About Feelings escrita por LadyBelli, Creeper


Capítulo 3
Sentimentos


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaaa, perdoem minha falta de criatividade para títulos de capítulos TuT! Enfim, esse cap era pra ter sido postado lá pra terça-feira, todavia, eu estava sem internet.
Esperamos que gostem e desfrutem do PENÚLTIMO CAPÍTULO de About Feelings!
Boa leitura ♥!!!
P.S.: Ai, gente, tô em pedaços com o final da terceira temporada de BNHA, espero que a quarta chegue logo!



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O confronto entre Bakugou e Midoriya não poderia passar sem consequências, além de alguns dias de suspensão, ambos seriam responsáveis pela limpeza do prédio da Heights Alliance.

Midoriya tratava de lavar a louça do jantar enquanto Bakugou retirava a mesa, com direito a murmúrios e xingamentos.

— O que você quer aqui, pavê?! – Katsuki arqueou uma sobrancelha ao ver Todoroki adentrar o cômodo. – Não está vendo que estamos limpando?!

— Apenas vim lavar algumas coisas. – Shoto respondeu calmamente. Ele havia optado por jantar em seu próprio quarto, pois não estava se sentindo muito bem para interagir com os outros alunos.

Em frente a pia, Izuku sentia-se aflito por causa da presença de Todoroki. O menor havia batido a porta na cara dele em um momento de desespero, isso era imperdoável. Será que Shoto o odiava?

 - P-Pode deixar que eu lavo. – Deku resmungou quando Shoto aproximou-se com uma pequena quantidade de louça suja.

Não, Todoroki não o odiava. Claro que ele não gostou de ter a cara colada na porta, porém, ele usava todas as suas forças para compreender Izuku, mesmo que aquilo o deixasse nervoso na maioria das vezes.

— Você vai secar isso? – Todoroki apontou para a louça no escorredor.

Midoriya assentiu levemente, mantendo sua cabeça baixa. Shoto pegou um pano e começou a enxugar alguns pratos em silêncio.

— N-Não precisa fazer isso, Todoroki-kun! – Deku arregalou os olhos.

— Não, tudo bem. – Shoto deu de ombros.

Bakugou que presenciava a cena um pouco mais distante quis morrer. Observar aquilo era uma tortura. Ele fez as mais derivadas caretas enquanto recolhia o lixo espalhado pelo ambiente.

O clima entre Todoroki e Midoriya não era muito agradável. Deku mantinha os ombros encolhidos e o resto do corpo estático. O menor não havia tido tempo para pensar em uma resposta para Shoto e pensou que a melhor alternativa seria evitá-lo, mas lá estava ele o ajudando com a louça.

— Lembra-se de um programa de comédia que teve o All Might como convidado no ano passado? – Todoroki comentou.

O maior havia se cansado daquele silêncio incômodo e decidiu tomar alguma atitude. Ele notou a tensão de Deku, por isso optou por citar seu grande ídolo.

— Oh, s-sim. – Midoriya tremeu os lábios. Como poderia esquecer? Ele riu horrores com aquele programa!

— A parte em que ele entrou pela porta errada e foi atacado pela plateia foi a minha favorita. – Shoto contou.

Izuku surpreendeu-se ao saber que Todoroki possuía senso de humor.

— Foi engraçado mesmo, principalmente por ele sempre narrar o que está fazendo. – Deku sorriu de canto. – “Estou entrando no palco!", quando na verdade era na plateia. – não conseguiu evitar a risada.

Shoto sentiu-se ainda mais apaixonado ao escutar aquela risada tão fofa. Ele sorriu minimamente ao encarar o amado.

— E ele contando sobre gangorras não terem sido feitas para ele? – Izuku comentou, aumentando ainda mais seu sorriso.

— Veja o tamanho daquele homem, claro que as gangorras não... – Shoto respondeu, porém, interrompeu-se ao pensar em algo. – Oh, céus, imagine meu pai e o All Might em uma gangorra de parquinho! – arregalou os olhos e abriu um sorriso travesso.

