Era mais um dia normal de aula, quando chegamos ao colégio, encontramos nossos amigos, nos cumprimentamos, e seguimos para a sala de aula.

As aulas estavam ocorrendo tranqüilamente, deu intervalo, e nos últimos períodos nós teríamos aula de informática.

Fomos para o laboratório, estava a minha turma lá, Colt e Tum Tum estavam com suas respectivas turmas e em suas salas.

O professor estava nos ensinando a como fazer edições em programação flash, estava bem bacana a aula eu estava fazendo dupla com o Luque, meu melhor amigo de colégio, olhei para o lado Mioh e Emilly estavam em outra máquina.

Do nada começou um temporal terrível com muitos raios e relâmpagos, começou a dar certa interferência nos equipamentos. O mais estranho de tudo era que, segundo a previsão do tempo não estava programada chuva alguma.

Algo me dizia que aquela chuva, não era uma chuva natural, acho que as meninas tiveram o mesmo pressentimento que o meu, ficamos nos olhando por alguns segundos, então me dirigi ao professor:

— Professor, com licença, posso ir até o banheiro?

— Claro Samuel, mais volte logo, nada de ficar passeando pelo colégio está bem?

Fiz sinal positivo com a cabeça e sai da sala, corri rápido até o banheiro, já torcendo para que ele estivesse vazio. Eu não estava com vontade nenhuma de fazer xixi, mais precisava falar com Zordon, por sorte, quando entrei no banheiro, ele realmente estava vazio:

— Zordon, na escuta? É o Rocky.

— Sim Rocky, pode falar.

— Vocês estão acompanhando isso ai? Quer dizer, essa chuva...

— Sim, estou de olho, e de fato não é uma chuva natural, estou fazendo o monitoramento, e você e seus companheiros fiquem alerta, e mais tomem cuidado com equipamentos eletrônicos.

— Ok, eu preciso desligar e voltar à sala.

Quando terminei de falar com o Zordon, já comecei a suspeitar que aquele fosse um longo dia...

Voltando pra sala, passei na frente da sala do Colt e pude vê-lo, ele me olhou meio desconfiado, e eu apenas acenei com a cabeça.

Quando cheguei à sala de informática, algo muito estranho tinha ocorrido, todas as máquinas estavam com defeito, umas ligavam e desligavam, outras ficavam com a tela completamente desfocada, e outras ainda ficavam mexendo sozinhas, abrindo e fechando programas, internet, ligando áudio.

— Essa não! E agora, o que eu faço!? – Era o professor, um tanto desesperado, fui até ele. – Professor, que tal desligarmos a energia por completo da sala antes que as maquinas sejam danificadas de vez?

— Ótima idéia Samuel, vá até aquele quadro por favor, baixe todas as chaves de energia. Atenção pessoal, a aula de hoje está encerrada mais cedo por motivo de problemas técnicos, voltem a sua sala e aguardem o sinal e saída. Até a próxima.

Vi meus colegas de classe saírem bem cabisbaixos, alguns felizes pela aula ter terminado cedo, outros sem entender direito o que ocorria, olhei pro meu professor e ele estava cabisbaixo, sentado a sua mesa, me aproximei:

— Professor, hei... Professor Augusto, o senhor quer ajuda? Eu posso ficar aqui e ajudá-lo.

— Você faria isso Rocky? – Acho que foi a primeira vez que eu vi o professor Augusto, sempre tão formal me chamar pelo meu apelido.

— Claro, eu ligo pra minha mãe, aviso que irei chegar mais tarde em casa.

— Hei, nós podemos ajudar também! – Eram Emilly e Mioh aproximando-se e se oferecendo para ajudar na manutenção dos computadores.

— Obrigado meninas, Rocky e eu precisaremos mesmo.

Nisso o sinal tocou, escutamos os alunos começarem a sair de suas respectivas salas e irem embora, o professor Augusto disse que iria almoçar e que voltaria em meia hora para começarmos os reparos, disse que por sorte naquela tarde não teria nenhuma aula.

