James Potter e Lílian Evans – Aprendendo a Amar escrita por Emma Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Oiii, gente!!!
Como prometido, aqui está mais um capítulo pra vcs!!!
— Bom, será que algum de vocês poderia me dizer como enfrentar um dementador? – Professor Elfort perguntou.
Lílian rapidamente ergueu a mão.
— Sim, Srta. Evans?
— Bem, tem o Feitiço do Patrono, não é? – Lílian respondeu um pouco insegura.
— Precisamente – Elfort concordou. – Mas será que algum de vocês saberia como realizá-lo?
A classe ficou muda e Elfort deu um sorriso.
— Claro que não. É um feitiço muito complexo. Nem mesmo bruxos adultos conseguem realizá-lo.
— Bom, se vocês ensinassem mais cedo, talvez no terceiro ou quarto ano, todos nós saberíamos, não? – Xenophilius falou sarcástico, sem olhar para o professor.
— Lovegood, se eu estou lhe dizendo que é um feitiço complexo e que muitos bruxos adultos não conseguem realizá-lo, como você sugere que um bruxo de treze anos consiga? – Elfort respondeu em tom repreensor.
— Pela primeira vez, concordo com o lunático do Lovegood – Sirius sussurrou.
— Você só está falando isso porque não gosta do Professor Elfort – Lupin sussurrou de volta.
— Não gosto mesmo – Sirius concordou. – Ele é muito cético. Se uma coisa nunca aconteceu, ele assume que jamais irá acontecer.
— Você já sequer leu sobre o Feitiço do Patrono, Sirius? – Lupin perguntou com cansaço. – É algo extremamente complexo. Envolve sentimentos.
— Claro que li! – Sirius exclamou. – Não sou idiota, Aluado! Sei que é bastante complexo, mas acho que, com treino e aperfeiçoamento, você consegue com qualquer idade.
— Discordo. Uma criança de treze anos não tem o emocional...
— Ei! Vocês dois querem parar de fofocar? – James reclamou. – Estou tentando prestar atenção no que Elfort está falando!
Sirius e Remus calaram-se a tempo de ouvir o professor falar a fórmula do feitiço.
— Expecto Patronum. Bem simples como podem ver. No entanto, não significará nada se forem apenas palavras. Alguém sabe me dizer o que mais é necessário?
Remus ergueu a mão imediatamente.
— Diga, Sr. Lupin.
— O Feitiço do Patrono é complexo, porque envolve sentimentos, emoções, momentos. É como se fosse um espírito de luz repleto de felicidade.
— Exatamente. Dez pontos para a Grifinória! – Elfort animou-se. – Bom, vamos começar hoje o Feitiço do Patrono e não espero que vocês aprendam de primeira. Mas não se preocupem! Teremos esse mês todo para que vocês aprendam a fazer um Patrono corpóreo. Quem quer ser o primeiro a tentar?
James ergueu-se no mesmo momento.
— Ah, muito bem, Sr. Potter. Venha até aqui – Elfort chamou e James obedeceu. – Bem, quero que você pense no momento mais feliz de toda a sua vida e concentre-se bastante nisso. Quando você tiver com esse momento em mente, diga em alto e bom som: Expecto Patronum.
James fechou os olhos e sua mente voltou-se para o dia em que conseguira se transformar em animago junto a Sirius e Pedro. Sim, esse momento fora um dos mais felizes de sua vida.
Bastante concentrado, James bradou:
— Expecto Patronum!
Apenas um fiapo de luz prateada saiu de sua varinha e rapidamente se dissipou. O menino mostrou-se extremamente decepcionado.
— Acredito que não tenha sido uma memória forte o bastante – Elfort avaliou. – Obrigado por tentar. Cinco pontos para Grifinória. Quem é o próximo?
Lílian levantou-se com um sorriso e foi para frente da sala. A mesma ordem que Elfort dera a James servia para Lílian. A garota fechou os olhos e concentrou toda a sua força no dia em que descobrira que era bruxa.
