Seu amor é tudo - Amf & La escrita por Débora Silva


Capítulo 1
1


Notas iniciais do capítulo

Mais uma para vocês meninas!!!



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Era uma noite bem chuvosa raios era a única coisa que iluminava aquela estrada escura e cheia de lama para todos os lados, lá estava ela andando quase sem forças estava parcialmente molhada a capa de chuva era a única coisa que a protegia mais não muito e ela pedia a Deus que a ajudasse, que desse uma luz para que ela encontrasse alguém ou abrigo, andou por mais alguns minutos e aquela estrada parecia não ter fim e ela chorava, chorava muito o corpo doía e foi quando um raio clareou tudo e ela viu uma enorme porteira.

Ela arrumou forças de onde não tinha e andou mais rápido, abriu a porteira e entrou, andou mais ate que pode ver uma pequena luz que indicava a casa e ela andou mais rápido ainda ao chegar frente a casa ela ajoelhou chorando sem conseguir se conter e tocou a porta e esperou, tirou um pouco a capa e seu pequeno menino dormia enrolado em duas mantas, não estava tão molhado mais ela precisava o tirar daquele chuva.

Ela tocou a porta mais uma vez e secou a mão o melhor que pode e tocou o rosto do filho e o sentiu queimar de febre, bateu mais forte e a luz de dentro da casa foi acessa e ela agradeceu aos céus. A porta foi aberta e ela levantou a cabeça lentamente, ainda estava de joelhos e chorou mais falando.

— Por favor, meu filho precisa de ajuda, esta ardendo em febre eu preciso de ajuda! – Suplicou em um grito de dor.

— Saia da minha porta, suma daqui! Eu não vou te dar esmola alguma. – Falou amargurado.

Ela chorou.

— Eu não estou aqui pra pedir dinheiro, eu estou aqui por ajuda. – Tentou conter o choro. – Por favor, senhor, ele é só um bebê. Eu estou aqui de joelhos pedindo ajuda não para mim e sim pra ele que não tem culpa de nada do que a mãe passa! Por favor. – Falou num suspiro.

Ela não mais se aguentou de dor e frio e desabou ali mesmo na frente dele caindo desmaiada com o filho ainda nos braços. Frederico amaldiçoou aquela situação olhando para os lados, abaixou e pegou a criança nos braços e a levou para dentro, correu ate o quarto com ele e voltou para pegar ela.

Frederico retirou aquela capa do corpo dela e a deitou na casa o vestido fino e molhado a deixava ainda mais gelada, Frederico a olhou com cuidado e se perguntou que situação aquela mulher havia passado pra chegar a esses fins.

Afastou-se e desceu pegando o telefone ligou para o medico da família e foi ate o quarto de sua fiel empregada e a chamou.

— Bry me ajude. – A chamou com calma para não assustar ela.

— O que foi meu menino? – Ela sentou na cama.

— Venha comigo!

Bry levantou e depois de colocar seu robe o seguiu, eles subiram e Frederico abriu a porta do quarto e Bry ao olhar avançou sobre a cama com a preocupação estampada em seu rosto, tocou primeiro o menino que esta fervendo e olhou Frederico.

— Eu já chamei o medico!

Bry arrancou a roupa dele e o colocou debaixo da coberta, foi ate Inês e mediu a temperatura dela, Inês estava gelada mais ardia em febre. Bry tirou as botas dela e viu os pés dela quase que em carne viva e com algumas bolhas de tanto andar.

Frederico se retirou e foi esperar o medico, Bry olhou a porta e como não o viu tirou o vestido dela e a colocou também embaixo da coberta, saiu do quarto e foi ate Frederico que estava sentado na sala tomando uma dose de tequila.

— O que aconteceu? Quem são eles? – perguntou com preocupação para ele.

— Eu não sei. – A olhou. – De verdade não sei, eu estava subindo para o quarto e ouvi batidas na porta e quando abri. – Suspirou lembrando-se dos olhos dela suplicando e como ele havia sido idiota. – Ela suplicou por ajuda e logo desfaleceu com o menino nos braços.

