Seu amor é tudo - Amf & La escrita por Débora Silva


Capítulo 7
7


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas ♥



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— Amor, não faz isso... - passou a mão no cabelo nervoso.

— Não tenho hora para voltar! - deu mais um beijo nele e pegou a bolsa. - Emiliano já jantou apenas de o mama dele que já está pronto e qualquer coisa Bry te ajuda! - o beijou mais uma vez e saiu do quarto o deixando sem dizer nada.

Frederico foi até a janela e a viu entrar no carro de Victória e as duas se cumprimentaram e dali foi rindo porque seria uma noite e tanto para elas... Victória e Inês riam no carro enquanto conversavam.

— Frederico, ficou surtado e tenho certeza que ele vai vir atrás! - riu imaginando.

— Victoriano, não foi diferente e até gritou enlouquecido, mas eu o beijei muito só não fiz amor, mas beijei apenas para receber do próprio veneno. - era tão engraçado lembrar a cara do marido mais ele precisava aprender. - Eu acho que não vem, mas vamos esperar até mais tarde!

Inês assentiu rindo enquanto olhava a escuridão da noite.

— Vamos mesmo a um bordel de homens? - olhou novamente para ela.

— Eu queria ir, mas não sei... - falou com calma olhando a estrada. - Eu nunca fui em um lugar assim e nunca pensei também!

— Podemos então só dar uma olhada! - falou curiosa também.

— Ta bom! - sorriu e acelerou um pouco mais para que chegassem logo.

Quando chegaram muitos depois e deixaram o carro elas se olharam com cumplicidade Inês nunca pensou que iria se apegar tanto a uma pessoa como estava sendo com Victória parecia uma irmã, a irmã que sempre sonhou ter mais nunca chegou e ali em Victória ela via tudo para realizar seus sonhos de menina. Caminharam para a entrada, pagaram e entraram já ouvindo a barulheira sabiam perfeitamente que ali não era lugar para elas, mas se eles viessem atrás precisariam apenas dizer que estiveram ali.

Inês olhou para aqueles homens e arregalou os olhos levando à mão a boca e olhou Victória que riu alto eram muitos dançando e de diferentes tamanhos e cores. Foram abordadas por um garçom e ele estava apenas de sunga o que as fez ruborizar e ele entregou a cada uma duas dose de tequilas que mesmo não querendo tomaram e ele arrumou uma mesa para as duas que sentaram uma do lado da outra e olharam o show no palco principal rindo muito daquela situação.

— Meu Deus, Victória olha aquilo! - tapou os olhos rindo alto do homem que ficou nu quando uma das mulheres colocou muito dinheiro em sua cueca.

Victória gargalhou mais ainda que ela também tapando os olhos e aos poucos foram chegando as bebidas para elas que foram perdendo a vergonha e elas se divertiram enquanto riam sem deixar que nenhum deles chegassem perto delas. Do lado de fora o carro de Frederico parou ele estava com uma cara tão feia que nem conseguia respirar apenas bufava do seu lado estava Victoriano que estava do mesmo modo.

— O que vamos fazer? - Victoriano nem conseguia pensar apenas queria sua mulher em casa.

— Vamos arrancar elas dai nem que seja no tapa! - abriu a porta do carro e saiu batendo.

Victoriano fez o mesmo e eles caminharam para a entrada, mas foram barrados porque não tinham pagado e Frederico achou um absurdo ter que pagar para tirar sua mulher daquele lugar, mas pagou e voltou para a entrada. Quando entraram a gritaria das mulheres era ouvida e eles começaram a procurar por elas. Inês e Victória como não tinham o costume de beber já estavam sorrindo atoa por beber uma atrás da outra estavam de pé enquanto olhavam os homens e riam comentando sempre a distancia para não correr o risco de serem atacadas.

Brindaram mais uma vez por aquele momento e bateram palmas sendo vista por eles que ao caminhar até elas um bombeiro veio e começou a dançar somente para elas que riram negando aquela dança, mas apreciando a beleza do rapaz e ao se virar deram a ele duas notas e ele se foi com elas sentando e gargalhando alto era muito engraçado tudo aquilo. Quando deram por si tinha os dois ali frente a elas que pararam de rir no mesmo momento.

— Eu disse para você! - Inês falou olhando para Victória e as duas caíram na risada.

— Vamos embora daqui, Inês! - Frederico bufou.

— Você também Victória! - Victoriano gritou bravo.

Victória fez questão de olhar no relógio e depois olhou para os dois.

— Ainda não deu a hora, voltem depois! - provocou sabendo que eles estavam se controlando.

— Frederico, eu disse para cuidar de nosso filho! - Inês ficou de pé segurando seu copo já cheio. - Não consegue se quer cuidar de nosso filho? - tomou toda a dose e fez uma cara horrível e tossiu. - Não fica melhor nunca, mas é bom! - começou a rir.

— Vamos embora agora ou eu vou te tirar daqui no tapa! - falou bem serio mais nunca chegaria a bater nela.

Victória já estava sendo arrastada por Victoriano que perdeu as estribeiras quando a viu acenando para um dos dançarinos em provocação a ele e a tirou dali mesmo ela se debatendo e quase caindo pelo caminho enquanto gritava para que ele parasse de puxá-la daquela maneira.

— Vai ser como ela ou vai andando? - deu a chance a ela.

— Eu, não vou! - ficou de lado para pegar mais bebida e ele bufou a pegando no braço com ela gritando enquanto ria. Pegou a bolsa dela e saiu dali. - Maldito! - bateu nas costas dele. - A Frederico, você vai ter o seu! - berrava com ele.

