Arlequina E Coringa Um Amor Vilão escrita por pollypneri


Capítulo 4
Rei e Rainha de Gotham City


Notas iniciais do capítulo

Neste capítulo Arlequina se torna a nova rainha de Gotham City, eles estão completando apaixonados. Mas Coringa, como sempre, não sabe o que é amar e se acha incapaz disso. Ainda não acreditando, mais uma vez quer matar a sua amada. Mas ele não consegue. E pela terceira vez ele salva sua vida!



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Coringa

Vou me dirigindo para o nosso destino, Dra. Quinzel está muito feliz, não para de ficar me olhando detalhadamente, mas parece também um pouco preocupada com o que a espera. Se eu fosse ela eu realmente me preocuparia HAHAHAHA. Chegamos ao nosso destino. Estamos em um laboratório de Gotham City, eu tenho lembranças da minha infância aqui.

— Chegamos! HAHAHAHAHA - Falei sorridente. 

— Por que estamos aqui? - Perguntou aflita.

— Não tenha pressa, doutora. Você já vai saber. E você que vai escolher seu destino HAHAHAHAHA -respondi tentando apavorá-la.

Arrombei a porta, subimos o elevador e estava no último andar. Me lembro muito bem dessa cena que já aconteceu comigo quando eu era criança. A doutora precisa me provar o que ela quer, quem ela realmente é e até onde vai seu amor. Talvez com isso ela entenda que amor não existe. Que a vida é feita de coisas muito mais importantes que isso e que amor não é pra pessoas como eu. Chegamos e eu já iniciei meu plano:

— Uma pergunta: Você morreria por mim? - Perguntei interessado.

— Sim. - respondeu rapidamente

— Muito fácil. Você... Você viveria por mim? - Perguntei a testando novamente.

— Sim. - respondeu rapidamente novamente.

— Cuidado! Depois não diga que foi impensado. Desejo se torna rendição e rendição se torna poder! - Arletei - Você quer mesmo isso? - Perguntei, não queria que ela fizesse nada sem pensar. Ela é louca?

— Sim. - respondeu mostrando mais firmeza dessa vez.

— Diga, diga, diga, linda, linda, linda, linda, linda. - Disse mais uma vez, ela tinha que ter certeza disso. Eu tinha que ter certeza sobre ela, sou um homem muito procurado, sou desconfiado de todos. Não deixo ninguém entrar em minha vida assim

— Por favor! - ela pediu

— Humm, você é tão boa! - Disse impressionado. Não acredito que ela morreria por mim.

Nesse momento ela se virou de costas e soltou seu corpo. Caindo diretamente em um tanque de produto químico. Essa parte não foi assim comigo. Ninguém perguntou se eu queria, simplesmente fui jogado. Hoje, não tenho sobrancelhas e minha pele perdeu a vida. É pálida e muito branca justamente porque perdeu toda melanina devido à esse produto. Mas foi ele que me tornou quem eu sou. E gosto do que me tornei.

Olhei para a Dra. Quinzel que caiu diretamente no tanque, ela realmente provou: ela era capaz de morrer por mim. Estava saindo dali, ela é louca e isso não é culpa minha. Mas voltei, que ódio! Por que eu preciso dessa mulher? ARGH! Pela terceira vez eu vou salvar sua vida. Por que não consigo simplesmente deixá-la morrer como faço com todo mundo?

Tirei minha jaqueta, voltei para trás e pulei no tanque e a encontrei, ela não sabe nadar. Já havíamos conversado sobre isso. Consegui vê-la no meio de todo aquele produto e a puxei. Dei um beijo nela e comecei a rir. - HAHAHAHAHAHA- Eu ri porque estou feliz, ela recuperou o fôlego, ELA ESTÁ VIVA! Eu estava aliviado e grato por isso. Eu não sei porque ri com tanta força, talvez seja porque nunca senti nada daquilo por ninguém antes. E nunca fui tão importante para alguém antes em toda essa vida. 

