Midtown High School escrita por Primus 7


Capítulo 2
#2 - O Primeiro Dia é sempre ruim - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Olá meus caros estudantes de MHS! Aqui é diretor falando. Trago a vocês mais um capitulo saindo. Por favor não esqueçam de deixar um comentário e dar feedback e acompanhar a história. Nesse Capitulo, Harry irá mostrar a todos de MHS que veio pra ficar.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/767320/chapter/2

Números, incógnitas, raízes, equações de segundo grau, foram longos noventa minutos de uma matéria e entediante para a maioria dos alunos. Depois muito sofrimento, um som barulhento, mas aliviante, toca anunciando o fim da aula da Senhorita Eastman. Os alunos começaram a sair da sala, indo para seus armários trocar os livros, mas antes de sair, a professora chamou pelos nomes de Peter, Gwen e Flash. — Vocês três, gostaria de dar uma palavrinha com vocês.

— Olha, prof, se é sobre a brincadeira... — Flash começou a fazer uma cara de inocente.

— Não é sobre as suas brincadeiras, Senhor Thompson. — Explicou a Professora. — É sobre as suas notas do último semestre.

— Ue, eu não passei? Eu tinha passado, não? — Questionou.

— Sim, mas de raspão. Eu e os outros professores conversamos e percebemos que suas notas estão caindo cada vez mais e percebemos que coincidem com a época que você se tornou capitão no time de futebol americano.

Peter começou a rir de forma contida, já entendo onde a conversa iria dar.

— Isso não tem nada a ver, professora. Eu me dedico tanto pra estudar quanto pra o futebol. — Mentiu.

Mesmo assim eu e o treinador conversamos. Se suas notas não subirem, ele vai ter que cortar você do time

— Ele não pode fazer isso! Eu fiz muito por esse time, essa escola. Eu ganhei um troféu! — Disse Flash indignado.

— Não só pode como vai. Mas apenas se suas notas não aumentarem. O que não queremos que aconteça. Mas, para garantir que isso não ocorra, recomendo a ajuda de um tutor.

— Um tumor? — Confundiu Flash.

— Não, um tutor. — Explicou. — Um outro aluno que te ajude a estudar as matérias. Recomendo um aluno exemplar. Como a Gwen

— O que? Eu? — Disse a loira inconformada. Nesse momento, Peter parou de segurar sua risada e soltou uma baita gargalhada.  — Mas porquê eu?

— Gwendolyn, você é uma aluna dedica e talentosa além de ser a representante da turma, quem melhor seria para assumir essa tarefa?

— Mas, professora eu não posso ser tutora do Flash. Eu tenho estágio depois da aula. Estágio na Oscorp com Doutor Connors...

— Sem problemas querida. Se você não tem tempo na sua agenda, então eu vou passar a tarefa para o Senhor Parker.

Naquele instante Peter parou de rir e fez uma expressão de inconformidade. — O que? Não Professora! — Agora quem estava rindo era a Gwen.

— Não vai ter problema nenhum, professora. — Disse Flash com um sorriso carismático. — Eu e o Parker a gente se dá muito bem. — Disse enquanto dava uma leve tapinha nos ombros de Peter que de jeito nenhum iria deixar coisas assim.

— Eu bem que queria, Professora. — Mentiu. — Mas, é que nessas férias, eu também arranjei um estágio.

— Um estágio? Você? — Duvidou Gwen.

— É. — Afirmou.

— E onde é esse estágio? — Questionou.

— Hum... — Peter parou um instante para pensar. — Industrias Stark.

— Stark? — Duvidou de novo. — Quer mesmo que acredite que você tá tralhando para Tony Stark? E eu posso saber o que você faz lá?

— Ah... eu... monto umas coisas.

— Que tipo de coisas?

— Todo tipo. Mas isso não importa. O que importa é que não tenho tempo para ajudar o Flash. Eu também to dedicando meu tempo livre para ser fotografo do Clarim Diário.

