Desentendimentos escrita por Marry Black, grupo_FCC


Capítulo 27
Capítulo 26


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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POV Bella

Era isso. Agora não havia volta. Eu havia começado, havia tomado minha decisão e não voltaria atrás. O mais importante. Eu não queria voltar atrás. Eu havia cansado de sofrer, cansado de chorar por alguém que nitidamente não me amava. Agora eu iria lutar por mim! Por minha felicidade.

Mel e Gui foram um parte muito importante da minha vida, eles me trouxeram para a luz quando eu pensei que apenas as trevas existiam, eles me ensinaram como recomeçar, agora seria vida nova!

Foi difícil a despedida, eles haviam se tornada parte da minha rotina, será estranho não vê-los mais todos os dias, mas as promessas de visitas por ambas as partes foram sinceras e constantes.

Tentei manter o máximo de atenção na estrada, eu havia chegado aos EUA a pouco mais de uma hora, havia alugado um carro automático e estava a caminho da casa dos Cullens, era o que eu queria fazer antes de qualquer outra coisa, antes que eu vacilasse na minha decisão.

Mesmo sendo um carro automático e potente, eu estava dirigindo em baixa velocidade, eu não me sentia nem um pouco segura em estar dirigindo, eu nem mesmo sabia se eu podia fazê-lo por ter apenas uma mão sobre meu comando, mas não estava muito preocupa com isso.

Vez por outra meu olhar vacilou sobre a pasta no banco do passageiro, onde estavam os papeis do divorcio, Mel arranjara tudo para mim, a única coisa que pedi foi que fosse colocada uma proposta para um divorcio tranqüilo onde Edward não tivesse como reclamar, não tivesse no que se apoiar, para adiar isso.

Por mais que eu acreditasse que ele poderia ter um pouco de caráter e não criaria empecilhos para o divorcio, eu não tinha certeza, a verdade fosse dita, eu não conhecia Edward Cullen.

Suspirei pesadamente sem desviar os olhos da estrada, meu peito se apertava cada vez mais, a cada metro mais próximo, por mais machucada que eu estivesse, Edward fora meu grande e único amor, fora tatuado em meu peito e permaneceria ali para sempre, me doía largá-lo, mas era o melhor a ser feito, tanto para mim quanto para ele. Eu poderia, quem sabe talvez um dia, esquecer tudo aquilo e Edward poderia ter Tanya. Ambos sairiam felizes não é mesmo? Eu realmente esperava que sim.

Enquanto estive esperando pela documentação, eu comecei a pensar o que faria daí para frente e, com o auxílio do meu casal brasileiro favorito, eu havia me organizado. Eu iria para a faculdade. Iria a universidade de Yale. Edward havia me inscrito lá, só descobri isso dois dias antes do casamento, quando receberá a carta de admissão, na época eu nem havia me preocupado, eu sabia que não iria para faculdade nenhuma no final das contas, mas agora os planos mudaram e Yale me parecia a melhor opção.

Mel me ajudara a enviar toda a documentação e a pagar a taxa de matricula, já estava tudo pronto lá, assim que resolvesse meu problema com Edward eu iria para New Haven e resolveria o que precisava ser pessoalmente, além de já pegar minha lista de materiais, meus horários e as chaves do meu alojamento. Com certeza seria uma vida nova.

Quando dei por mim já estava estacionando o carro em frente àquela grande casa, e se Deus quisesse, pela última vez. Um calafrio percorreu meu corpo ao perceber que finalmente, eu estaria cara a cara com Edward Cullen. Respirei fundo para me acalmar, tratei de esconder todos os meus sentimentos que pudessem transparecer meu medo e insegurança.

Sai do carro trazendo comigo minha bolsa e a pasta, travei o carro e verifiquei se minha roupa estava em ordem, Mel fizeram nesses tempos em que estive com ela, o que Alice nunca conseguira, me vestira de uma maneira bonita que me agradasse.