Ele nos deu permissão para que fossemos até a cantina do colégio e comecemos algo e que colocássemos em sua conta, estava indo em direção da cantina quando encontro com Colt e Tum Tum, junto deles estava o Luque:

— Onde é que vocês três estavam hein Rocky? – Era Tum Tum perguntando.

— Estávamos na sala de informática, eu me ofereci pra ficar e ajudar o Augusto a reparar as máquinas, parece que a chuva de raios que caiu as danificou, as meninas irão me ajudar.

— Bom, se você vai ficar, nós dois ficamos também, quem sabe podemos ajudar também, ai terminamos mais rápido. – Disse Colt.

— Ei, eu também fico, não tenho grandes coisas a fazer hoje a tarde mesmo. – Ofereceu-se Luque.

— Ok, então vamos lá comer alguma coisa, ahhhhhhh Colt, vai lá, liga pra mãe, avisa que não vamos pra casa agora à tarde, ela pode ligar pra lá, a gente não atender e ela ficar preocupada beleza? Meninas, acho que vocês deveriam fazer o mesmo, liguem pras suas mães, já que decidiram ficar.

Todos concordaram e foram fazer as ligações, após isso, nos dirigimos para a cantina, tínhamos pedido uns lanches e refrigerantes, estávamos comendo ,quando adivinhem, sim Patrulheiros de Lava apareceram:

— Ta de brincadeira né? Isso é hora e lugar? – Disse Colt indignado com a situação.

— Luque, vá se esconder depressa! – Pedi.

— Mas, mas... E vocês? – Ele me perguntou.

— Vai a gente se vira!

Quando Luque saiu correndo e se escondeu atrás da parede da cantina, partimos com tudo pra cima dos Patrulheiros:

— Eu sabia, eu sabia que isso não tava normal, essa chuva! – Comentei.

— Desconfiei dessa chuva quando estava na minha aula também, o céu super azul e do nada preteou todo. – Disse Colt.

— Até tomei um susto, pensei que o tempo tinha passando e eu não tinha tido a noção! – Falou Tum Tum.

Partimos pra cima dos Patrulheiros com tudo, e em pouco tempo nós conseguimos resolver aquele problema, nisso o Luque reapareceu já comentando:

— Vocês cinco são loucos sabia, se meterem com esses Patrulheiros, eles devem ser muito fortes, vocês deveriam ter corrido comigo, aposto como em algum momento poderíamos até ver os Power Rangers aparecendo.

— Sei não Luque, eles não apareceram em momento algum, acho que devem estar ocupados com algo mais sério. – Falou Emilly.

— Turma, vamos logo comer antes que o professor Augusto volte e nós vamos lá pra sala. – Chamou Mioh.

Nos juntamos a ela, e terminamos os nossos lanches, tão logo isso aconteceu avistamos o professor no início do pátio acenando para nós. Nos dirigimos a ele.

— Vamos lá pessoal?

— Vamos professor! – Respondemos.

— Puxa, ainda bem que a tempestade passou, e o céu abriu-se novamente, do contrário acho que não iríamos poder mexer nos equipamentos hoje. – Comentou o professor, nos mostrando que de fato o tempo novamente tinha ficado bonito, céu azul, sol brilhante, mas em segredo nós cinco sabíamos que as coisas não eram bem assim, e estavam longe de ficarem bem. De momento, nossa preocupação era ajudar o professor a restaurar as máquinas do laboratório de informática.

Chegando lá, fui até as chaves de energia e voltei a ligá-las, então começamos a ligar as máquinas para ver realmente o que tinha acontecido com cada uma delas, eram por volta de umas dez maquinas que tinham na sala. Umas duas máquinas por sorte nada tinham sofrido, quando as ligamos, elas iniciaram normalmente, Luque e Tum Tum se ocuparam delas, de mexerem, e analisarem para ver se de fato tudo estava bem com elas. Pude analisar e ver que três máquinas foram corrompidas e precisariam de formatação, fui até o armário e peguei os CD’s de instalação e programas, drives, e sem demora comecei a fazer isso com a ajuda do Colt, Emilly e Mioh, o professor estava dando atenção a outras três máquinas que aparentemente nem ligavam, estava abrindo-as e verificando seus hardwares, se havia algum fio que tinha se partido e/ou queimado, nos juntamos a ele, Colt e eu enquanto Mioh e Emilly foram analisar as últimas duas máquinas.

