A Rainha Leoa 2ª Temporada : A Divisão de Poder escrita por 2la1n


Capítulo 8
Um Profundo Problema


Notas iniciais do capítulo

Sinopse: A família real não sabe o que fazer quando o canyon que costuma servir de estouro de manadas é invadido pela águas das chuvas.



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Alguns meses antes, durante uma grande tempestade que assolava as Terras do Reino, vários dos rios enxiam e transbordavam, seguindo caminho com enxurradas e levando alguns animais junto com as enchentes. Perto de 1 cânion, uma grande enxurrada se infiltra em uma cratera com rochas protegendo uma passagem que dava para dentro do cânion, mais outros 3 rios desembocam nessa cratera. Quando termina, o cânion estava cheio até a beirada, parecendo até 1 lago, os rios que desembocavam lá não estavam mais dando canal para a cratera, e a parede de rochas que protegem aquela cratera pela passagem, em alguma parte delas, começa a pingar aos poucos cânion adentro.
Alguns meses depois, atualmente, Zazu passa voando em alta altitude pelas Terras do Reino, indo diretamente para a Pedra do Rei, aonde Kopa se despede de Kiara, Sara e Vitani, as 3 descendo a Pedra e seguindo 1 caminho por trás da Pedra do Rei, Kopa vira para Zazu e ele pousa em uma pedra na frente de seu rei.

Zazu: Bom dia, majestade.

Zazu se inclina para Kopa e ele se aproxima.

Kopa: Bom dia, Zazu, como é que estão as coisas nas Terras do Reino.

Zazu: Ah, não tem do que reclamar, todas as pegadas misteriosas foram questionadas e a identidades de suas feitoras foram reveladas: chacais e mabecos das Terras do Exílio, mas temos 1 novo problema de última hora que Zuiri me mandou te contar rapidamente.

Kopa: Bom, por favor, sou o único sem coisas pra fazer.

Kopa mantém 1 ar de sarcasmo.

Zazu: É o Dull Canyon, senhor, está cheio d'água todo o caminho dele e o bando de Zuiri que costuma debandar nesta época do ano agora não pode... ele pede que deem 1 jeito.

Kopa: O Dull Canyon cheio de água?

Ele levanta uma sombrancelha.

Zazu: É uma emergência.

Kopa gira os olhos rapidamente.

Kopa: Ok, vamos logo.

Ele fala entediado e desce da Pedra do Rei, seguindo para lá com Zazu voando na frente e acima. Já lá, Kopa fica de cara com a situação, o fundo do canyon inteiro havia se transformado em 1 rio.

Zazu: Basi está ocupado por enquanto, podemos chamar o Makuu.

Ele olha para Kopa.

Kopa: Ainda bem que isso está acontecendo bem longe de qualquer comemoração ou feriado, como isso aconteceu?

Zazu: Zuiri disse que havia 1 lago no começo do cânion. É de lá que vem o fluxo de água.

Kopa anda naquela direção alguns passos e vê a cratera aberta e conectada pela água ao cânion, haviam várias pedras entre a cratera e o cânion, agora espalhadas por vários metros cânion adentro.

Kopa: Hmm, 1 dos cânions encheu uma vez, ele costuma encher muito, mas esse aqui, dessa forma? Como é que vamos resolver este problema, correnteza, profundidade desconhecida...

Zazu olha mais de cima, voando mais alto.

Zazu: E queda livre, mesmo se chamássemos alguém, ele iria pular vários metros até a água, e sem saber a verdadeira profundidade...

Kopa: Vamos precisar de 1 plano, mas eu não sei por onde começar, alguma dica?

Zazu: Majestade, realmente não tenho nenhuma idéia, mas posso chamar a sua irmã e quem não estiver muito ocupado, os gnus precisam fazer isso pois é uma tradição.

Kopa: Tradição debandar neste cânion, é algo que já fazem há gerações...

Ele balança a cabeça positivamente e vira ela para trás e sai andando.

Kopa: Ok, me encontre com ela na Pedra do Rei.

Os 2 se separam e depois, Kiara, Kovu e Vitani sobem correndo na Pedra, Kiara sobe primeiro sem ver os outros chegando e olha desesperada para Kopa, permanecendo na subida para a Pedra.

Kiara: Kopa, é uma emergência, o que que foi? Algu-

Ela é empurrada sem querer por Vitani para frente.

Kiara: Ugh...

Vita: Kiara? 

Ele olha para frente, não reconhecendo ela de costas, Kiara vira a cabeça e Kovu chega ao lado de Vitani, os 2 sobem e Kopa vira para eles enquanto olhava para Zazu chegando até ele de outra direção.

Zazu: Avisei aos 3.

Kopa: É, foi o que eu vi, por que avisou a todos eles?

Ele olha para Zazu.