— Expecto Patronum! – berrou e, de sua varinha, não saiu mais que um mísero fiapo de luz.
— Cinco pontos para a Grifinória. Próximo!
Lílian sentou-se de cabeça baixa, dando lugar a Sirius em frente à sala.
O menino varreu a sua mente até achar o dia em que finalmente deixara os Black. Sentindo que era uma memória feliz o bastante, gritou:
— Expecto Patronum!
A ponta da sua varinha brilhou, mas nada mais que isso.
Os próximos alunos não tiveram tanto sucesso quanto os primeiros, embora até o final da aula, Elfort continuasse afirmando que era normal.
— Quero que vocês pensem em memórias felizes e continuem treinando sozinhos – Elfort pediu quando a sineta tocou. – Até a próxima aula!
Lílian, James, Sirius, Remus, Pedro, Alice, Marlene e Frank saíram da sala um tanto decepcionados.
— Queria muito conseguir produzir um Patrono – Pedro murmurou, mais para si mesmo.
— Acalme-se, Rabicho! – Remus pediu. – Apesar de ser um pouco frustrante, o Feitiço do Patrono é o feitiço mais difícil que vamos aprender. Não devíamos ficar tão surpresos por não termos conseguido.
— Mas eu não entendo! – Alice falou com as sobrancelhas franzidas. – Usei a memória mais feliz que eu tinha, que foi quando Frank me pediu em casamento, e só consegui um fiapo de luz.
— Talvez não tenha sido realmente a sua memória mais feliz – Remus sugeriu.
— Mas é claro que foi! – Alice retrucou com leve tom de irritação.
— Pode ser que não tenha sido, amor – Frank concordou. – Também usei essa. Mas talvez quando nós começamos a namorar ou quando nos beijamos pela primeira vez. Ou até mesmo nosso primeiro encontro.
Nesse momento, Snape passou por eles seguido por Avery e Mulciber. Ele lançou um olhar triste a Lílian e baixou a cabeça.
Fazia duas semanas desde o acontecido com James. Snape atendera, com muito pesar, o pedido de Lílian; não trocara nem sequer um "oi" com a garota.
— Aí está um que nunca vai conseguir produzir um Patrono – Sirius comentou com desprezo, após os sonserinos passarem. – Duvido que Snape ou seus amiguinhos tenham memórias boas o suficiente para isso.
Lílian suspirou. Internamente, ela concordava com Sirius.
— Bom, como vocês acham que o Patrono de vocês será? – Frank perguntou, obviamente para tentar mudar de assunto.
— O Patrono é uma representação de seus sentimentos e emoções mais profundos – explicou Remus. – Então, acredito que o meu seja uma ave, devido ao meu grande desejo de liberdade.
— Como assim desejo de liberdade? – Alice indagou.
Lílian e os Marotos entenderam imediatamente. Remus estava se referindo à sua escravidão ao seu lobisomem interior.
— Bem... É... Algumas coisas... – Remus murmurou, se dando conta que falara demais.
— Não tenho menor ideia de qual será o meu Patrono – Lílian falou para desviar a atenção de Remus. – Gosto tantos de aves quanto de animais terrestres. Realmente não sei qual melhor me representaria.
— Sei que o meu terá relação com Alice – disse Frank, abraçando a noiva. – Nossos Patronos deverão se completar. Tenho certeza de que minha memória feliz será relacionada a ela.
Alice sorriu e deu um beijo estalado no noivo.
— Ei! Ei! – Sirius reclamou fazendo sinal de nojo. – Vocês são muito melosos!
— Só porque você não encontrou o seu par perfeito, não tem o direito de descontar na gente – Alice revidou, com um sorriso provocativo.
— Eu sou de todas, querida Alice – Sirius rebateu com charme. – Não preciso me prender a uma.
Marlene olhou para baixo. É claro que Sirius Black jamais pensaria em encontrar uma namorada.