Saí dali, puxando ela comigo, que estava um pouco fraca ainda. Agora ela estava como eu, o produto tirou toda a melanina da pele dela e estava como a minha: toda branca, sem nenhuma cor, o cabelo também branco como o meu ficou antes de eu colorir de verde... Mas ela ainda tinha sobrancelhas. Ela estava ainda mais linda! Cara, eu estava muito feliz naquele momento. Carreguei ela no colo até meu carro, e comecei a dirigir indo embora para casa.

— VOCÊ AGORA É MINHA RAINHA! HAHAHAHA - Gritei, de felicidade.

— Eu te amo meu pudinzinho! - De onde ela tirou isso? HAHAHAHA... ela é doidinha! Mais louca do que eu, eu diria. - Sempre tive vontade de te chamar assim. Mas não podia perder a formalidade em Arkham, e eu sabia que chegaria a hora certa de eu te chamar com esse carinho. Eu amo pudim, assim como amo você! - Explicou o apelido.

— Minha Rainha Arlequina! -  Eu tinha que dar um apelido para ela. Mas não tão delicado como o dela né. Isso não é meu tipo.

— Arlequina? - Perguntou curiosa

— Sim, seu nome é Harley Quinzel. Agora que é minha rainha, precisa ter um nome de bandida. HAHAHAHAHAHAHA -  Expliquei.

Ela riu e chegamos em casa, estávamos ainda todos molhados do produto do tanque, fomos tomar banho juntos. Tirei minha roupa e... Ela tirou a dela. Meu Deus! Essa foi a melhor escolha que já fiz! Que corpo que mulher incrível.

Olhei para ela que olhava para o meu pênis já ereto. Puxei ela para perto de mim, estávamos ainda sujos. Comecei a beijá-la. A banheira estava começando a encher ainda, não parava de beijá-la, apertava sua bunda linda e redondinha, e ela pegava no meu pênis, puxando e voltando a pele dele, me dando prazer. Comecei a chupar os seus seios e fazer movimentos circulares em seu clitóris. Ela gemia em meu ouvido e eu também. Até que ela disse:

— Desculpa, não sei bem o que fazer... É que... Eu, eu nunca... Entende?

— Entendo, meu amor. - Fingi estar tranquilo, mas me surpreendi. Como assim, ela é virgem?

— Vamos entrar na banheira Pudinzinho, estamos muito sujos e estou pronta para isso. - Disse entrando na banheira que já estava cheia.

Entrei na banheira atrás dela, puxei seus cabelos para meu peito, beijei seu pescoço, passei um lubrificante que tinha ao lado da minha banheira para não machucar ela muito, e comecei a comer ela. Sim! Comer ela! Não sou homem de "fazer amor".

Ela gritava de prazer e dor, Arlequina gosta de sentir dor. E eu gosto de machucar. Batia na bunda dela com força, quanto mais alto ela gritava eu ficava mais louco. Não parava de comer ela, até que senti ela gozar. Eu ainda iria demorar um pouco. Fui mais devagar um pouco e pedi para que ela ficasse de quatro. Comecei tudo novamente, batia muito nela, e nessa hora coloquei tudo dentro dela. Ela gemeu alto e foi aí que eu também gozei.

Ficamos deitados na banheira e terminamos nosso banho, estava enrolando a toalha no corpo quando Arlequina quebra o silêncio:

— Eu amei fazer amor com você! Foi tão gostoso, não imaginava que era tão bom assim! - Disse animada e feliz.

— Sexo é bom. - Respondi saindo dali. Eu sei foi seco, mas ela quer o que? Que eu fale que a amo? E que faça uma poesia? Ah! Me poupe. 

— Você é um bruto! - Disse chateada.

— Pare de falar "fazer amor" porque eu não faço isso, eu simplesmente transo! - Disse já me irritando com essa conversinha.

— Eu sou que nem as outras para você? - Perguntou chateada.

— Não, você é apertadinha. - Respondi malicioso.

Ela deu um sorrisinho e já veio pro meu rumo querendo mais, já que percebeu novamente a minha ereção. Então, fomos para o quarto e fizemos mais uma vez. Jantamos, bebemos muito álcool,  pelados, fizemos mais umas três vezes ... Até que quase amanhecendo o dia: adormecemos.

 

 

 

 

 


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