Professor Augusto disse que as três máquinas que ele abriu precisariam trocar as peças, disse que as tinha em seu carro, chamou por Luque, para que ele ajudasse a carregar as coisas de volta pra sala, ficamos só os cinco no laboratório, das duas últimas máquinas que faltava analisar, uma delas assim como outras duas ligou e funcionou perfeitamente, mas a última ligou, porem tinham mensagens diferentes em sua inicialização, ouvi Mioh que estava olhando, analisando ela me chamar:

— Rocky, da uma olhada nisso aqui!

Me aproximei dela e fiquei analisando:

— Estranho, nunca tinha visto isso, dá licença Mioh.

Ela me cedeu seu lugar, tentei alguns comandos para ver se a máquina voltaria a funcionar normalmente, pedi para que Colt pegasse um CD de instalação, reiniciei a mesma, entrei em sua BIOS, direcionei a inicialização através do drive de CD, mas quando a máquina reiniciou, novamente aquelas mensagens estranhas voltaram a aparecer na tela, nesse momento todos estavam a minha volta e da maquina quando:

— HAHAHAHAHA!!! Olá Rangers, deixem eu me apresentar, meu nome é Cracketon, porque vocês não vem aqui me visitar no meu mundo??

— EU SABIA, SABIA QUE ISSO ERA COISA DE LÚCIFER!!! – Gritou Tum Tum.

— Saia daí e nos enfrente Crackton! – Falou Colt.

— Não, venham vocês ao meu mundo eu insisto!

Nesse instante, uma luz forte brilhou da tela e nós cinco fomos sugados para dentro da realidade virtual, mesmo sendo abduzido, eu pude escutar o momento exato em que o professor e Luque entraram no laboratório e nos chamaram, sem saber exatamente o que tinha ocorrido, eles viram o brilho da tela e foram até o PC, mas quando chegaram perto, a tela ficou completamente escura e a máquina se desligou.

Quando voltamos a si, percebi onde estávamos, era o mundo virtual, e ele era bem diferente do que eu poderia imaginar, era um mundo muito parecido com o nosso na verdade, comecei a tentar contato com Zordon:

— Zordon, na escuta, Rocky falando!!

— Sim, pode falar Rocky.

— Graças a Deus! Temia que nossa comunicação ficasse impossível por conta de estarmos em mundos diferentes.

— Não anime-se muito ranger vermelho, infelizmente daqui a pouco não teremos mais comunicação de fato, vocês precisam achar o Cracketon e o derrotá-lo para voltarem à realidade normal, e nessa busca, nossa comunicação ficará impossível pois pedirei ao Alpha para que mantenha toda a energia focada na rede de morfagem, vocês estarão por conta própria.

— Entendido Zordon, então nós estávamos certos, tudo não passava de um plano de Lúcifer.

— Exato Rocky, e vocês precisam se apressar, porque à medida que vão se demorando ai, Cracketon está se multiplicando e espalhando seu vírus e terror por nossa realidade, e quando e conseguir a totalidade, o mundo entrará em caos.

— Ai ai ai ai ai rangers, vocês precisam agir depressa!!!

— Deixa com a gente Alpha, vamos resolver essa parada. – Falou Mioh.

— Rangers vão rápido, não temos muito tempo.

— Certo Zordon!

Começamos a caminhar meio sem rumo, sem saber pra onde iríamos, quando Colt me indagou:

— E agora Rocky, como vamos fazer pra achar o Cracketon e detê-lo antes que infecte todo nosso mundo hein?

— Não faço idéia cara, só sei que precisamos correr.

Nisso o Tum Tum me puxa e aponta:

— Rocky, ali, olha aquilo, aquilo é o...

