Seu amor é tudo - Amf & La escrita por Débora Silva


Capítulo 11
11


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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Pareciam dois adolescentes e pela primeira vez estavam se comportando como irmãos que brigam sempre. Victoriano não ficou atrás e se levantou encarando ele e depois olhou sua esposa.

— Victória, a gente vai pegar mais cerveja! - avisou e voltou a encarar Frederico. - Eu vou acabar com sua raça!

Frederico gargalhou.

— Vamos ver seu bosta mole! - e sem mais palavras saíram dali como se fossem para um ringue decidir a luta de suas vidas...

Victoriano e Frederico caminharam juntos e ao chegarem no pasto aberto um olhou para cara do outro e se armaram igual dois lutadores em um ringue, mas ao se olharem melhor ao ver o que estavam prestes a fazer caíram na gargalhada, mas avançaram um no outro. Mas não para briga e sim para um abraço.

— Não vamos mais deixar que nosso pai atrapalhe nossa! - Frederico falou ao soltá-lo. - Já perdemos tempo demais e eu quero estar com meus sobrinhos!

Victoriano sorriu orgulhoso do irmão por tomar a iniciativa, nunca quis ficar longe dele, mas sabia que o pai tinha feito um inferno em suas vidas, mas eles estavam ali tendo a chance de recomeçar e iriam porque não eram mais duas crianças e sim dois homens de barba na cara que não precisavam resolver as coisas no soco. Mas que tinha sido engraçado aquele momento tinha e para os dois.

— Eu te quero na minha vida e minha família também! - falou com um sorriso claro no rosto. - Seu filho e os meus precisam crescer em um ambiente estável e sabemos bem disso!

— Sim, minha mulher precisa entender também que não sou mais o mesmo é que pode confiar. Eu já toquei fogo no bordel e a gente não precisa mais se preocupar que aquele lugar nunca mais vai fazer com que elas revidem como ontem! - só de lembrar sentia o sangue ferver.

— Victória, me deu um belo castigo que tive que ficar na mão, mas hoje dei uma surra nela!

— Eu dei ontem mesmo que quase não andou hoje! - falou todo pomposo e orgulhoso de si mesmo e riu alto era tão bom ter alguém para dividir as coisas.

Inês era um anjo em sua vida e estava trazendo para ele tudo que seu orgulho não tinha coragem de trazer sozinho, ele a amava tanto por ser quem era que não pensava em perder seu amor nunca mais e o que pudesse fazer para mantê-la junto a ele o faria. Victoriano não era diferente do irmão e sempre tinha vivido em função de seu amor e de sua família e agora queria compartilhar todos aqueles momentos junto a ele.

— Vamos buscar mais cerveja que não quero gavião rondando nossas mulheres! - Victoriano falou e Frederico assentiu e os dois se foram.

Inês e Victória que estavam ali observando os dois por fim riram e se abraçaram, eles por fim seria mesmo uma família.

— Casamos com duas crianças! - Victória falou rindo e Inês a acompanhou.

— Pelo menos o meu amor fez o que eu pedi a ele e está tentando concertar o passado para que possamos seguir em frente! - falou com os olhos brilhando de orgulho dele.

Victória sorriu seu cunhado era um novo homem e as duas voltaram para as crianças que queriam atenção. Foram minutos até que eles voltaram e sentaram junto a seus amores, Frederico comunicou o jantar e Inês sentou no meio de suas pernas deixando que suas costas encontrasse seu peito nu.

Ele a beijou e ela sorriu sentindo seu corpo arrepiar com seu bigode raspando em seu pescoço, a apertou em seus braços sentindo aquele cheiro de vida inundar suas narinas.

— Vai ganhar um prêmio por ser tão lindo! - falou quase num gemido sentindo que ele a alisava discretamente.

— Eu quero chupar você aqui no mato mesmo! - beijou a boca dela sem cerimônia e ela o agarrou em seus braços esquecendo-se de tudo ao redor e do principal que não estavam sozinhos.

— Olha as crianças, Frederico! - Victoriano gritou com ele. - Vão pro mato!

— Empata foda da porra em! - falou com ódio e levantou pegando Inês nos braços e saiu dali com ela rindo e ainda ouviram a gargalhada de Victoriano e Victória.

— Amor... - ela falou rindo e ele a levou quase que correndo para longe dali.

Ele a olhou e sorriu com cara de safado.

— Você já foi chupada no mato? - a colocou no chão e ela negou com a cabeça o abraçando pelo pescoço. - Vou te apresentar agora! - sorriu e a beijou nos lábios apertando seu traseiro e ela gemeu sentindo o quanto ele estava intenso.

Ele a deitou na grama e ela achou que seria incômodo mais ali era um pouco mais alta e bem macia, olhou para os lados e se perdeu em um verde majestoso e sorriu sentindo que ele deslizava sua calcinha por suas pernas já de joelhos.

— Frederico, se alguém nos... - ele nem permitiu que ela terminasse e beijou seus lábios abrindo suas pernas e roçando seu membro duro nela. - Ahhhh meu Deus... - gemeu apertando ele e sentindo que já molhava.

— Assim que gosta? - falou rindo e empurrando seu membro preso na cueca nela. - Eu sou louco em você! - a voz era carregada de desejo e ele desceu os lábios e afastou o biquíni.

Chupetou o seio dela a vendo arfar, ele era dono de seu corpo e de todas as sensações que sentia como mulher. Ele era o homem mais delicioso e sentir seus lábios quentes e molhados em sua pele a fazia tremer por inteira. Frederico chegou a sua intimidade e primeiro colocou um dedo dentro dela e a viu gritar com o contato.

Sorriu e moveu colocando mais um dentro dela a queria ainda mais molhada e quando sentiu que podia gozar ele tirou os dedos a vendo arrancar a grama do chão, riu alto e levou sua língua a inundando com seu prazer e seu corpo tremeu ela era maravilhosa e tinha a intimidade mais gostosa de toda sua vida.

Inês estava completa e deixou que o gozo chegasse com apenas duas chupadas, o corpo serpenteou ali no chão e ele não parou continuo ali recebendo todo o prazer que ela poderia dar a seus lábios e as mãos foram aos seios dela apertando e não demorou nada para que ela gozasse novamente para ele.

— E-Eu... Aaaahhh... - respirou pesado e com os olhos fechados quase nem consegui falar.

Frederico não queria palavras e sim prazer e montou sobre ela depois de sugar seus seios, não esperou e a invadiu com seu membro entrando todo dentro dela. Inês ficou vermelha e o apertou com seus braços arranhando suas costas e sorriu o olhando nos olhos, o verde no verde e tão intenso que eles se completavam sem muita resistência.

O puxou para um beijo e ele se moveu rapidamente querendo prazer junto a seu amor, puxou a perna dela dando ainda mais espaço para seu membro ir e vir e o gozo logo chegou fazendo com que eles gritassem juntos seu prazer. Inês sorriu sentindo a respiração dele em seu pescoço e disse com a respiração em alta.

— Acabou de fazer nosso filho! - falou sem medo da reação dele e ele a olhou de imediato.

— Você quer um filho comigo? - os olhos dele brilharam tanto ou mais que a luz que iluminava aquele céu azul.

Inês sorriu ainda mais e tocou seu rosto.

— Quero tudo e mais um pouco com você e aqui é o melhor lugar para ele ser feito! - sorriu mais.

— Meu Deus, Inês, eu te amo tanto! - agarrou o corpo dela rindo alto e ela o acompanhou. - Vamos reforçar esse neném então!

E nada mais precisou ser dito só os gemidos foram ouvidos de ambos...


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