Hoje eu trajava uma saia preta ondulada com botas de cano alto pretas também, uma camisa feminina branca de mangas curtas com alguns botões abertos em cima e em baixo, realçando meus seios e deixando minha barriga discretamente aparecendo, por cima eu vestia um agasalho preto e nas mãos, luvas pretas ¾ , eu não queria que a atenção ficasse voltada para o meu "defeito". Meu cabelo estava solto, porem estava com um corte diferente, agora havia uma franja um pouco grande que caia graciosamente sobre a lateral do meu olho, meu cabelo estava liso e brilhoso com as pontas levemente onduladas, nas orelhas, brincos de argola prateados e nos lábios um batom claro. Eu queria mostrar que estava dando a volta por cima, e era o que eu estava fazendo.

E se teve algo que eu aprendi, foi que se sentir desejada de uma maneira positiva, sem ninguém querendo o seu sangue, ou te assediando e te fazendo o centro das atenções, fazia muito bem a auto-estima de qualquer um.

Respirei profundamente mais uma vez e segui até a porta, tocando a campainha. Não levou mais que um minuto para que Alice atendesse a porta.

-Bella! – gritou ela animada, abraçando-me. – Que saudades de você!

Fiquei um pouco desconfortável com aquilo, mas retribui o abraço. – Também senti saudades, Alice. Seu irmão está aí? - fui direto ao assunto, quanto antes eu acabasse com isso, melhor seria.

Ela se afastou de mim avaliando-me, desde minhas roupas até minhas expressões, me mantive neutra, esperando.

-Entre, todos estão ansiosos para vê-la. – ela me deu passagem e eu entrei, mantendo o rosto erguido, com toda minha dignidade. Todos estavam ali, aparentemente esperando-me. Ótimo. – Você está deslumbrante, Bel! – Comentou Alice voltando para perto de Jasper. – Mel fez um trabalho incrível. – senti a vergonha querer se manifestar mas logo reprimi esse sentimento, eu não podia deixar transparecer nada. Me limitei a assentir com a cabeça.

Edward foi o ultimo que vi, estava amuado em um canto, com um rosto horrível, parecia cansado, machucado, por um breve momento senti pena dele, mas isso foi passageiro e logo voltei a manter minha cabeça em meu objetivo.

-Bem-vinda de volta, querida. – saudou-me Esme com aquele sorriso maternal que tanto gostava, mas eu não demonstraria emoções, eu não daria margens para mais nada. Me limitei a assentir com a cabeça e voltei minha atenção a Edward.

Eu sentia que desde que entrara, seus olhos não fugiram de mim por um só segundo, então se mostrou mais "fácil" ter sua atenção. O silencio se instalou, mantivemos os olhares conectados, nunca desviando, o dele transmitindo muita dor, o meu apenas indiferença.

-Olá Edward. – falei por fim, ele não pareceu que falaria tão cedo, e eu não tinha todo o tempo do mundo.

Edward pareceu despertar, se aproximou de mim, um sorriso se formou em seus lábios, e seus olhos ganharam um pouco de vida. Demorei alguns segundos para perceber que ele viria me abraçar.

-É tão bom vê-la de novo, meu amor... – sua voz era rouca, como se não a usasse a um bom tempo, levantei a mão para que parasse, impedindo-o de me abraçar.

-Vamos terminar de uma vez com isso Edward. – fui curta e grossa. Me afastado alguns paços. – Normalmente eu diria para procurarmos um lugar mais reservado para conversamos, mas como eles escutarão de qualquer maneira, vamos resolver isso de uma vez.

-Bella, - sua voz era repleta de dor. – Me deixe explicar, por favor... – novamente ele tentou se aproximar e eu recuei.

-Existe explicação para o que você fez? – perguntei com uma voz ligeiramente amargurada, mas meu rosto continuava composto.

