Seu amor é tudo - Amf & La escrita por Débora Silva


Capítulo 9
9


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas ♥



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Quando estava pronta desceu com um lindo sorriso e com calma já que sentia muito as pernas e pode ouvir a risada de Emiliano na sala e seu sorriso estampou ainda mais a sua face. Caminhou até a sala, mas logo sentiu seu corpo doer não era possível que tudo iria voltar e ela paralisou o olhando.

Negou com a cabeça e seus olhos encheram-se de lágrimas e o coração disparou. Era ele o maldito, era ele.

— Mama... - Emiliano falou com um lindo sorriso e ele virou-se para encarar a sua doce Inês ficando de pé.

— Enfim te achei meu amor! - Loreto falou com um sorriso enorme no rosto.

Inês sentiu o corpo todo formigar com ele ali, nunca pensou ter que voltar a vê-lo, mas parecia que as coisas não são nunca como pensamos e ali estava ele como se nada tivesse se passado na vida deles e ele sorria como se fosse um marido que acaba de encontrar seu amor do passado. Inês se perguntou onde estaria Frederico que não ali para ajudá-la naquele momento.

Os olhos assustados foram em direção ao filho que brincava como se não existisse preocupação e deu graças a Deus que ele era tão pequeno que não entendia e nem se recordava de nada que ela havia passado nas mãos dele. Inês sabia também que precisava se manter firme ou ele conseguiria o que tinha ido ali buscar. Loreto sorria sabia que assim era o modo mais fácil de dominar as emoções e os medos dela.

— O que esta fazendo aqui? - falou firme mais as mãos tremeram.

— Eu vim buscar a minha mulher e meu filho para voltar para casa! - falou calmo e se aproximou dela.

— Não se aproxime de mim! - falou com os dentes trincando. - Você, não tem mulher e muito menos filho!

Ele sorriu e se aproximou mais ainda dela.

— Ai, Inês, você não muda mesmo! - riu mais ainda. - Eu, não só tenho como ela está mais gostosa do que nunca!

— Saia de minha casa, Loreto! - falou mais alto com ele que estava muito próximo dela. - Meu marido já está voltando e vai acabar com você! - o empurrou.

Loreto sorriu e a segurou pelo braço apertando com força.

— Seu macho sou eu! - apertou os dentes enquanto falava. - O único comedor dessa buceta sou eu! - perdeu o tino.

Inês se debateu e o empurrou sem medo, não iria mais ser aquela mulher que apanhava de homem e de ninguém mais.

— Você, não é nada na minha vida! - tentava se controlar pelo filho que observava os dois. - Saia de minha casa ou eu não respon... - foi o único que ela conseguiu dizer ao sentir sua face arder com um tapa.

Inês sentiu os olhos encherem-se de lágrimas e Emiliano começou a chorar com medo do que tinha acabado de presenciar. Loreto se aproximou para bater de novo mais o primeiro que viu na mesa acertou a cara dele que cuspiu um dente na mesma hora.

— Suma daqui! - gritou.

Frederico que já estava na entrada da casa correu ao ouvir os gritos dela.

— O que está acontecendo aqui? - olhou para ela que tinha o rosto vermelho. - Esse homem te bateu? - o sangue dele esquentou.

— Tira ele daqui, Frederico! - pediu com os olhos chorosos e pegou Emiliano no colo que chorava.

Frederico nem pensou o agarrou pela camisa e Loreto tentou se soltar, mas não era páreo para Frederico que o jogou do lado de fora alarmando a todos.

— Essa mulher é minha! - ele gritou ficando de pé. - Você, não vai me impedir de levá-los.

— Então você é o maldito... - avançou nele e socou sem pena tinha tanto ódio por se lembrar como Inês tinha chegado com seu menino nos braços que apenas o socou sem chance de revide apenas bateu. - Nunca mais você chega perto da minha mulher! - o soltou cansado de socar a cara dele.

Loreto estava rendido no chão com a cara sangrando e Inês veio tirando Frederico de perto dele.

— Ele, não vale! - falou com medo. - Só o tire daqui e deixe avisado que ele não pode entrar! - falou olhando para ele que tocou de leve o rosto vermelho.

— Meu amor... - estava com sangue nos olhos só por ver o vermelho.

— Eu estou bem! - falou com calma. - O tire daqui que vou pegar nosso filho para ir passear!

— Meu filho! - Loreto gritou sendo segurado por dois homens.

Frederico iria avançar nele de novo mais Inês o segurou, não tinha que provar nada para aquele homem que não valia nada.

— Vá pegar nosso filho! - ele foi firme e a beijou na boca.

Inês entrou e o pegou dos braços de Bry enquanto Frederico o tirou de suas terras e ainda sentou mais uns socos e chutes por onde pegou.

— Volte aqui que eu mato você! - e sem mais voltou para casa.

Quando entrou Inês estava sentada dando o seio para acalmá-lo enquanto segurava uma bolsa de gelo no rosto para não ficar roxo. Sentou ao lado dela e beijou seu ombro e o cabelo dos filhos.