Eu não podia acreditar no que estava vendo, mas, considerando onde estávamos, considerando toda a loucura que ainda era acreditar que tínhamos nos tornado os Power Rangers, sim, por uma coincidência estávamos no universo dos vídeos games e tínhamos chegado ao QG de ninguém mais ninguém menos que Sonic.

Corremos até lá e adentramos o local, e lá estava Sonic, Tails.

— Cara, eu não acredito, é o Sonic! – Disse Colt ao entramos.

— Olá amigos, quem seriam vocês? – Questionou Sonic.

— Ãh... Como é que eu posso explicar...

— HAHAHAHA, calma Rocky, não precisa ficar tão confuso assim, sabemos quem são, não sabemos Tails?

— HIHIHI, sim, claro que sabemos Sonic, então, vocês são os Power Rangers e estão aqui atrás do Cracketon certo? – Disse Tails.

— Sim, mas como vocês sabem disso?

— Ora essa, como podem notar o mundo virtual não é apenas uma seqüência de zeros e uns, numa tela preta e letras verdes, esse mundo que vocês chamam de virtual, na verdade é o nosso mundo real, aqui vivemos, e sabemos o que se passa além daqui, mas não percamos tempo, sabemos o que vocês precisam, tomem, aqui, um mapa interativo do mundo virtual, já ta programado para achar a localização do Cracketon.

— Quanta eficiência, você é realmente o mais rápido, o raio azul Sonic. – Comentou Emilly.

— Obrigado pela ajuda amigos, realmente estávamos perdidos, ainda bem que encontramos vocês. – Agradeceu Mioh.

— Não tem de que, só que apressem-se, porque, se Cracketon conseguir completar seu plano, não só o mundo de vocês, mas o meu mundo, irá se extinguir, e Lúcifer triunfará. – Alertou Sonic.

— Obrigado novamente! – Agradeci, enquanto saíamos do QG de Sonic e Tails.

Abri o mapa que Sonic nos tinha entregue e começamos a analisá-lo, fomos então seguindo as direções e passamos por diversos mundo muito conhecidos dos amantes de vídeos games, foi uma aventura e tanto, no meio do caminho, Lúcifer mandou seu Patrulheiros de Lava para dificultar a nossa vida, mais graças a muita perseverança conseguimos chegar ao ponto indicado pelo mapa, era como um edifício abandonado, e Cracketon estava dentro dele, parecia ser o centro de tudo, de onde ele poderia divagar seu vírus letal, sem demoras invadimos o local e achamos Cracketon:

— PARADO CRACKETON, ACABOU A BRINCADEIRA! – Gritei ao entrarmos.

— Rangers, finalmente chegaram, a tempo de admirarem meu trabalho final, sentem-se, relaxem, apreciem a destruição total do mundo, e depois eu cuido de vocês.

— Você vai pagar muito caro por tudo o que causou Cracketon, é seu fim... PREPARADOS? – Convoquei.

— SIM!!! – Me responderam os rangers.

— Certo... É HORA DE MORFAR!

— Leão Supremo!

— Lobo Supremo!

— Falcão Supremo!

— Tigre Dentes de Sabre Supremo!

— Lince Supremo!

—POWER RANGERS FORÇA SUPREMA!!!!

— Patrulheiros de Lava, ataquem!!! – Ordenou Cracketon.

— Colt, você e os outros cuidem disso, eu cuido do Cracketon.

— Certo Rocky, rangers, me acompanhem!!!

— Certo!

E lá foi Colt e os outros rangers cuidarem dos Patrulheiros de Lava, algo que nem é mais tão custoso assim, mas eram muitos e deram um certo trabalho aos meus amigos.

— Muito bem Cracketon, agora é só você e eu.

— Já que insiste em não admirar a destruição do mundo ranger vermelho, eu dou cabo de você primeiro.

— Invocando Espada do Poder Suprema!