A imagem de um homem adornado por fogo e de outro homem de collant em uma gangorra feita para criancinhas se formou na mente de Deku, lhe arrancando uma risada estendida. Todoroki acompanhou seu riso, mas de forma mais contida.

Aquele tempo passado com Shoto estava sendo tão bom, ele era uma pessoa maravilhosa. Porém, subitamente, Midoriya lembrou-se da declaração de dias atrás e engoliu em seco.

Todoroki percebeu que ele tinha parado de rir de repente, então murmurou:

— Midoriya? Tudo bem?

Deku não respondia, sequer olhava em seus olhos. No lugar, mantinha o olhar fixo na louça que lavava.

— É sobre minha confissão? É por causa disso que você está assim? – Shoto não era burro, estava tentando ao máximo ter cuidado com suas palavras, mas Midoriya não abria a boca para nada.

Finalmente, Todoroki perdeu a paciência, falando com certa rispidez devido a mágoa:

— Você poderia ao menos falar algo, sabe?! Eu queria que você conversasse comigo da mesma forma que antes.

Aquilo pareceu assustar Izuku, que ficou um tempo procurando o que falar:

— É... É confuso, entende? – o garoto de cabelos verdes quase gritou. – A-Aquilo... Foi muito repentino, Todoroki! Eu nunca poderia imaginar que logo você gostaria de mim! Eu ainda... Não consegui processar isso!

Midoriya estava transtornado. Era verdade o que ele tinha dito, como alguém incrível feito o Todoroki iria gostar de alguém tão desajeitado como ele?

Shoto, porém, entendeu aquilo de uma forma totalmente diferente. Ele já estava magoado, todavia, os sentimentos ruins o atingiram com muito mais força depois das palavras do menor. Como assim "logo você"? Ele não era bom o suficiente para Midoriya?!

Então, ele abaixou a cabeça, forçando um sorriso e falando no seu tom calmo de sempre:

— Entendo... Talvez você esperasse uma confissão da Uraraka, certo? – a menina gostava de Izuku, aquilo era um fato, mas a única coisa que permitiu que Shoto confessasse seus sentimentos era o fato maior dele não saber se o garoto a correspondia. – Ela seria melhor que eu para isso, não?

Midoriya arregalou os olhos. Ochako?! De onde Todoroki havia tirado aquilo?! Naquele momento, ela era apenas uma boa amiga. Não mexia tanto com ele quanto Shoto.

— T-Todoroki-kun... Não, não é isso... – Izuku começou a explicar, mas foi interrompido pelo grito de Todoroki.

— Então, o que é?!

Midoriya não soube o que o assustou mais: se foi o grito ou se foi o barulho de louça quebrando. Em meio ao turbilhão de emoções, Shoto havia congelado um prato e o trincado até que quebrasse e caísse em vários pedaços no chão.

Quando Deku ia abrir a boca para falar, Todoroki disse com sua voz habitual:

— Me desculpe. – ele se abaixou para pegar os cacos. – Eu assumo qualquer responsabilidade com o Aizawa por isso. Me desculpe de novo. – e com essas palavras, saiu andando, deixando um confuso e desarranjado Midoriya para trás.

Todoroki saiu de lá a passos pesados, porém, se arrependeu de tudo quando pôs o pé fora da cozinha. Pensou em voltar, mas agora tinha uma ideia melhor de como Izuku se sentia... Então que sentido teria? Além do que, Midoriya não o perdoaria tão facilmente.

Seguiu para o elevador e foi até seu andar. Quando as portas se abriram, andou pelo corredor e acabou encontrando o casal recém-formado.

Kirishima e Bakugou passaram por ele conversando entre si, logo Todoroki parou e pensou. Talvez Kirishima pudesse clarear suas ideias?

— Kirishima, tem um minuto? – perguntou, vendo-o parar e se virar. – Bakugou pode ficar também, eu não ligo. – acrescentou ao ver a expressão irritada do loiro.

