Gotículas de suor escorriam da testa rosada da cientista, trabalhava em um novo projeto extremamente meticuloso, o que deixava-a ligeiramente nervosa. Jujuba estava há pelo menos dezessete horas de frente para aqueles béqueres e elementos, empenhando-se para fazer a substância funcionar.

No cômodo ao lado, Marceline clamava seu nome eroticamente e a princesa teve que respirar fundo, tentando vigorosamente manter o foco. Desde que decidiram morar juntas, era como se não tivesse tempo para mais nada. Ela tinha que gerir um Reino, concentrar-se em suas pesquisas científicas e amar, até o fim dos tempos, sua vampira.

— Deuses açucarados, socorram-me!