 A professora bufou tentando restabelecer sua paciência — Bom, sendo assim eu acho que terei que...

— Eu posso ajudar ele. — Disse uma voz vinda do canto esquerdo da sala. Era uma garota que ninguém conhecia. Usava óculos e um sobretudo vermelho e era de ascendência asiática. 

— Desculpe querida, você é a... — Disse a Professora checando a lista de chamada.

— Sou Sha Shan Nguyen. Sou nova na Midtown.

— E você quer se voluntariar para ser a tutora do senhor Thompson?

— Sim, eu não estou fazendo estágio nem trabalhando por enquanto e as minhas notas eram excelentes no meu antigo colégio, eu posso ajudar ele.

— Ótimo. — Sorriu a professora.

— Espera ai. — Pediu Flash. — Então quer dizer que essa garota desconhecida vai ser a minha tutora e sem mais?

— Exato, Senhor Thompson. De agora em diante, espero notas acima de “B” da sua parte. Ou então, adeus time de Futebol. Fui clara?

— Sim, prof. — Disse Flash coçando a nuca. 

Depois dessa a professora saiu da sala deixando Peter e Gwen confusos com o que acaba de acontecer.

— Mas o que foi que aconteceu aqui? — Sussurrou Peter para a Gwen. — De onde essa tal Shan veio? Você tinha ouvido falar dela?

— Pelo que eu soube ela veio de outro estado. — Explicou a menina loira. — Ela é vietnamita, mas foi adotada por um casal gay aqui nos Estados Unidos. Pelo que vi, ela é uma garota bem antissocial. Ontem, quando lhe dei boas-vindas no telefone, eu perguntei a ela se queria que lhe mostrasse as coisas aqui no colégio, mas ela recusou na cara dura.

— Bom, não é como se as pessoas gostassem de passar algum tempo com você, né? — Ironizou.

Gwen fingiu não se ofender e fez um sorriso sarcástico enquanto encarava o garoto nerd do Queens.

— Muito espertinho você, Parker. Mas, você não espera o que lhe aguarda.

— O que? Como assim? O que quer dizer com isso? — Perguntou confuso.

— Se eu contasse, eu estragaria a surpresa. Tchauzinho. — Disse a moça e depois se retirou.

— O que tu tá tramando, Stacy? Ham? Volta aqui! — Ele chamou, mas ela não olhou para atrás fazendo Peter grunhir de raiva — O que será que essa garota aprontou comigo agora?

Enquanto isso, na sala de aula, outra conversa estava rolando.

— Olha sei que falei para professora que eu não estava trabalhando, mas a verdade é que a tarde eu estou ajudando meu pai a montar um negócio. Ele abriu o restaurante eu meio que vou ajudar ele a atender os clientes.

— Quer dizer então que você não pode me ajudar? — Perguntou confuso.

— Posso, mas vai ter de ser a noite. Pode me encontrar nesse endereço. — Entregou-lhe um papel com um endereço.

— Ok, então.

— Até mais. — Disse ela e depois foi embora repentinamente.

— Que garota mais estranha. — Pensou Flash.