— Então qual você acha que será o seu Patrono, Black? – Lílian perguntou, divertida. Ela, mais uma vez, não percebera a súbita mudança de humor de Marlene.
— Hum... – Sirius pareceu pensar um pouco. – Acho que um cachorro. Mas não um cachorro qualquer. Um enorme. Com o tamanho de um urso.
— Bem inesperado – Remus comentou, ironicamente.
— Soa bem com você também, não acha? – Marlene comentou, tentando fazer um tom de humor. – Pega todas, não se importa com nenhuma... Sei lá, parece muito com você.
Sirius olhou para Marlene sem entender. Ficara evidente que a garota não disfarçara a dor na voz. Lílian também se chocou com o comentário da amiga. Por que ela estava tão abalada?
— Lene, você está bem? – Lílian perguntou, preocupada.
— É claro que estou, Lily – Marlene respondeu com uma fingida alegria. – Só estou um pouco decepcionada por não ter conseguido produzir o Patrono. Se... Se me dão licença, vou treinar mais um pouco. Vejo vocês mais tarde.
E sem esperar por resposta, a menina saiu correndo.
— Ela pirou! – Sirius afirmou, observando, incrédulo, a loira correr.
James, no entanto, tinha um olhar bastante intrigado para jovem. Ele parecia saber o que estava acontecendo. Parecia saber o que infligia a garota.
— Olha, eu não sei vocês, mas estou morrendo de fome – Sirius decretou e seguiu para o Salão Principal.
Pedro prontamente o acompanhou e os outros, lentamente, o seguiram.
Porém, James segurou Lílian, fazendo-os ficar um pouco mais afastados.
— O que foi, Potter?
— Marlene está apaixonada por Sirius – James contou, com certeza.
— Quê?! Mas é claro que não! De onde você tirou essa ideia? – Lílian discordou veemente.
— Escute, Lílian – James pediu, segurando o braço da garota. – Junte todas as peças. Marlene sempre fica meio estranha quando Sirius está por perto. E ela não parecia tão desapontada assim por causa do Patrono; ela ficou assim depois que Sirius falou que era de todas. Ela literalmente o chamou de cachorro por causa disso. E você não reparou em como ela estava segurando o choro? Isso está mais do que óbvio para mim.
— Mas... – Lílian colocou os dedos na boca. Fazia sentido. Bastante sentido. – Ela nunca me contou nada.
— E você já contou para ela que gosta de mim? – James perguntou, erguendo uma sobrancelha.
— Não. Eu não con... – Lílian parou quando percebeu o que estava falando. – Quê?! Eu não gosto de você, Potter! – exclamou, chocada, afastando-se dele. – Ora, francamente!
James sustentava um sorriso presunçoso.
— Claro, Lílian. Estou realmente acreditando nisso.
— É Evans, Potter! Evans! – Lílian corrigiu, irritadíssima.
— Claro, Lílian. Você já pode usar o meu sobrenome – James provocou, sorrindo maliciosamente.
— Não me provoque, Potter – Lílian rosnou, apontando o dedo para o rosto do garoto.
— Eu nem sonharia, minha ruivinha.
Lílian sacou a varinha imediatamente e James saiu correndo, rindo.
A menina bufou, guardou a varinha e acabou rindo também. James Potter era impossível.
*
— Eu não acredito que você não me contou que gostava de Sirius Black! – Lílian exclamou assim que entrou no dormitório.
Marlene corou imediatamente e enfiou a cara no livro em que estava lendo.
— Não sei do que você está falando – murmurou sem olhar para a amiga.
Lílian tirou o livro das mãos da amiga e a encarou, chateada.
— Desde quando? – perguntou com os braços cruzados.
Marlene encolheu os ombros. Lílian sabia da verdade. Não adiantava mais esconder.
— Desde o terceiro ano – a menina confessou, cabisbaixa.
— Todo esse tempo?! – Lílian exclamou, chocada. – E você nunca me contou?!
— Desculpe, Lily – Marlene pediu, baixinho. – Eu estava... Estava com vergonha e com... Com medo. Você não gostava dos meninos e se eu dissesse que... Dissesse que...