— É claro que eu vou ficar, bastardo! – a língua de Katsuki era como veneno, mas Todoroki já havia se acostumado.

— Bakugou, calma aí. – Eijirou falou em tom firme. – O que foi, Todoroki?

Kirishima sabia que tinha algo de errado com Todoroki, entretanto, não imaginava que era tão grave ao ponto dele lhe “procurar”, sendo assim, apenas o encarou, escutando atentamente.

— É... – Shoto murmurou, sem saber ao certo por onde começar. – Lembra o que me disse no hospital? Sobre se arrepender de nunca ter dito seus sentimentos a quem você ama?

— Não aja como se eu não estivesse aqui, duas caras! – Bakugou bufou estressado.

— Tudo bem... – Todoroki suspirou, reformulando a frase. – Sobre você não ter conseguido falar sobre seus sentimentos para o Bakugou?

— Eu... Lembro, lembro sim. – Kirishima assentiu confuso, sem saber aonde Shoto queria chegar.

— Quando você me disse isso, me veio à cabeça a pessoa que eu amo. Pensei que eu deveria me declarar para ela também antes que fosse tarde demais. Então, eu... Fiz isso alguns dias atrás.

— Oh, sério?! – o rosto de Kirishima se iluminou, contudo, não demorou muito para que ele ficasse pensativo. – E qual é o problema? – arqueou uma sobrancelha.

— Ele não me dá uma resposta desde aquele dia, e hoje, nós... – Todoroki se atrapalhou um pouco, o acontecimento ainda fresco em sua mente. – Brigamos enquanto eu o ajudava com a louça. – falou com pesar.

Sua fala foi interrompida pelo riso debochado de Katsuki, seguido por seu comentário desagradável:

— Não acredito! Seu amor é o Deku?! – a risada baixa do loiro transformou-se em uma longa gargalhada. – Como vocês dois foram parar nessa situação, me diz?

— Bakugou! – Kirishima o repreendeu, apertando a mão do namorado e o olhando sério. – Isso não é brincadeira. Não pode falar dos sentimentos dos outros desse jeito!

Bakugou encarou Kirishima, parecia prestes a responder algo, mas somente bufou e virou o rosto.

— Enfim... – Eijirou continuou. – É o Midoriya? Como foi essa briga?

— Ele está estranho comigo desde que me confessei, me evitando... Então, hoje, pedi a ele que apenas respondesse o que eu dizia... E aí ele me disse que não imaginava que logo eu gostaria dele... – Shoto travou os lábios por um tempo, deixando o casal em sua frente surpreso, ele nunca havia tido um semblante tão triste. – Por fim... Nós acabamos discutindo, eu quebrei um prato sem querer e saí de lá.

Eijirou que tinha escutado tudo com atenção, pensou um pouco antes de falar:

— Para mim, a hesitação dele em responder significa que ele está com dúvidas! E se ele está te evitando sem ter lhe dado uma resposta, há chances reais dele sentir o mesmo, mas não querer admitir. Eu não tenho certeza, mas... Acho que você poderia tentar falar com ele mais uma vez.

Todoroki abaixou a cabeça, murmurando:

— Eu não sei... Talvez ele goste de outra pessoa... E não é como se ele fosse me perdoar depois disso.

— Sendo assim... – Kirishima voltou a animar-se. – Nós podemos te ajudar! Isso é o que um verdadeiro homem faria, certo, Bakugou?! – sorriu empolgado.

O loiro que esteve se segurando para ficar calado, retrucou:

— Por que eu faria algo pelo Deku e o meio-a-meio?!

A boca de Eijirou se abriu para responder, entretanto, Shoto o interrompeu:

— Não, não, está tudo bem. Não precisam se incomodar... Obrigado pela conversa, Kirishima. Me desculpe por tomar o tempo de vocês. – havia sido um erro pensar que o ruivo poderia entender, uma vez que a felicidade dele já estava completa.