Por mais que minha alma estivesse se dilacerando ao vê-lo naquele estado, ao perceber que ainda o amava desmedidamente, eu não podia voltar atrás, se o fizesse, eu estaria me entregando a morte. Sim. Edward me mataria. Cedo ou tarde. Ele me levaria a loucura, me levaria a dor e por fim, a morte.

Eu não queria nada disso, não mais. Eu lutaria por mim. Eu lutaria para ter um futuro, para poder ter a verdadeira felicidade.

-Bella... – choramingou ele, Edward sofria, ou então fingia muito bem, mas eu não me deixaria levar. – Vamos conversar...

-Você realmente acha que vim aqui conversar alguma coisa, Edward? – perguntei não sentindo nada mais do que repulsa daquele homem. Abri minha pasta e tirei os papeis, jogando-os em cima da mesa. – Eu só vim porque preciso que você os assine.

-O que é isso? – perguntou ele pegando os papeis para ler com o cenho franzido.

-São os papeis do divórcio... – respondi imparcial. – Eu quero me separar, Edward.

Eu podia sentir a atmosfera densa que se formou ali, ninguém reagiu, ao mesmo tempo que todos pareciam esperar por isso, todos estavam estáticos, como se fosse uma surpresa. Até parece que eu deixaria passar o que Edward me fizera.

O rosto de Edward se contorceu em dor, involuntariamente, ele se contraiu, como se tivesse sido atingido fisicamente. Novamente a pena me bateu por um breve segundo, mas eu não cederia, desta vez não.

-Bella... – o soluço de seu choro sem lágrimas era perfeitamente audível, fazendo com que meu coração começasse a se despedaçar novamente, mas não me importava. Eu iria até o fim, eu morreria, mas ficaria firme em minha decisão. – Como espera que eu faça isso?

-Apenas assine! – minha voz era fria, dura como pedra. – Não há o que reclamar dos termos, - apoiei minhas mãos sobre a mesa e inclinei meu corpo levemente para frente, ficando mais próxima de Edward. – Eles dizem que tudo que for seu, é seu. Tudo que você me deu, é seu. Tudo que nós ganhamos juntos, é seu. E tudo que é meu, é meu. Sem indenizações, sem pensões, sem nada! Não há o que reclamar.

Vi a fúria relampejar os olhos de Edward, ele jogou os papeis em cima da mesa com raiva. – INFERNO! Você acha que estou preocupado com algum bem material? Pro inferno com eles! Fique com tudo! Eu não os quero! – ele estava alterado, mesmo me assustando eu não deixei isso transparecer, eu não deixaria nada transparecer. – Eu só quero poder explicar-lhe Bella. Só quero poder... – sua frase morreu. Ele sabia que não havia nada a ser dito.

Arqueei uma sobrancelha. – Poupe-me de seus dramas, Cullen. Apenas assine para que eu possa ir embora e você possa voltar para sua Tanya.

O nome daquela vagabunda pareceu atiçá-lo, vi um fúria incontrolável relampejar seus olhos ao ouvir seu nome, era de raiva dela ou de mim? Não fazia mais diferença.

Seus punhos se cerraram ele pareceu tentar se controlar, antes de finalmente falar entre dentes. – Não. Estou. Com. Tanya!

Aquilo me surpreendeu, não estava mais com ela? Ele era mais cafajeste do que eu pensava! Mas isso não me impediu de sentir um gostinho doce na boca ao saber que Tanya também se ferrara. Aquilo arrancou-me uma risada leve e fria.

-Mas você já se livrou dela também? – assoviei em tom de zombaria. – Você é mais rápido do que pensei. – um sorriso maldoso surgiu em meus lábios. – Mas isso não é da minha conta, apenas assine de uma vez!

Edward fechou os olhos e respirou fundo antes de me responder, era nítido que ele tentava se controlar para não falar ou fazer qualquer besteira. – Bella; vamos conversar, por favor.

