Hana guardou o último prato e fez cafuné nos cabelos do irmão. Kiba era tão infantil e mau-humorado!

“Não tem nada em comum nesses ‘momentos’ em que o jutsu te afeta?”, ela questionou.

“Tem eu, ué!”

“Kiba...”, ralhou.

“Desculpa, Hana-nee. Não tem nada! Quando to sozinho o que pode ser? Meus pensamentos de que o Shino combina com esse caralho de jutsu? Como um sinal crúzio que estigma... essa porra piorou!”, bagunçou os cabelos, desesperado. “Eu tava pensando no Shino! Tanto no quarto quanto agora! Não to acreditando! A culpa de ativar o jutsu é toda dele!!”