— Meu Deus. – Ela sentou ao lado dele. – Ela tem os pés muito machucado, parece que andou muito com aquele menino nos braços!

— Calma que o medico já esta vindo e eles vão ficar bem!

Ele a pegou para um abraço e logo ela voltou para o quarto, com o tempo ruim o medico demorou muito para chegar. Foram quase uma hora ate ele adentrar a casa de Frederico, Bry tentava baixar a febre deles mais estava difícil. O medico entrou no quarto e ela afastou.

Doutor Angel Luis cuidou deles por algumas horas e permaneceu na fazenda ate a entrada da madrugada e quando por fim a febre de ambos estava baixando ele deu a receita dos medicamentos e ele foi embora. Frederico levou Bry para que ela descansasse e depois de prometer a ela que cuidaria dos dois ela se acomodou e ele foi para o quarto e se sentou em uma poltrona e ficou ali ate o dia raiar de olho neles.

(...)

Foram dois dias de cuidados intensos, Inês mal saiu da cama e Bry ficou o tempo todo ao lado dela, cuidando, alimentando e como ela mal andava por conta dos pés que estavam machucados, Bry cuidou do filho dela que já estava recuperado e já saracoteava no colo das empregadas enquanto Inês dormia por conta das medicações. Frederico não apareceu mais ali no quarto enquanto ela estava acorda, mas sempre que podia a espiava dormir.

(...)

HOJE...

Era por volta do meio dia quando Frederico entrou em casa tirando seu chapéu, olhou Bry que estava sentada no sofá aparentava estar sozinha e ele se aproximou e quando chegou perto a viu com um lindo menino dos olhos escuro e bem curiosos, ele olhou Frederico bem dentro dos olhos e sorriu espontaneamente e Bry olhou Frederico.

— Oi meu menino. – Levantou ficando frente a ele. – Te apresento o Emi ou Emiliano como desejar chamar!

— Como esta a mãe dele?

— Recuperando-se bem e em alguns dias estará em perfeito estado!

Emiliano se interessou pelo chapéu de Frederico que já estava sob a mesa e Bry o colocou no chão e ele foi ate o chapéu e colocou na cabeça e riu. Frederico não resistiu e abaixou arrumando o chapéu nele.

— Quantos anos ele tem?

— Apenas dois anos! – Sorriu vendo eles dois. – Olha ele um momento para que eu possa ir pegar algo para ele comer? – Frederico assentiu e ela saiu.

Frederico se sentou no chão com ele em um gesto natural e ficou olhando ele brincar com o chapéu e sorriu, foram alguns minutos ali perdidos em um momento que Frederico já não tinha a muito tempo, Bry retornou mais ao ver os dois tão divertidos ela voltou a cozinha e deu algumas ordens para o almoço de Frederico e Inês e voltou novamente a sala. Juntou-se a eles e ficaram ali brincando por um momento.

(...)

NOITE...

Frederico passou frente ao quarto dela e pensou por um momento em entrar mais desistiu e deu mais uns quantos passos e parou novamente e volto, abriu a porta lentamente queria ver ela e pela hora achou que ela dormia, mas ela estava acordada fazendo Emiliano dormi.

Sua mirada foi de encontro a ele e instantaneamente ela tirou o peito dele e guardou se ajeitou na cama e o olhou bem para ele e teve uma breve lembrança do dia em que chegou ali e ele a expulsou sem piedade.

— Desculpa, eu não queria atrapalhar! – Ele falou.

— Tudo bem! O senhor esta em sua casa.

Ele encostou-se na porta e a olhou, colocou as mãos no bolso.

— Como esta se sentindo?

— Melhor e não se preocupe que em dois dias eu vou embora!

— Olha me desculpe pelo jeito que te tratei!

Ela se surpreendeu não esperava que ele pedisse desculpa, não depois do jeito grosseiro que ele foi.