Zazu: Kiara... disse para avisar as outros.

Kiara chega mais perto dos 2, Vita e Kovu seguem o exemplo após cochicharem 1 para o outro.

Kopa: Olhem só, Vita, Kovu, podem voltar a fazer o que estavam fazendo, ok? Eu e Kiara damos conta, na verdade, essa situação já tem muitos envolvidos para uma solução.

Vita: Parece mais confuso do que pensa.

Kovu: E eu já tenho a solução, alguém se voluntaria pra nadar?

Zazu: Eu não recomendo, majestade, pode se ferir se for raso.

Kovu: Qual é a profundidade?

Zazu: Não da pra saber, as parede são muito íngrenes para descer e ver por si só.

Kovu: Eu gostaria de ver eu mesmo.

Vita: Assim como eu, analisando bem, podemos juntar alguns planos e idéias.

Kiara: Então sejamos inteligentes e vamos resolver isso.

Zazu e Kopa olham ambos 1 pro outro.

Kopa: Ok, então vamos resolver isso logo.

Ao chegar lá, Kovu e Kiara ficam de queixo caído frente à situação, parecia que as encostas haviam caído ainda mais na água, deixando as beiradas próximas à cratera ingrenes demais.

Kovu: Achava que haviam rochas até o fundo...

Kiara: Olha só para essa correnteza!

Vita: Mas eu não entendi como a gente foi pensar em algo assim, de chegar até o fundo, não faz diferença!

Kopa: É, da onde tirei isso? 

Ele sacode a cabeça.

Kiara: Enfim... é todo o cânion assim? De ponta à ponta?

Zazu: Zuiri já confirmou isso pra mim.

Kiara: Ta certo, mas o que aconteceu para ele encher assim?? Por que só agora? A enchente foi há meses atrás.

Vitani olha para as várias pedras kms abaixo, indo kms adentro, da cratera até a 1ª virada no desfiladeiro sinuoso.

Vita: Isso parece 1 rio, mas tenho uma idéia, essas pedras podem ter prendido a água todo esse tempo.

Kiara: Mas é claro, no outro cânion haviam rochas parecidas, mas a água sempre passava por cima.

Kovu: Hmmm, já vi uma parede de pedras antes, são todas resultados de deslizamentos de terra, então houve algum deslizamento nas borda da cratera para ter segurado a água por tanto tempo até... tchááá!

Vitani olha para ele com uma sombrancelha levantada e ele olha de volta com 1 sorriso.

Kovu: Tenho meus momentos...

Vitani pisca 3 vezes.

Kiara: Se for raso, então o bando poderá descer e passar, só vamos precisar encontrar 1 jeito de medir a profudidade.

Vita: Me veio 1 plano e o descartei até você dizer que isso era importante.

Ela olha para Kopa com uma cara não agradável forçada.

Kopa: Desculpa, perdi o raciocínio e também o que era importante.

Ele vira a cabeça pro lado, olhando pro nada.

Kovu: Ta bom, é o seguinte...

Ele pega uma pedrinha e a joga ravina abaixo, a pedra cai e afunda, sem mostrar sinais de que estava seguindo a correnteza.

Kovu: Viram, é fundo.

Ele dá 1 sorriso para Kiara, ela lança uma cara duvidosa para Vitani e Vita faz o mesmo para sua cunhada.

Kopa: Uma vara grande deve resolver, algo que não seja muito pesado, mas bem cumprido, Zazu, consegue encontrar alguma?

Zazu: Eu? Mas eu sou pequeno, não aguento nem levantar 1 galho maior do que o meu tamanho.

Kopa: E como é que vamos medir a profundidade daqui de cima?

Ele olha para baixo.

Kopa: Já sei, 1 de nós pula , nada e tenta a sorte para chegar em uma daquelas pedras.

Vita e Kiara: Não dá nessa correnteza!

Kopa: Não da pra fazer nada daqui de cima, concordo que alguém tem que descer e fazer alguma coisa.

Vita: Ninguém aqui é lagarto, não tem como escalar de volta.

Kopa: Então não tem o que fazer... os gnus vão ter que debandar nadando!

Ele fala grosso com Vita, se vira e sai andando com raiva, Vitani pula na frente dele.

Vita: Ei! Como assim? Aonde vai?

Kopa: Fazer coisa mais importante do que quebrar a cabeça aqui, e também esfriar 1 pouco.

Ele passa e ela anda pro lado.

Vita: Ei, precisamos de você aqui!

Kopa para.

Kopa: O problema não foi resolvido e outra, isso tá me irritando, me dá 1 tempo para fazer o resto, ok?

Ele fala segurando a raiva e sai andando, Zazu vai com ele.

Vita: Ta...

Ela fala levemente e se senta, olhando enquanto ele vai, Kiara anda até Vitani.

Kiara: Vitani, você está bem?

