Por um tempo Anne parou de ir à escola. Disse que era um averno pessoal e social e, Marilla, por mais difícil que fosse, convenceu-a de que a faria bem a longo prazo. Fez a menina escolher sozinha o que queria.

Que dirá quando sua regra vingou também. Ao menos, pode oferecer a ajuda que não teve.

— Prefiro estar grávida a menstruada — comentara Rachel.

— Por isso tantos filhos, afinal — replicara Marilla, em meio a risadas.

Anne até embebedara a pobre Diana Barry. Ficaria louca, assim.

Apesar das loucuras da maternidade que lhe fora atribuída imprevistamente, Marilla Cuthbert não arrependia-se, tampouco.