-Não quero conversar! Não há nada para falarmos! Apenas assine de uma vez! – exigi já sem paciência. Não queria mais ficar ali.

-Não vou assinar! – Edward declarou firme. – Não vou! Me recuso a assinar sem que você me escute!

Aquilo me subiu os nervos, ele só poderia estar de brincadeira comigo! Eu perdi a compostura e deixei minha raiva sair.

-ESCUTAR? ESCUTAR O QUE? – Quase cuspi as palavras na cara dele. – O que você vai querer me dizer? O porque você beijou Tanya na NOSSA FESTA DE CAMENTO? Você quer mesmo que eu acredite que foi sem querer? Ou que ela o agarrou? Eu vi, Edward! EU VI VOCÊ A BEIJANDO! VOCÊ QUIS! QUIS!

Ele se contraiu com minhas palavras, assustado, magoado, pro inferno com a magoa dele! Eu cansei de pensar nele! Aquelas palavras arderam como brasa em meu peito por muito tempo, se fosse para eu sofrer, que ele também sofresse!

-Bella... – ele tentou se aproximar mas novamente eu o impedi. Afastando-me, tentando recuperar o controle.

-Minha parte já está assinada, quando assinar, por favor leve ao cartório e tudo estará finalizado. – nem ao menos olhei para ele, eu não queria arriscar perder o controle de vez. – Se você não o fizer em um mês eu entrarei na justiça e terei o divorcio a força. – respirei fundo, e caminhei em direção a saída. Eu não podia ficar nem mais um minuto ali.

Quando já estava quase alcançando o carro senti a mão fria de Edward me deter. – Espere! – pediu-me ele.

Nem mesmo me virei. Continuamos parados ali, sem nada a dizer. O que havia a ser dito? Não havia mais esperanças para nós. Não havia porque continuar com aquilo.

-Nós nos amamos Bella. Ambos sabemos disso. Eu errei, sei que errei, fui um idiota, um estúpido, mas por favor, me de um chance. Deixe-me fazê-la feliz. Deixe-me concertar as coisas. – Seus braços me envolveram em um abraço por trás. – Você já fez tanto por mim... – sua mão tocou a minha lesada. – Eu a amo, deixei-me fazê-la corresponder este amor...

Naquele instante a raiva e o ódio me dominaram, como ele podia ser tão... hipócrita? Tão convencido? Ele realmente achou que eu fosse... Inacreditável!

Um coisa que Mel me ensinará no Brasil foi que as vezes, as palavras ditadas de uma maneira doce, ferem mais do que aos gritos, ela me ensinou que cantando, você pode conseguir gravar mais a mensagem do que se tivesse dito. E aquilo era o que eu queria. Que Edward guardasse para sempre minhas palavras, que se ferisse tanto quanto eu estava ferida. Que entendesse de uma vez que eu não mais queria-o.

Senti as lágrimas silenciosas se aproximando, mas não me movi um milímetro que fosse, reuni forças, e transformei em uma música, aquilo que eu queria dizer-lhe.

Eu, jurar amor, para que?

Você não me engana mais

Eu não sabia de onde vinha tanta determinação, da onde vinham aquelas estrofes, mas eu segui meu coração e deixei minhas palavras serem serenas e calmas, mas com veneno cristalino em cada estrofe.

Me anulei por você

Só pra ter desilusão

Puxei minha mão lesada para perto de mim, deixando claro que eu havia feito um sacrifício muito grande... Pra nada.

Você pode até chorar

De joelhos implorar

Que eu não vou voltar atrás

Na minha decisão

Edward fez menção de se manifestar mas eu segui dizendo-lhe que não adiantaria, nada me faria mudar de idéia.

Eu, sempre fui tão fiel

Você nem pensou em mim

Me envolveu e mentiu

Sem nem perceber direito, eu me peguei expondo meu desapontamento, meu desgosto, mas talvez até fosse bom ele saber o quanto eu me decepcionara.

