Mar escrita por Camélia Bardon
Notas iniciais do capítulo
E o capítulo de hoje quase que não sai por conta do meu terceiro dia consecutivo com enxaqueca, mas, yay, oi de novo ♥ mais 10 dias, hein? Vão sentir falta de escrever e ler tudo correndo?
O capítulo de hoje ainda ambienta-se no episódio do anterior, T1:E1. Devagar e sempre. A palavra do dia 21 é "inefável" (que achei um mimo ♥) e o título vem de Colossenses 4:5. Boa leitura!
Quando Marilla viu a ruiva, foi inefável seu espanto. Matthew parecia querer esconder-se em qualquer buraco, e deveria mesmo.
— Quem é essa?
— Eu não podia deixá-la sozinha na estação — justificou.
Uma discussão seguiu-se por breves instantes, com a garota em choque após ter descoberto que não seria adotada. Marilla conduziu a menina – que fora Cordélia, Penélope e Anne (“com um E”) em fração de segundos – para dentro.
Anne tagarelou de dia, e chorou à noite. Marilla deixou-a ficar um dia, e depois a devolveriam. No dia posterior, entretanto, ao presenciar o modo que seria tratada, resolveu permitir um dia extra.
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Para quem não viu a série, o motivo de Marilla ter decidido ficar mais um pouco com a Anne (já que 100 palavras não cabe tudo KKKK) é que geralmente meninos órfãos trabalhavam com trabalhos manuais e pesados e meninas órfãs trabalhavam ajudando mães com muitos filhos. Essas mães na maioria das vezes não eram lá essa gentileza toda. Marilla presenciou uma delas praticamente chamando Anne de escrava, e não gostou nem um pouco. Ela pode ser amarga, mas injusta não é.
—
É isso ♥ até amanhã!