Dizem pelos corredores do colégio que a hora do almoço do primeiro dia era a hora que definiria quem é você em Midtown High, pois com quem você se sentaria na mesa, seria com quem você iria se sentar até a formatura. Contudo, Harry não se importava nenhum pouco com essas superstições. Ele só queria comer seu prato de arroz com purê de batata e seguir com sua vida, mas infelizmente, não tinha como fugir dessa regra. Todas as mesas pareciam ocupadas. Ele olhou para outro e não viu nenhuma disponível. Foi naquele instante que ele viu a mesa de Flash Thompson e se lembrou de sua oferta de poder se sentar ao lado deles. Parecia uma escolha tão fácil e muito tentadora. Mesmo assim, por alguns instantes que pareciam horas na mente de Harry, ele refletiu enquanto o encarava de longe a mesa da turma dos “descolados”. Flash percebeu sua presença e lhe fez um sinal o chamando para se sentar com ele. As meninas ao lado dele começaram a fazer o mesmo, porém com um certo charme e um olhar sedutor. Por um instante Harry sorriu sentindo-se mais atraído por aquele grupo de populares. Contudo, um pensamento surgiu em sua mente, e junta a ele, uma lembrança. Ele olhou para a figura banal de Flash Thompson e se imaginou no lugar dele, ou melhor, se imaginou voltando a ser quem era antes do acidente que o colocou naquela escola. Era assim que ele iria ser as coisas? Um loop eterno dele cometendo os mesmos erros de novo e de novo? Então ele respondeu em seus pensamentos: Nem fudendo.

Ele desviou do caminho da mesa dos populares, os ignorando por completo, transformando o sorriso animado e arrogante de Flash Thompson em uma expressão de inconformidade. Harry olhou de novo em todas direções procurando uma mesa vazia. Até que achou uma, bem lá no fundo, onde sentava apenas um, Peter Parker, desfrutando do seu lanche de mortadela feito por sua tia.

— Com licença, eu posso me sentar aqui? — Perguntou Harry.

Peter demorou para responder pois estava de boca cheia e ao mesmo tempo surpreso por algo tão incomum acontecer. — É claro.

Enfim, Harry se sentou e saboreou a sua comida que não era excepcional como a de sua casa, mas era boa do mesmo jeito. Depois da sobremesa ele bebeu um refrigerante gelado ficando satisfeito. Em meio a um silencio constrangedor, ele acidentalmente deixou escapar um arroto de sua garganta. Envergonhado pela falta de educação, ele pede desculpas.

— Desculpa. Foi sem querer.

— Não se preocupe. — Respondeu Peter. — Da uma olhada nisso. — O jovem nerd segurou levemente a respiração e liberou um arroto um tanto mais alto e barulhento. — Pronto. Agora estamos quites.

Harry riu da brincadeira. — Isso foi muito maneiro. Onde aprendeu a soltar o arroto assim?

— Anos de prática. — Respondeu Peter. — Se quiser eu te ensino. Eu sei arrotar até a letra “J” do alfabeto.

— Poder ser. A propósito, eu sou Harry. Harry Osborn.

— Eu sei quem é você. — Afirmou Peter.

Harry revirou os olhos por um instante com um jeito desanimador. — Ah sei, do jornal né?

— Não. — Refutou Peter. — Meus pais trabalhavam na empresa do seu pai. Eu fui em algumas das suas festas de aniversário. Você não lembra? Acho que eu tinha uns cinco anos de idade seria difícil você lembrar.

Harry começa a se recordar de algumas coisas. — Parker. Peter Parker. Você é filho do Richard Parker. Ele participava de algumas reuniões do meu pai. Era um cientista, não é?

— Sim. — Confirmou Peter. — Ele e minha mãe morreram faz um tempo.

— Eu sinto muito. — Consolou Harry. — Eu não quis...

— Não, tudo bem. — Esclareceu. — Eu moro com a minha tia agora. A gente passa alguns apertos, mas a gente se vira.

Harry respondeu com um leve sorriso. Sentiu que fez uma sabia escolha no final de contas. Porém, do outro lado do refeitório, Flash observava ainda inconformado. Nunca ninguém deu as costas para ele desse jeito. Naquela cabeça oca, esse fato era impossível de ser absorvido.

— Eu não entendo. — Resmungou. — O Osborn nos ignorou por completo. Pior, ele preferiu sentar com Parker Molenga do que a gente. Como pode isso?

Obviamente, ele não entende a importância disso. — Apontou Sally.

— Ele que saiu perdendo Flash. — Concordou Randy sempre puxando o saco.