Parti pra cima do Cracketon com tudo, mas ele realmente era muito forte, eu estava penando pra agüentar a luta contra ele, por sorte meus companheiros finalizaram de vez os Patrulheiros e vieram em meu auxilio, ai sim com nós cinco reunidos, conseguimos equilibrar a luta, mais ainda sim o Cracketon e mostrava um adversário muito poderoso.

Foi então que os outros rangers invocaram suas armas do poder e unidas no canhão do poder supremo, demos cabo do Cracketon, mas para nossa infelicidade Lúcifer ordenou que ele crescesse, era hora dos zords:

— PRECISAMOS DO PODER DOS ZORDS SUPREMOS AGORA!

— Zord Leão Supremo!

— Zord Lobo Supremo!

— Zord Falcão Supremo!

— Zord Tigre Dentes de Sabre Supremo!

— Zord Lince Supremo!

— Vamos nessa rangers!

—Certo!

— Atenção rangers, formação Megazord Supremo!

— MEGAZORD SUPREMO ATIVAR!!!!

Com o Megazord pronto, partimos com tudo para cima do Cracketon, mais nós estávamos em desvantagem, estávamos em seu mundo, ele era muito poderoso, mesmo com a Espada do Poder Zord Suprema, não conseguíamos derrotar o Cracketon:

— Ta, e agora, não sei mais o que fazer, alguém tem alguma idéia? – Perguntou Emilly.

— Aguentem firmes rangers, não podemos desistir! – Pediu Tum Tum.

— Já sei!!! – Eu gritei, surpreso com a descoberta de como derrotar o Cracketon.

— Como é que é!? Você vai reiniciar o Cracketon, Rocky, ficou maluco? – Perguntou Colt.

— Pensa velho, estamos no mundo virtual, ele é um vírus de computador, o que mais se deve fazer?

Por sorte o que eu planejei deu certo, realmente Cracketon por ser um vírus de computador tinha a linguagem de um, e bastou que eu fizesse uma conexão através do Megazord até ele, e com alguns comando eu o desativei, e para garantir que ele não voltaria a atacar, com um golpe da espada do poder zord suprema acabamos de vez com ele. Nesse instante um clarão surgiu em nossa frente e nós fomos tragados para o laboratório de informática novamente, a cena foi até engraçada pois caímos os cinco em cima do professor Augusto e de Luque.

— ONDE VOCÊS CINCO SE METERAM!? – Perguntou o professor, apavorado.

— Desculpe professor, mais nós fomos tragados para a realidade virtual, nós descobrimos o que houve, a tempestade, não foi algo natural, foi algo programado pelo Lúcifer para destruir nosso planeta, e ele se utilizou dos computadores aqui do laboratório para começar o ataque, quando vim aqui pra analisar essa última máquina vi que havia uma mensagem estranha na tela, e ela não saia por nada, e quando percebemos fomos tragados e parar na realidade virtual, mas por sorte os Power Rangers apareceram por lá, derrotaram o Cracketon e nós pudermos voltar pra cá! – Dei a melhor explicação que pude diante da situação.

— Hummmmmm certo, bom, pelo visto as coisas voltaram ao normal aqui, eu agradeço a vocês seis pela ajuda de hoje viu, agora vão pra casa antes que fique muito tarde. – Agradeceu e ordenou o professor Augusto.

Recolhemos as nossas coisas, e estávamos saindo do colégio, junto com o Luque que veio nos perguntar:

— É sério mesmo que vocês viram os Power Rangers, de perto?

— Bem, não de tão perto assim, mais sim Luque nós vimos.

— E conseguiram identificar algum deles?

— Não, infelizmente não. – Disse Emilly.

— Um dia, ahhh um dia eu vou descobrir a identidade dos cinco, vocês verão!

— HAHAHAHAHA, ta certo Luque, bom, então até amanhã, e valeu pela ajuda com os PC’s ta? – Disse, me despedindo do Luque.

— Valeu Rocky, até amanhã galera.

— TCHAU LUQUE! – Todos se despediram dele.

Por fim, seguimos para casa, cansados, loucos de fome e com uma vontade enorme de não mexermos em absolutamente nada de eletrônico por um bom tempo.



Continua....