Vita: Sim, é só que ... nós... nunca...

Ela chaqualha a cabeça negativamente.

Vita: Agora não é hora de ser sentimental, e estou sem planos.

Ela se levanta e vira.

Kiara: Eu tenho mas sabe o que pode acontecer... alguém tem que arriscar.

Ela fala para Vitani.

Kovu: Mas e se o Kopa não aceitar a decisão?

Kiara: Bom, ele não está mais aqui, isso é problema dele depois que a gente resolver!

Ela fala franzindo a testa, Vitani se senta e olha para baixo e Kiara arregala os olhos, abrindo 1 sorriso, Kovu olha para Kiara e abre 1 sorriso malandro.

Kovu: O que cê ta pensando?

Kiara olha para ele.

Kiara: Vamos recorrer há alguém que provavelmente já viu coisas assim acontecendo!

De volta na Pedra do Rei, o trio fala com Nala, Sarabi e Sarafina perto da caverna.

Sarabi: Espera aí, então o Dull Canyon se encheu com água-

Kovu: Por toda a parte!

Ele corta Sarabi.

Kiara: Não sabemos o que fazer... poderíamos falar para os gnus debandarem naquela água mas não sabemos a profundidade e não tem como medir, e como é que vamos retirar ela de lá?

Sarafina: Bem, urm...

Ela olha para cima pensando.

Sarafina: Uma solução para a água é que... bem... a estação de seca, 1 dia ela vai chegar e aquela água vai evaporar, diminuindo os níveis e até deixando o cânion seco de novo, podemos encontrar uma solução para isso de novo e mais pra frente.

Nala: Mas como medir a profundidade do recém-formado rio, de cima?

Sarabi: Gostaria de dar uma olhada.

Ela levanta a cabeça, olhando para Nala e Sarafina.

Nala: Vamos encontrar uma solução assim que vermos o problema.

Ela sorri para Kiara, Kiara sorri de volta. De volta na beira do precipício, as 3 ficam de cara com a situação, correnteza rápida e forte, pedras espalhadas por kms e kms de altura até as águas, sem aonde se apoiar para medi-la, a não ser as rochas que estavam com algumas de suas pontas para fora da água.

Sarabi: Hmmm, eu posso levantar uma forte suspeita então de que aquela parte das rochas seja mais alta do que as demais que se seguem pelo cânion... isso é uma bela mudança de paisagem, nossa.

Sarafina: Ainda bem que só mudou aqui, podemos tentar rolar 1 tronco ou alguma pedra enorme...

Kiara: Eu voto pelo tronco.

Kovu: Há vários troncos pendurados nesse cânion...

Sarabi: Não seria sobre troncos pendurados aqui, eu acho... a não ser que tenham alguma idéia de como remover aquele tronco ali, ou aquele ali.

Ela aponta para 2 troncos pequenos.

Vita: Como estão baixos, eu posso tentar fazer 1 cair, mas alguém terá que me puxar de volta pra cima e rápido, é 1 movimento arriscado.

Kiara: Verdade... eu te puxo pra cima.

Kovu olha ao redor, vendo bem as árvores.

Vita: Então vamos dar a volta pela cratera e fazer isso.

Nala: Eu vou com as duas.

Ela se aproxima após elas saírem andando, Sarabi olha para as pedras no fundo do rio.

Sarabi: Algumas coisas atualmente tem apenas mudado, não sei se acredito mais na realidade.

Sarafina: Será que ficamos velhas demais para mudar junto com eles?

Ela pergunta olhando para Sarabi, ela olha de volta.

Kovu: Isso é 1 problema que ainda não foi resolvido, mas há opções disponíveis, vai dar tudo certo.

Do outro lado, Vitani se posiciona em cima de 1 galho pendurado na íngrene parede do desfiladeiro, ela se deita e se inclina com as patas dianteiras na parede, enquanto olha para o galho, então ela se lança e se pendura em cima dele que nem em uma corda bamba.

Vita: Ai!

Ela para de se mexer.

Vita: E agora?

Kiara: Faz força nele para quebrar uma parte!

Vitani olha para trás e se vira em 1 pulo, olhando para o galho apenas e rangendo os dentes de medo, ela dá outro pulo e o galho quase se parte, ela se afasta até a beirada, pula no meio do galho e se impulsiona para cima, o galho se parte e ela bate as patas na parede da ravina, arranhando elas e tentando alcançar a beirada, Kiara se extende para baixo e a pega pelas patas, Nala estava abraçando Kiara por cima e a segurando, Nala a puxa para trás e Vita é puxada para cima. Sarabi vê o galho caindo e girando, até bater em diagonal na água, ele bate a parte mais baixa no fundo, aparentemente, e a parte mais alta cai para baixo, o galho se estabiliza na superfície e segue o rumo d'água.