Assim, o maior deu as costas ao casal e seguiu seu caminho, deixando os garotos sem palavras. Kirishima quebrou o silêncio após um tempo:

— Sabe, Katsu... Eu acho que preciso fazer algo por eles. Todoroki me ajudou com você, acho que seria justo retribuir o gesto. Você tá comigo nessa?!

Bakugou revirou os olhos e respondeu com o mau humor de sempre:

— Se eu não te amasse tanto, eu diria não. Mas já que você está tão determinado... Me diz, idiota, o que quer fazer?

Enquanto Kirishima contava sua ideia para Bakugou, Midoriya saía do elevador com os ombros caídos e uma expressão de descontentamento.

O que havia acabado de acontecer? Todoroki se ofendeu com algo que ele disse? Deku suspirou desapontado e bateu com a mão na testa.

— Deku-kun, está tudo bem? – a voz de Uraraka soou em seus ouvidos.

Izuku levantou um pouco a cabeça para encarar as duas garotas em sua frente.

— T-Tudo sim, Uraraka-chan. – ele forçou um sorriso que passou despercebido.

— Você não está com uma cara muito boa, Midoriya. – Asui comentou, lhe fitando atentamente.

— Não é nada! Só estou... Cansado! – seu sorriso tornou-se nervoso e ele balançou as mãos em frente ao corpo.

— Poxa, nós estávamos indo assistir um filme lá embaixo com o pessoal! Tem certeza de que está cansado? – Uraraka fez biquinho. Desde a descoberta da noite de "cinema", ela ansiava por chamar Deku para que pudesse ficar mais próxima a ele.

— Uraraka-chan, melhor deixar o Midoriya descansar. – Tsuyu sugeriu.

Ochako adquiriu uma expressão de tristeza, mas entendia que Izuku não estava nos seus 100%.

— Então, vamos? – Uraraka olhou para a amiga.

— Pode ir na frente, preciso conferir uma coisa antes. – Asui falou calmamente.

Ochako despediu-se e dirigiu-se ao elevador, Izuku estava prestes a continuar seu caminho, porém, Tsuyu o parou.

— Aconteceu alguma coisa? – a garota perguntou.

Izuku engoliu em seco e balançou a cabeça negativamente, ele não queria lembrar-se da situação e muito menos sair espalhando-a.

— Tem a ver com o Todoroki-kun? - ela colocou o indicador sobre o queixo.

Escutar seu nome fez o garoto arrepiar-se e ficar estático.

— Me desculpe, escutei suas vozes na cozinha e depois vi o Todoroki conversando com o Kirishima e o Bakugou, o que não é comum. – Asui contou.

Midoriya arregalou os olhos com o que ouviu. Quer dizer que Todoroki havia falado com o Kirishima? E mais surpreendente ainda... Com o Bakugou?!

— Meio que discutimos... – o garoto massageou seu braço em um ato de nervosismo. – Acho que eu o ofendi de alguma forma... Mas não foi a intenção! Eu só estava... E-Estou... Confuso! Não consigo usar bem as palavras... E... – desceu o olhar para seus pés.

Midoriya franziu os lábios e semicerrou os olhos, parecia arrependido.

— Eu vou para o meu quarto. – ele anunciou.

— Tudo bem, descanse um pouco. Se quiser conversar, pode contar comigo. – Asui sorriu e andou em direção ao elevador.

Após escutar o que Deku disse, Tsuyu possuía a certeza de que ele estava sofrendo assim como Shoto aparentava estar. Ela sentiu que precisava fazer alguma coisa para libertar aqueles dois corações aprisionados. Talvez ela fosse precisar de ajuda e sabia exatamente para quem pedir.

Midoriya fechou a porta e jogou-se de bruços em sua cama, afundando o rosto no travesseiro.

Por que isso estava acontecendo com ele? Por que ele não conseguia parar de pensar no Todoroki?

O menor bufou, virou-se de barriga para cima e pressionou o travesseiro contra sua face.

Ele ainda não havia encontrado uma resposta para a confissão de Todoroki exatamente por nunca ter pensado em uma.

