O celular tocou, sendo o único som no apartamento silencioso de Nathan.
— Smith — atendeu e ouviu a pessoa do outro lado. — Estou a caminho.
O detetive policial pegou logo o carro e foi em direção ao endereço passado. O mais estranho era que sua mente parecia dizer-lhe que aquela rua lhe era familiar. Contudo, não conseguia lembrar-se por quê.
Nathan estacionou. Saiu do veículo, vendo a casa oponente à sua frente, cercada de viaturas policiais e oficiais.
Ele passou rapidamente por eles, atravessando o hall e subindo escadas. Nathan conhecia a moradora e temia pelo fatíloquo dia que isso aconteceria.