Frederico olhou para os lados e viu Victóriano colocar Victória dentro do carro dela e depois de acenar para ele entrou no carro e saiu cantando pneu. Frederico fez o mesmo com Inês e entrou do outro lado e saiu cantando pneu também, mas podia se ouvir o bufar do dois num silencio enlouquecedor. Quando chegaram em casa e ele a pegou nos braços e levou direto para o quarto e a jogou na cama e ela gritou com ele.

— Você, não tinha direito! - berrou.

— Agora você quer falar? - ele disse bem bravo. - Estava lá vendo aquele bando de macho pra me provocar e agora quer conversar? - falou alto.

— Não grita comigo! - ficou de pé e quase voltou a sentar. - Você fez o mesmo comigo e depois de se declarar pra mim! - foi a ele e bateu em seu peito. - Eu só te dei o troco! - empurrou.

Frederico estava tão puto com ela que a pegou pelos braços e a olhou, mas nada disse apenas sentiu a respiração dela forte e num rápido movimento rasgou o vestido dela de fora a fora.

— Eu vou te ensinar como se resolve as coisas aqui nessa casa, Inês! - agarrou o corpo dela mais junto ao seu.

— Eu, não vou transar com você!

Ele riu das palavras dela que já ofegava.

— Vamos fazer amor! - beijou os lábios dela que resistiu por um tempo, mas logo se entregou ao beijo.

Inês se esqueceu de qualquer coisa naquele momento e apenas deixou que seu instinto de mulher tomasse conta se seu corpo e ela o agarrou mais firme apertando sua carne e ele a levou para a cama e a jogou sem cuidado algum e ela gemeu o olhando enquanto arrancava sua roupa sem tirar os olhos dela. Frederico em outros tempo sentaria porrada na cara dela e de todos naquele lugar, mas não era assim com ela e nunca seria e ele sabia disso.

Ficou completamente nu e puxou suas pernas para com ela rindo, arrancou as sandálias dela que o chutou e sentou na cama com ele se aproximando. O membro duro feito chora apontou no rosto dela que o pegou entre os dedos sem vergonha e o colocou na boca, nunca tinha feito nada parecido e ele urrou alto sentindo o corpo tremer, segurou os cabelos dela e a fez mover com mais precisão, mas não era aquilo que ele queria e a fez o soltar e a deitou.

— Frederico... - gemeu querendo mais.

Mas ele nada falou apenas a arrumou na cama depois de rasgar o sutiã e a calcinha, ela estava rendida a ele e ao que estava sentindo e Frederico abriu as pernas dela e ali acertou dois tapas com força a fazendo arfar no mesmo momento.

— Essa b...ta é minha Inês! - foi o único que disse e avançou com os lábios a chupando com mais força ainda.

— Aaaaaaaahhhhh... - as pernas abriram mais e ela agarrou o lençol sentindo todo seu corpo se contrair.

Frederico a devorou com a boca e quando percebeu que um gozo chegava para ele parou e acertou mais dois tapas nela que gozou estrondosamente para ele que sorriu e subiu seu corpo no dela e a beijou na boca puxando seus cabelos e ela o prendeu em seus braços se roçando ainda mais desejosa dele.

— Prometa que nunca mais vai num lugar como aquele, Inês! - falou bem serio olhando para ela que retribuiu o olhar, mas ela pegava fogo.

— Prometo se você me prometer! - falou com a voz enlouquecida e ele gemeu na boca dela sem conseguir não beijar.

— Eu nunca mais irei, nunca! - falou absorvido por ela.

— Agora faz amor comigo! - o puxou mais para que se encaixasse dentro dela enquanto o beijava.

Frederico sorriu e a beijou mais entrando em seu corpo com tanto vigor que se completaram e quase gozaram. Inês estava completamente entregue e moveu seu corpo junto ao dele sentindo ainda mais pressão em seus corpos e ele em seu membro, entrou e saiu de dentro dela sentindo que podia morrer mais queria que ela entendesse que sempre que fizesse alto como aquele bordel iria receber dele "castigo".

— Eu te amo Frederico e você é meu! - o arranhou o sentindo ir ainda mais forte para dentro dela que sorriu entregando a ele todo seu prazer e sua alma.

— Eu também amo você! - beijou mais a boca dela enquanto sorriam se amando como dois loucos.

(...)

NA FAZENDA SANTOS...

Victoriano chegou com Inês em casa que ria alto da cena que ele tinha feito, ele a levou para o quarto e bufava, mas ela não queria saber da raiva dele apenas queria que ele sentisse como ela sentiu. Entraram no quarto e ela se jogou na cama.

— Amor, tira minha roupa... - virou de barriga para cima.

Victoriano mesmo virado foi a ela e tirou a roupa deixando apenas de calcinha e saiu para pegar a camisola dela, mas Inês já estava de pé e o agarrou beijando e incitando para o amor e ele a beijou de volta perdendo os sentidos. Victoriano a levou para cama e ela sorriu.

— Quer fazer amor, Victoriano?

— Não faz assim... - ele sabia bem do que ela era capaz e sugou o seio a fazendo gemer.

— Tira a roupa amor... - falou manhosa e ele levantou rápido a vendo se arrumar na cama sorrindo a tequila fazia mais efeito que o normal.

Victoriano deitou sobre ela que o beijou no começo, mas logo ela foi ficando molinha em seu corpo e ele parou o beijo por seu corpo e a olhou.

— Amor? - falou respirando forte e ouviu apenas um "hum".

Victoriano saiu de cima dela no mesmo momento e Victória virou de lado empinando o traseiro e ainda o puxou para ele que suspirou com o membro tão duro que sentia dor, mas sabia que era o seu castigo. Resignou-se apenas em estar perto dela e fechou os olhos dormindo mais não era possível já que ela se movia toda hora o deixando ainda mais louco.

A noite seria longa para todo mundo... 



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