Sarabi: Aquela parte aonde o galho caiu não é funda.

Kovu: Mas o resto pode ser.

Sarafina: Agora, vendo bem, temos outro problema, como é que a manada vai debandar sem ter 1 caminho até lá em baixo e de subida?

Ela olha para os 2. Kiara, Vita e Nala retornam depois.

Kiara: Eae, é fundo?

Kovu: Não, mais a frente parece ser.

Sarafina: Quanto maior a correnteza, mais fundo é! A água só não é tão forte quando há rochas mais próximas da superfície da água, que é o caso ali no começo da cratera.

Vita: Então a manada não poderá debandar.

Sarabi: Não mesmo, eles não iriam aguentar a corrente e também não tem como ir lá pra baixo sem volta, a ravina inteira se isolou do mundo e... me lembro de quando vi o final da ravina, vai dar em uma cachoeira e aí a ravina termina.

Kiara: Lá já é a beirada das Terras do Reino... o que que vamos fazer então?

Kovu balança negativamente olhando para cima.

Kovu: Nada, ué? Tentamos, sabemos o que causou.

Vita: Sabemos a profundidade...

Sarafina: E que esse rio pode não durar muito, ainda mais sem uma fonte para alimentá-lo, essa água mais cedo ou mais tarde vai embora.

Kiara: Ok, e... alguém pode ir falar com o Kopa?

Nala: Ele estava com vocês?

Por aí pelas Terras do Reino, Kopa anda pela savana com Zazu voando atrás dele.

Zazu: Veja pelo lado bom, conseguiu resolver todos os problemas pendentes do dia.

Kopa: Todos menos 1: aquele que me foi designado primeiramente.

Zazu: Certo. Os outros vão entender o motivo de ter feito as tarefas deles.

Vita: Kopa!

Ele para e olha para trás, Vitani vinha correndo até ele, o resto estava logo atrás andando até lá.

Kopa: Eae, já resolveram a situação?

Vita: Já, praticamente, e Zazu, vai contar pro Zuiri que é impossível reverter a situação artificialmente, a natureza vai dar 1 jeito.

Zazu: Oh, espero que ele aceite tais palavras...

Ele voa para longe e Kopa vira para ela.

Kopa: Vocês não resolveram!?

Vita: Não dá pra eles debandarem em 1 rio fundo e com altas chances de se machucar!

Kopa: Não tem como retirar aquela água?

Os outros chegam até ele.

Vita: E como iriamos fazer isso?

Kopa: Eu não sei...

Ele franze a testa.

Vita: Está de cabeça quente por não resolver isso...

Ela olha pra ele de canto periférico.

Kopa: Talvez, mas falar sobre isso não vai resolver meu stress.

Vita: Então só encerra o seu dia enquanto a gente termina nossas coisas.

Kiara e Kovu passam pelos 2.

Kopa: Eu já resolvi tudo isso!

Os 2 param.

Vita: É... enquanto a gente passava o dia indo e voltando, sabia que suas avós não andam no mesmo passo que a gente?

Ela inclina a cabeça para Kopa.

Kopa: E quem mandou chamar elas?

Nala passa.

Nala: Deixa de ser mal criado, Kopa.

Sarabi e Sarafina também passam.

Kopa: Ei, mas eu fiz tudo que elas tinham pra fazer!

Ele fala para sua mãe.

Sarabi: Não se stressa mais não, todo dia é uma coisa nova!

Sarafina: Que o Ciclo Sem Fim aconteça, aquela ravina vai mudar assim como mudou de ontem pra hoje, pode deixar!

Kopa só ouve enquanto vê elas passando, se confundindo.

Vita: Vem, vamos encerrar o dia!

Vitani começa a seguir elas.

Kopa: Ei! Isso foi confuso, me expliquem melhor essa história, como que vai se resolver essa situação do cânion!

Ele corre atrás de Vitani.

Vita: Assim como aconteceu naturalmente, vai se resolver naturalmente.

Kiara: É isso mesmo, deixe acontecer naturalmente!

Ela fala alto para Kopa que estava lá no final do grupo.

Kopa: E como podemos ter certeza?

Kiara, Kovu, Nala e Vitani caem na risada.

Kovu: Ei, seu irmão se preocupa demais.

Ele cochicha para Kiara enquanto Kopa fala com Vitani lá trás.

Kiara: Relaxa, ele vai ver que é bom confiar no que a gente ta dizendo e que algumas coisas se resolvem sem ficar se preocupando tanto.

FIM...


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Notas finais do capítulo

No próximo capítulo:
Nas Planícies Alagadas, à noite, Nimbus e Cobalt testemunham do alto de 1 morro algo que os assusta, algo brilhante, era 1 rastro de queimado com uma bola de fogo amarelada pairando acima de uma das ilhas de caminhos com grama alta.



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