— O cara deve se achar o maioral pra dar esse bolo na gente. — Disse Kenny

— Eu vou falar com ele. — Decidiu Flash. — Kenny vem comigo.

E o príncipe dos idiotas e seu lacaio gordo partiram em sua cruzada para o outro lado. Nosso querido nerd viu os dois aproximando e ficou nervoso por já saber o que vinha a seguir.

— Essa não. — Disse Peter com a mão no rosto. — Ele tá vindo pra cá.

— Quem tá vindo? — Perguntou Harry.

— O príncipe dos idiotas e seu macaco gordo. — Respondeu Peter 

— E ai Parker molenga. — Cumprimentou Flash anunciando sua presença.

— Oi Flash. — Cumprimentou Peter de forma bem sarcástica.

— Vejo que arranjou um namorado novo logo no seu primeiro dia. — Zombou Kenny enquanto batia nas costas do garoto nerd.

— É pelo visto é um cara bem cheio da grana. — Complementou Flash enquanto encarava o Harry com uma expressão maliciosa.

— Cai fora Flash. — Respondeu Peter furioso. — Vá encher outro.

Flash ergueu as sobrancelhas surpreso por ver o Peter o respondendo pela primeira vez.

— Mas olha só, o ratinho finalmente mostra que tem dentes. — Ironizou.

Peter se levanta de sua cadeira com confiança que nunca havia mostrado antes do verão e encara o valentão. — É melhor você cair fora. Eu não vou mais ser o seu saco de porrada.

Flash revida o encarando nos olhos de volta, mostrando assim a grande diferença de altura entre os dois rapazes. Mas, mesmo assim Peter não se intimidou e continuou o encarando. No meio daquele conflito que beirava uma briga, Harry começou a gargalhar repentinamente. Riu tanto que seus olhos lacrimejaram.

— Do que você tá rindo Osborn? — Perguntou Flash ainda mais confuso.

Harry enxugou as lagrimas e respondeu: De você. Você é ainda mais patético do que eu imaginava.

— O que você falou? Eu escutei bem? Você disse que eu sou “patético”? — Flash franziu os olhos.

— Isso mesmo. P-A-T-É-T-I-C-O. Patético! Eu sei disso porque eu sei quem é você Flash Thompson. — Provocou Harry.

— Você não sabe de nada sobre mim! — Afirmou Flash.

— Eu sei sim. Talvez eu te conheça melhor do que você se conhece.

Harry se subiu na mesa do refeitório e começou a falar tão alto que todos nos refeitórios puderam ouvir.

— Olhem pra mim! Eu sou Flash Thompson. Sou um clichê de filme adolescente ruim. Sou de uma família bem-sucedida, sou atleta, saradão, como o cu e a buceta de quem eu quiser na hora que eu quiser. — Todos no refeitório começaram a rir e gargalhar da imitação o que deixou Flash ainda mais furioso. — Sou superior a todo mundo, mesmo sendo um inútil e imprestável que não sabe fazer nada na vida. Sou rei dessa escola e eu faço o que eu bem entender. Posso tratar todo mundo como lixo e ainda sim todos me veneram. Satisfaça meu ego do tamanho de um planeta, senão eu tomo seu dinheiro da merenda e te mando para casa de olho roxo. — Todos pararam de rir como se sentissem na pele exatamente o que ele falava. — Isso aqui é você, Flash Thompson. Mas, isso apenas a sua casca. Porque lá no fundo você é tão vulnerável quanto qualquer um de nós. Acreditem se quiser, mas hoje mesmo, esse cara aqui, o “Grande Flash Thompson”, pediu pra eu me sentar junto com ele e a turminha “descolados” dele, mas eu recusei gentilmente e preferi sentar junto com meu amigo Peter aqui. Ai, o que ele faz? Vem aqui, encher o nosso saco e dar um bully dos anos 60 de novo, e sabem o porquê disso? É porque ele se sente ameaçado comigo. Eu sei que sou provavelmente o chefe de boa parte dos pais dos alunos que estudam aqui, e ele teme que eu tire ele de seu “trono” então ele quer que eu me junte a turma de bajuladores dele. Mas, fiquei tranquilo, Sir Thompson. — Harry desce da cadeira e começar a andar entre as mesas olhando para o rosto de cada aluno. — Eu não estou interessado na coroa como o Rei dos idiotas. Porque eu não estou nem ai pra o que pensam de mim. Eu não preciso da aceitação de ninguém e vocês também não precisam. Eu sei que eu sou gato, eu sei que sou rico, mas sou como qualquer um aqui. Vocês não são obrigados a me amar, não são obrigados a serem como eu. Sejam vocês mesmos e foda-se a opinião dos outros caralho!