— Eu vou te deixar descansar e o que precisar peça pelo telefone que fica aí na mesa! Boa noite. - Ele se virou para ir.

— Obrigada!

Ele apenas assentiu e saiu do quarto dela, Inês voltou a se ajeitar na cama e o filho pediu novamente o peito e ela deu, não demorou nada e logo ela também pegou no sono.

(...)

Os dias foram se passando e Inês se desesperava mais a cada melhora que tinha, teria que ir embora mais para onde? O desespero tomava conta dela dia após dias. Bry a notou afoita e acuada, mal queria sair do quarto era como se o simples fato de sair dali apresentasse perigo para ela e para o filho.

Era uma tarde comum na fazenda quando Bry a tirou do quarto quase que a força e foram tomar um ar, olhar a paisagem um pouco e deixar Emi tomar um sol. Sentaram num pequeno banco e Inês respirou fundo sentindo o ar voltar para os pulmões.

— Agora você pode me contar o que está te deixando com tanto medo?

Inês olhou àquela senhora de cabelos brancos e estatura média, ela era tão pequena que dava vontade de manter em um abraço para sempre. Inês chorou e ela de imediato a abraçou.

— Calma e me conta. - Falou com ternura.

— Eu não posso ir embora, quando eu vim parar aqui eu estava fugindo. - Soluçou e tentou parar de chorar. - Eu não tenho para onde ir e se ele me encontrar, ele me mata!

— Ele quem Inês? - Inês a olhou.

— Meu marido! Aquele desgraçado. - Voltou a chorar.

— Calma Inês aqui você está segura, olha eu não vou te deixar ir embora a partir de hoje você mora e trabalha nessa casa!

— Mas... Mas e o Frederico?

— Deixa que com Frederico eu me entendo! - Secou as lágrimas dela.

Bry e Inês conversaram mais um pouco e ela detalhou sua vida com o ex-marido e ela lhe teu total apoio para ela. Depois de algum tempo os três entraram em casa e Bry foi falar com Frederico que não achou uma boa ideia, ela não contou a ele toda a verdade apenas o necessário e depois de muito bater cabeça ele aceitou.

(...)

Um mês se passou e Inês e Frederico viviam trocando farpas para todo lado, ela odiava o jeito que ele tratava os empregados e eles viviam brigando. Inês descobriu por cima a história de vida dele, depois de ser largado por Cristina e ela fugir com seu amante, Frederico se tornou um homem amargurado que nada para ele estava bom. Bry achava graça de como ele conseguia ficar tão bravo com ela e sorrir com Emiliano minutos depois.

(...)

Era fim de tarde quando Frederico entrou em casa gritando por Inês e indo direto para o escritório, ela ao ouvir os gritos dele veio imediatamente e entrou no escritório. Ele nem a deixou falar a puxou e a beijou na boca, grudando seu corpo no dela a suspendendo do chão. Inês se assustou mais não resistiu o beijou igual ou mais feroz, agarrando o corpo dele ao seu com uma fome de uma vida.

— Eu quero você Inês e quero agora! - Falou beijando ela e abrindo sua blusa a levou até a mesa e a sentou sem deixar de beijá-la na boca. Inês nada falou apenas se deixou levar e ele a deitou na mesa e levantou o sutiã.

Frederico olhou aquele belo par de seios e os apertou a fazendo arfar, ele abaixou sua cabeça e chupou um e depois o outro com mais força sentindo o gosto do leite dela. Inês o tirou dali envergonhada e ele riu a beijando novamente, levou a mão até o botão de sua calça abriu e meteu a mão dentro de sua calça a tocou e ela gemeu abrindo mais as pernas e ele a penetrou com um dedo e ela cessou o beijo.

— Devagar Frederico... - Falou gemendo.

— Shiil. - Mordeu os lábios dela. - É só prazer!

— Porque esta fazendo isso? - Arfou o sentindo sugar seus seios e tirando as calças dela com bota e tudo. Ele a olhou.