— Vamos andar a cavalo, meu filho? - falou olhando o pequeno que largou o seio no mesmo momento o queria calmo e assim seria o melhor modo.

— Tavalo... - os olhos brilharam e ele desceu do colo de Inês e segurou a mão dele. - Vamo. - sorriu.

Frederico olhou o seu amor e aproximou seus lábios do seio dela e beijou era sua loucura sorriu aproveitando que o filho já caminhava para a porta chamando por eles para que fossem logo e ela guardou o seio se não, não sairiam dali.

— Não faça assim! - falou com calma.

— Ele nunca mais vai tocar em você! - falou serio e beijou seus lábios. - Me desculpe por não estar aqui, mas eu fui arrumar os cavalos pra nós! - ela tocou o rosto dele.

— Não foi sua culpa! - beijou seus lábios. - Ele poderia aparecer a qualquer momento, mas não tem direitos sobre nós dois!

— E nunca vai ter! - beijou mais os lábios deles e Emiliano que tinha voltado segurou na mão deles.

— Vamo! - puxou os dois que sorriram.

Frederico pegou seu menino nos braços e o jogou para o alto e ele gargalhou alto enquanto Inês morria de medo dele ser jogado daquele modo. Saíram de casa e montaram em seus cavalos com Frederico levando Emiliano junto a ele que sorria dando tchau para sua mãezinha que ele tanto amava.

Inês gostava de ver como Frederico fazia Emiliano sorrir, para uma mãe o sorriso do filho é o mais importante e vai à cima de sua felicidade e Frederico era o seu amor e o amor de seu filho. Sabia que com ele tinha chegado a sua felicidade e não iria desistir.

(...)

NA FAZENDA SANTOS...

Victoriano olhava para Victoria que ainda dormia toda jogada na cama, respirava pesado em seu sono e sabia que quando ela despertasse teria uma forte dor de cabeça, mas ele não se aguentava mais com aquele pau duro. Não tinha dormido a noite inteira com ela ali do seu lado esfregando e o perturbando com aquele traseiro maravilhoso, suspirou tinha "batido uma" no meio da madrugada, mas continuava ali firme.

— Victoria... - ele apertou seu corpo no dela. - Amor, eu preciso de você!

Ela se moveu na cama como se o entendesse de imediato e virou ficando de lado para ele.

— Vem, amor, eu também quero! - falou com a voz sonada.

Ele juntou mais seu corpo no dela e beijou seu pescoço, braços e onde seus lábios pegaram.

— Eu quero você acordada! - a fez deitar de peito para cima. - Quero que me olhe... - sugou um seio dela que gemeu apertando seus cabelos.

— Assim... - ronronou e ele se colocou entre as pernas dela e desceu os beijos para sua intimidade. - Victoriano... - arregalou os olhos ao sentir a chupada dele.

Victoriano a queria acordada e era daquele modo que iria conseguir e intensificou sua língua nela que abriu mais as pernas de imediato e ele se deliciou apenas para que ela ficasse molhada para que ele entrasse com mais facilidade dentro dela. Foram minutos ali com ela rebolando em sua língua sentindo que o gozo chegava. Ele parou e ela berrou.

— Nãaaaaooooo... - ofegou. - Não para desgraçado! - falou com as bochechas vermelhas a encará-lo.

— Eu quero que goze assim... - ele entrou de uma vez só dentro dela a fazendo gemer algo a deixar que o gozo viesse rápido o apertando.

— Que delicia... - a voz estava embargada e seu corpo subia e descia com a força que ele usava. - Vai me rasgar animal!

Ele sorriu estava a descontar o que ela tinha aprontado com ele na noite passada, sugou os seios um de cada vez a vendo se retorcer, sabia como ela gostava que fosse intenso em suas investidas e ele era todo um macho ali para ela que o arranhava nos braços abrindo ainda mais as pernas sentindo a pressão dos dois corpos juntos até que o gozo veio para eles juntos e estrondoso.

— Eu te amo! - ele falou rouco.

— Eu também amo muito você! - ofegava sentindo o corpo dele tão quente ainda dentro dela. - Você, não dormiu? - o olhou nos olhos ofegante.

— Você me deu um belo castigo! - chupou os lábios dela e virou a deixando por cima dele já encaixado novamente. - Cavalga pro seu animal aqui!

Victoria sorriu e começou a mover em seu amor como ele gostava, queria deixar as brigas de lado e ser somente a mulher dele a única que ele tinha e teria para sempre. Victoria não era uma mulher fácil, assim como Victoriano também não e por esse motivo os dois se davam super bem em tudo mesmo com brigas.

Os dois ficaram ali por um longo tempo namorando, se deliciando com o momento a dois e logo foram para um banho com mais caricias e amor. Sabiam que os filhos os esperavam ansiosos para passear e quando por fim estavam prontos, desceram e pediram uma cesta com muitas coisas de comer e saíram com os filhos. O dia seria longo ainda mais quando encontraram com Inês e Frederico...


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