Lílian pegou as mãos de Marlene.
— Lene, você não tinha que se preocupar como eu reagiria. Eu jamais te julgaria. Eu sou sua amiga e só quero que você seja feliz.
Marlene ergueu os olhos um pouco e deu mísero sorriso.
— Então... Se eu... Se eu namorasse Sirius, você não se importaria? – a menina perguntou, corando.
— Claro que não! – Lílian exclamou. – Você quer namorá-lo?
— Não importa o que eu quero – Marlene deu de ombros, triste. – Ele não quer.
— Acho que podemos dar um jeito nisso – Lílian falou com um sorriso animado.
— O que você quer dizer com isso? – Marlene perguntou.
— Vou te ajudar a conquistar Sirius Black.
*
— O que você acha de Marlene? – James perguntou para Sirius enquanto os dois faziam os deveres no sofá do Salão Comunal.
— Por que a pergunta? – Sirius estranhou, tirando os olhos do pergaminho.
— Bom, sei lá – James deu de ombros. – Ela é bonita, não é?
— Achei que você estivesse interessado na ruivinha e não na amiga dela— Sirius provocou.
— Apenas comentei que Marlene é bonita – James replicou. – Você não acha?
— É... Sim, ela é bonita – Sirius concordou sem dar muita importância. – Ela é legal, divertida, interessante. Mas ainda não entendi por que você perguntou isso.
James deu um sorriso displicente.
— Nada de mais.
Sirius deu de ombros e voltou a se concentrar em sua atividade. James, no entanto, continuou a observar o amigo com certa curiosidade. Talvez ele não sentisse por Marlene o mesmo que a garota sentia por ele, mas Sirius gostava dela. Talvez com um empurrãozinho esse gostar se tornaria algo a mais...
— Potter! – Lílian o chamou, tirando-o de seus pensamentos. – Posso falar com você um instante?
James assentiu e a seguiu para um canto da sala, sob o olhar maroto de Sirius.
— Preciso de sua ajuda – Lílian falou.
— Com o quê? – James perguntou um tanto confuso. – Você quer mais aulas de Transfiguração ou precisa de ajuda em mais alguma...
— Não! Não é nada disso! – Lílian cortou-o. – Quero que você me ajude a juntar Sirius Black e Marlene McKinnon.
James abriu um largo sorriso.
— Com o maior prazer.
*
— Se eles forem pegos...
— Eles não vão ser.
— Como você pode ter tanta certeza?
— Lílian, relaxa. Eu sei que eles não vão ser pegos. Sirius sabe muito bem como se safar – James tranquilizou-a.
Lílian ergueu uma sobrancelha.
— Como?
— Ah, Lily! Como eu não posso revelar – James falou, dando uma leve piscadela. – Mas não se preocupe. Eles ficarão bem.
— Sirius sabe que é Marlene que ele vai encontrar na Torre de Astronomia? – Lílian perguntou.
— Não – James respondeu. – Disse apenas que era uma garota muito bonita e divertida.
Lílian suspirou.
— Bom, vamos esperar que dê certo.
James consultou o relógio.
— São quase nove horas – comunicou. – É melhor você apressar Marlene e eu vou apressar Sirius.
Lílian assentiu e os dois subiram para os seus respectivos dormitórios.
Quando Lílian chegou ao seu quarto, ela se deparou com uma nervosíssima Marlene McKinnon.
— Lene, você está linda! – elogiou.
Marlene estava trajando um lindíssimo vestido de seda azul-bebê que descia até os joelhos. Seu cabelo estava preso em um elegante rabo de cavalo. A maquiagem ressaltava de forma significativa seu rosto pálido.
— E se não der certo, Lily? – perguntou, apreensiva. – Eu escondi até agora, será que é seguro revelar?
— Você nunca vai saber se não tentar, não é mesmo? – Lílian respondeu, compreensiva.