— Porque eu não aguento mais você me provocando todo dia, me deixa doido e eu só consigo pensar em você assim.

Arrancou a calcinha dela e abriu suas pernas apoiando as duas na mesa, olhou aquela pequena intimidade rosa sem pelo algum com um grelinho um pouco avantajado e sentiu o pau arder nas calças.

Frederico levou os lábios e a sentiu molhada em seus lábios e Inês mordeu os seus próprios lábios para não gritar de excitação por ele, abriu mais as pernas movendo o quadril de baixo para cima à medida que ele movia os lábios e sentiu o corpo explodir em gozo fatal nos lábios dele.

Frederico sorriu e abriu as calças e a camisa, olhou ela ali de olhos fechados e suspirou. Inês o olhou e seus olhos percorreram o corpo dele ate chegar a seu membro. Frederico se aproximou e ela o parou com as mãos e ele a olhou nos olhos, ali ele viu um receio e perguntou.

— Você não quer? - Deu um beijinho nela.

— Quero mais vai com calma, por favor!

Ele pegou o seu membro e passou na entrada dela subindo ate seu clitóris pressionando ali a fazendo tremer de prazer.

— É só isso que eu quero de você!

A beijou e passou mais umas quantas vezes o membro repetindo os movimentos até que a penetrou. Inês gemeu o arranhando com tanta força que ele urrou sentindo arder às costas. Ele parou e a olhou dentro dos olhos, ela suspirou fundo sentindo ali nos olhos dele todo seu sofrimento com o desgraçado de Loreto sumir. Ali ela estava começando uma nova etapa de sua vida.

Inês o puxou para um beijo molhado e rebolou sentindo o membro dele todo encaixado dentro de si e gemeram juntos e as arremetidas ficaram mais intensas, Inês o rodeou com as pernas dando mais acesso a ele que não aguentou muito e pressionando o corpo contra o dela, eles gozaram juntos. Selando aquele momento com um beijo ardente.

Frederico a pegou em seus braços e sentindo as pernas falharem, ele sentou na poltrona logo atrás dele, Inês o olhou dentro de seus olhos e acarinhou seu rosto.

— As afrontas estão perdoadas? – Ela sorriu.

— Ainda não porque eu quero mais. – Voltou a encaixar-se dentro dela. – Assim felina, cavalga para seu macho.

Frederico era um bruto mais a deixava tão livre em seu contato que ela não se sentia acuada ou com medo se deixava levar sem pudor algum. Ela cavalgou sob ele o beijando com tal loucura que ela sentia seu corpo flutuar e que seu gozo viria mais rápido que os outros.

Frederico segurou em seu traseiro apertou com força e depois bateu a fazendo gemer alto e gozar pra ele de imediato, ele sorriu e se moveu mais rápido com a ajuda dela e não demorou gozou novamente todo dentro dela. Inês deixou seu corpo colado ao dele e o abraçou deitando sua cabeça entre o ombro e o pescoço sentindo seu cheiro e o suor que escorria do pescoço para o peito, ele a acariciou por um tempo ate sentir que o corpo estava mais tranqüilo e relaxado. Falou.

— Eu não te quero para empregada te quero pra mulher, a partir de hoje dorme comigo! – Ela levantou o olhar e o encarou.

— Você nem me perguntou o que eu quero! – Impôs sua vontade.

— Eu não quero você pra comer pelos cantos, se bem que não é uma má ideia. – Sorriu. – Mais eu te quero comer na minha cama toda noite e se eu quero você também quer que eu saiba você não é mulher pra ser comida em qualquer lugar e sim em uma cama! Na minha cama.

Inês sorriu e o beijou, voltou a se mover ate sentir o membro dele endurecer novamente dentro de si.

— Eu quero ser comida em todo lugar não só na sua cama! – Sorriu.

Frederico riu alto e em comemoração se amaram mais uma vez ali e logo foram interrompidos por Emiliano que queria a mãe e Bry não o conseguiu segurar e eles se vestiram para ir atender seu menino. 


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