Randy levanta de sua mesa com grande olhar de determinação causado pelas palavras de Harry e enfim mostra a sua garra.

— Você tem toda razão Osborn. Eu passei o colegial inteiro bajulando esses caras, e pra que? Pra me tornar uma um garoto da água e ter permissão de usar essa camisa idiota. Eu odeio essa camisa. Eu não quero ser a droga de um esportista. — Randy tenta tirar a jaqueta de forma furiosa mas acaba se enrolando todo (de forma bem cômica). Quando emfim consegue tirar ele a taca no chão. — Eu quero ser um Jornalista. Igual ao meu pai!

Harry balançou a cabeça concordando com atitude confiante do garoto que ele nem sequer conhecia.

— É assim que se fala! — Respondeu fazendo um sinal com polegar levantado.

Todos começaram a aplaudir concordando com as palavras de Harry e da atitude ousada de Randy. Já Flash nunca esteve tão enfurecido na vida. Todavia, ele permaneceu calado por todo o tempo o que era um grande milagre. Alguém havia derrubado o Rei e todo o seu reino, alguém que nem sequer queria a coroa. Ele não aceitava isso, mas no fundo, bem lá no fundo, onde seu enorme ego não alcançava, ele sabia que cada palavra dita pelo maldito Osborn era verdadeira, mas sua mente de macho burro durão não se conformava com os fatos.

O sinal tocou alertando os alunos que as próximas aulas estavam prestes a começar e todos começaram a se retirar. Quando estava a se retirar também, Harry se encontrou de novo com Flash que estava vermelho de raiva, bufando em com veias dilatadas.

— Eu acho que seria agora que você me daria uma surra que me faria ir para enfermaria. — Sussurrou nos ouvidos do valentão enquanto ele bufava mais e mais forte. — Mas, acho que você não fazer isso não é mesmo?

Flash respondeu apenas com silencio, uma cerrada de punhos e uma encarada franzida.

— Seu silencio só confirma tudo o que eu falei. Você tem medo de mim. — Harry dá uma leve risada enquanto colocava as mãos no ombro de Thompson de forma sarcástica. — Gostei de você, Flash. — Sussurrou Harry novamente. — Vai ser divertido ter você por perto.

Em seguida, ele se retirou e voltou para sua aula.

Continua... 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram do capitulo? Deixe um comentário com seu feedback.
Nesse universo, Peter e Gwen tem uma relação amor/ódio, seguindo um toque que já abordei em outras fanfics antigas. Os dois são muito inteligentes e competem desde pequenos para ser o melhor aluno. Pretendo mostrar aos poucos outros lados de vários personagens. Ninguém é 100% santo ou do diabólico 100%.
Harry sempre foi um dos personagens mais complexos e ao mesmo tempo pouco explorados do universo do aranha. Considero ele o coração dessa fanfic. Sempre quis abordar o seu problema com drogas e seu péssimo relacionamento com seu pai. Apesar dessa fanfic abordar as pessoas comuns, vários heróis e personagens relacionados irão aparecer ao decorrer da história. Quase como cameos. Onde, como e quando eu vou deixar na surpresa.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Midtown High School" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.