Ela deu um abraço na amiga e murmurou:
— Você é que sabe, Lene. Se quiser continuar aqui e fingir que está tudo bem, não vou te julgar.
Marlene suspirou.
— Sou uma grifinória, Lily – a menina falou com convicção, afastando-se da ruiva. – Não posso me acovardar agora. Eu vou.
— Então é melhor se apressar – Lílian avisou com um sorriso.
Sem mais nenhuma hesitação, Marlene saiu do dormitório.
Ciente dos olhares dos colegas no Salão Comunal, a loira saiu do local com cabeça erguida, mostrando mais coragem do que ela imaginara que tivesse.
Com passos firmes, porém silenciosos, Marlene se direcionou à Torre de Astronomia e esperou por Sirius lá.
Em altos pensamentos positivos, ela se imaginava andando de mãos dadas com Sirius pelos corredores de Hogwarts, todas as garotas com notória inveja dela, ela ser a causa do Patrono de Sirius...
— Olá!
Marlene sobressaltou-se.
Era ele.
— Oi, quem está aí? – Sirius perguntou, aproximando-se um pouco mais da silhueta da menina encoberta pela lua.
— Sou... Sou eu, Sirius – Marlene revelou-se com o coração palpitante, saindo da escuridão e indo para a pequena parte iluminada pela lua.
— L-Lene?! – Sirius chocou-se.
— Não gostou de me ver? – Marlene perguntou com a voz triste. O choque de Sirius a surpreendeu negativamente.
— Claro... Claro que não. Só fiquei... Surpreso – Sirius respondeu, totalmente sincero.
Marlene deu uma risada nervosa e aproximou-se um pouco mais do garoto.
— Eu... Eu tenho uma coisa para te contar – a menina começou. – Eu... Eu... Eu... Eu gosto de você, Sirius. E não é só como amiga. Sou apaixonada por você desde o 3º ano.
Sirius boquiabriu-se. Era difícil descrever o quão chocado e surpreso ele se encontrava depois de tal revelação.
— Lene... Eu... Eu não fazia ideia – ele murmurou bem baixinho.
— Eu consegui esconder isso muito bem – Marlene continuou. – Mas não mais. Eu... Ah, quer saber! Você vai ver o que eu quero!
E surpreendente, Marlene agarrou o colarinho de Sirius e o puxou para um beijo.
Mesmo que estivesse um tanto surpreso, Sirius retribuiu e com a mesma intensidade.
Os lábios dois se conectavam, estavam conhecendo um ao outro. As mãos de Sirius estavam na cintura de Marlene, incentivando-a a não ficar longe, enquanto as de Marlene estavam enroscadas no pescoço de Sirius.
Se alguém os visse, não diria que esse era o primeiro beijo.
Alguns minutos depois, eles se separaram. Marlene olhava para Sirius com um sorriso bobo, sem esconder a esperança.
Sirius acariciou o rosto de Marlene com delicadeza.
— Lene – começou, um pouco hesitante. – Eu gosto de você. Gosto muito. Mas não acho que seja da mesma forma.
Marlene tirou a mão do menino de seu rosto na mesma hora.
Sirius suspirou.
— E eu... Bom, você sabe que não estou procurando um relacionamento sério – ele explicou o mais delicado possível. – Me desculpe.
Marlene sentiu seus olhos arderem. Sua esperança fora varrida de seu coração em poucos instantes.
— C-Claro – Ela murmurou. – Eu... Desculpe.
Como um raio, a menina deixou a Torre de Astronomia e correu até a Sala Comunal da Grifinória, desatando-se a chorar.
Como ela havia se enganado tanto? Como poderia sequer ter pensado que Sirius Black daria a mínima para ela?
Ele não dera nem sequer uma chance. Aproveitara-se do beijo e Marlene passou a ser mais uma.
Essa fora a pior noite da vida dela.
E Sirius Black sempre seria o culpado por isso.
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E aí???
O que estão achando???
Estarei postando o próximo capítulo amanhã!!! Beijinhooooss!!!