete em mãos. Observou a pequena fotografia de Lauren incrustada no mármore. Ela sorria, como sempre. Colocou as flores, como se trouxesse alvíssaras. E, de certa forma, ele trazia.

A investigação fora desgastante, com dias de trabalho incessante, mas, dessarte, a justiça fora feita. Beatrice Latimer e Gabriel Rogers seriam levados a julgamento em algumas semanas.

Apesar de ter seu objetivo completo, Nathan sabia que isso não a traria de volta. Nada poderia.

Agora ele não era um detetive, mas um amigo sofrendo a dor da perda. Uma dor que só o tempo apagaria.