Mas agora que acabou

Se recusa a entender,

Não aceita e não crê

Mas de fato não dá mais

Pra mim e pra você

Ao cantar aquele trecho eu cantei com determinação, era minha decisão e eu não voltaria atrás. Parei de cantar e segui para o carro, mas Edward novamente me segurou pela mão, pronto a argumentar. Nesse momento senti raiva, e encarei-o com desprezo, as lágrimas ainda escorrendo por meus olhos.

Nem que o mundo acabe eu vou partir

Pro seu próprio bem

Não tente me impedir

Sim. Foi uma ameaça. Eu não estava mais com paciência. Eu não queria mais vê-lo.

Chega de amor unilateral

Só vivi um sonho, nunca foi real

Fiz questão de ressaltar que aquele havia sido um amor unilateral, onde só eu me dei por aquela história.

Nem que o mundo acabe eu vou partir

Pro seu próprio bem não tente me impedir,

Você só me deu desilusão

Agora te dou a solidão

Edward esboçou uma reação de dor, parecia verdadeiramente sofrido com minhas palavras. Mas eu não recuaria. Sofrer por sofrer, eu estava sofrendo mais.

Eu, sempre fui tão fiel

Você nem pensou em mim

Me envolveu e mentiu

Me peguei novamente deixando minha decepção aparente e novamente Edward viu uma brecha para argumentar, por isso voltei a insistir.

Mas agora que acabou

Se recusa a entender,

Não aceita e não crê

Mas de fato não dá mais

Pra mim e pra você

Nem que o mundo acabe eu vou partir

Pro seu próprio bem

Não tente me impedir

Chega de amor unilateral

Só vivi um sonho, nunca foi real

Nem que o mundo acabe eu vou partir

Pro seu próprio bem não tente me impedir,

Você só me deu desilusão

Agora te dou a solidão

Dito tudo isso eu me desvencilhei dele e entrei no carro correndo, sem dar chance para que ele dissesse qualquer coisa. Eu não queria ouvir, não queria saber. Eu precisava ficar longe daquele vampiro maldito.

Liguei o carro e sai em disparado dali, em alta velocidade, queria me afastar o quanto antes daquele lugar, daquela pessoa. Eu não queria me entregar a depressão novamente. Edward não merecia nem mesmo a minha dor!

Senti uma raiva de mim mesma por ter me deixado abalar por ele, apertei a mão contra o volante e acelerei, as lágrimas se tornaram mais freqüentes assim como o sentimentos de dor que davam sinal de retorno.

Que não queria mais isso. Não queria mais sofrer. NÃO QUERIA! Por Deus, alguém me livre da dor que esse homem me infligiu!

-AHHHHHHHHHHH... MALDITO SEJA! – Gritei totalmente irritada, frustrada, cansada de tudo.

Tudo que aconteceu a seguir não passou de uma fração de segundos. Eu fechei os olhos rapidamente para tentar me acalmar e quando os abri, não vi a estrada, mas sim duas luzes fortes que cegaram-me rapidamente. Um som de buzina foi ouvido, eu tentei jogar o carro para o lado, mas eu só tinha uma mão, como poderia desviar?

Uma pancada forte atingiu a lateral esquerda do carro, o lado que eu estava, fazendo-me bater com força a cabeça, em seguida senti o carro começar a se desgovernar e no segundo seguinte tudo rodava. Os vidros quebraram penetrando alguns na minha pele, eu me vi batendo em tudo, jogada de um lado para o outro pois não estava de cinto de segurança. Não quando foi que o carro parou ou o que continuou a acontecer, eu sei que a dor era intensa demais e as trevas me engoliram tão rapidamente quanto um dia eu desejei.

 


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Notas finais do capítulo

Fala sério, a Bella só se fode, é ou não é? Edward filho da puta >