"Ele é um garoto.", esse pensamento clichê não podia deixar de passar por sua mente. Mas esse não parecia ser um grande problema. "Um garoto bem bonito.", pensou e em seguida sentiu suas bochechas esquentarem.

— Porém... Ele parece tão reservado na maior parte do tempo. – Deku murmurou. – Bem, naquele instante, ele parecia estar mais solto... Eu nunca havia o visto daquele jeito... – lembrou-se do momento na cozinha. – Quem diria que ele possuía senso de humor. – sorriu minimamente.

E então ele lembrou-se do sorriso de Shoto que era tão raro de se ver. Naquela hora, Deku criou uma nota mental: "Todoroki fica ainda mais bonito sorrindo".

— E ele é tão forte... – Izuku sussurrou admirado. Ele sempre admirou a individualidade de Todoroki, além de achá-la incrível, a achava bela.

As bochechas de Deku continuaram a esquentar e seus dedos começaram a puxar a fronha do travesseiro.

— Mas... Todoroki é filho do Endeavor que é um rival do All Might. – o garoto tremeu os lábios. – Nossos tutores nunca... – calou-se ao notar que estava indo longe demais.

Midoriya podia estar tentando evitar aquilo ou fingindo que nada daquilo existia, contudo, tinha total noção de como Todoroki mexia consigo. Era inevitável parar seu coração quando escutava seu nome ou o via.

A situação era estranha, afinal, Izuku pensava gostar de garotas até... Até o momento em que Shoto apareceu e aí tudo virou uma bagunça.

Ficar pensando no maior fazia o coração do pequeno Izuku doer. Ele engoliu em seco e sentiu a hesitação percorrer todo seu corpo. Aquele aperto em seu peito significava alguma coisa? Seria a resposta que ele buscava?

Bakugou andava de braços cruzados atrás do namorado que procurava por Kaminari. Ao encontrá-lo, Kirishima sorriu e exclamou:

— Kaminari! Você pode nos ajudar com uma coisa?

Denki era um garoto realmente curioso e prestativo, sendo assim, ele sorriu e confirmou com a cabeça.

— Opa, claro! O que é?

— Sabe o Midoriya e o Todoroki? – o ruivo colocou as mãos na cintura.

— Hum? – Kaminari franziu a testa. – O que tem eles? – perguntou, lembrando-se de quando Sero contou a ele e a Mineta que Izuku havia visto uma garota sem roupas durante o exame.

— Eles estão apaixonados, sabe? – Kirishima contou com um grande sorriso no rosto. – Mas nenhum dos dois toma uma atitude para conversar um com o outro. Você poderia nos ajudar a ajudá-los?

O sorriso de Kaminari abriu-se de orelha a orelha enquanto ele fechava um dos punhos com determinação.

— Pode contar comigo!

Nesse momento, Tsuyu apareceu ao lado de Kaminari, que deu um pulo ao vê-la.

— Oh, Asui! Tudo bem? – o garoto perguntou assustado.

— Tudo sim. – ela respondeu, em seguida se virando para o ruivo. – Kirishima, eu preciso da sua ajuda.

— Por que parece que todo mundo precisa da sua ajuda hoje? – Bakugou murmurou, contendo algumas explosões espontâneas.

— É sobre Todoroki e Midoriya. Acho que nós precisamos reunir os dois. – a “sapinha” continuou.

Kirishima e Kaminari se entreolharam cúmplices e voltaram a sorrir enquanto Bakugou apenas enfiava as mãos nos bolsos.

— Coincidência, não? – Denki piscou um olho.

— Bem, Asui, nós estávamos falando disso mesmo! Eu tenho um plano! – Eijirou levantou o indicador e o polegar.

Tsuyu levou o dedo para perto da boca como fazia quando estava pensativa.

— Estou ouvindo.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?! Nos contem o que acharam pelos comentários, ficaremos muito felizes e motivadas ao lermos o que vocês escreverem e responderemos com carinho ^^!
Até o próximo capítulo!!!
Bjjjs.
—Creeper.



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