The Baby Sitter escrita por Mrs Ridgeway


Capítulo 4
03. Hogwarts News


Notas iniciais do capítulo

Oie bbs,

Mais um capítulo para vocês!



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— Eu não acredito que ela fez isso!

Roxanne Weasley bradou, sentada a uma das grandes mesas do salão comunal.

— Morcega ridícula! – xingou. – Vocês já leram o que tá escrito nessa merda?

— Não me surpreendi em nada. – Lily respondeu, bebericando o seu suco de abóbora. – Seria muito esperar alguma verdade da Parkinson.

— A gente tem que fazer alguma coisa. Ela não pode sair espalhando esses boatos por aí!

— O que você quer que a gente faça, Roxx? Prometemos que não nos meteríamos mais em confusão. Já me basta o mês de detenção que a gente recebeu. Não quero piorar a nossa situação.

— Minha vontade é lançar uma azaração na cara daquela maldita. – Roxanne sibilou, entre os dentes.

— Bom... O que vocês vão fazer eu não sei... – Albus, que até então não participava da conversa, comentou. – Mas é melhor vocês guardarem esse jornal. A Rose tá vindo.

O garoto indicou a entrada do salão com a cabeça. Uma ruiva visivelmente emburrada avançava na direção deles.

— Vocês sabem muito bem qual pode ser a reação da Rosie se vir isso por aí. – salientou. – A McGonagall não vai tolerar outra confusão.

Seus olhos verdes como os do pai pediam prudência. Roxanne amassou rapidamente o pergaminho que segurava entre as mãos.

Rose Weasley sentou-se a mesa.

— Bom dia, Rosie. – Lily a saudou.

— Talvez o dia tenha começado bem para você. – a garota respondeu, de cara feia. – Alguém pode me responder porquê todos estão me encarando dessa forma?

— De que forma...? – Roxx olhou de soslaio para os primos. – Deve ser impressão sua, Rose.

— Não é impressão minha! – rebateu. – Hugo praticamente me expulsou do dormitório dos garotos quando eu fui chamá-lo para me acompanhar no café da manhã.

Pelo visto o irmão da garota também estava se empenhando em esconder as informações.

— Talvez tenha sido porque você não deveria estar no dormitório dos garotos? – Albus arriscou uma resposta.

— E desde quando isso me impede de ir até lá?

Os garotos riram. Lily, com a expressão mais inocente do mundo, empurrou um copo de suco de abóbora na direção da prima.

— Aqui, Rosie, beba um pouco. Está uma delícia. – afirmou, simpática. – Vai te ajudar a ficar mais calma.

— Obrigada, Lil. – a ruiva mais velha agradeceu com um sorriso.

Os garotos continuaram a refeição. De vez em quando, outros alunos passavam pela mesa e os encaravam, principalmente a Weasley, de cara feia ou cochichando alguma coisa. Rose, contudo, quase não percebeu mais esses olhares. Os primos estavam empenhados em mantê-la longe da realidade.

Em um dado momento, o pivô de toda a fofoca apareceu à porta do salão. Katrina Parkinson sorriu debochadamente, de longe, quando viu Rose Weasley sentada a mesa, distraída. Ela adiantou os passos até a mesa dos garotos.

Assim que percebeu a presença da sonserina, Alvo fez sinal para a irmã disfarçadamente. A garota arregalou os olhos. Seu primeiro instinto foi segurar o pulso de Rose com força.

A ruiva franziu a testa.

— Lily? – indagou, preocupada. – O que houve? Você está bem?

— Ahn... eu... eu preciso ir à biblioteca! – exclamou. – Vem comigo?!

— Agora...?

— Sim, agora!

— Mas eu nem terminei de comer ainda...

— A Roxx guarda um pouco de comida para você, não é?

A morena confirmou veementemente com a cabeça.

— Viu?! Pronto! – Lily sorriu, nervosa. – Vamos?

Rose não saiu do lugar. Para a sorte do grupo, Katrina foi parada por um bando de garotas da lufa-lufa, curiosas. Uma delas segurava o tal jornal que os garotos tentaram esconder a todo custo.

 Talvez eles ainda tivessem alguns segundos.

— Ah, Lil. Hoje é sábado... – Rose fez biquinho. – Dá tempo de você esperar um pouquinho...

— Na verdade não dá... – Roxx respondeu.

— Por quê?

— Porque a Lily tem um encontro em Hogsmead hoje!

Lily arregalou os olhos. Albus também.

— Você tem o quê?! – ele se virou na direção da irmã.

Lily sorriu amarela.

— Um... encontro?

— É, um encontro, Potter. – Roxanne repetiu. – Sua irmã vai dar uns amassos mais tarde.

— Roxx!

A garota ficou vermelha. Albus respirou fundo. Rose apenas ignorou o primo.

— Lil, você tem um encontro hoje?! – ela pareceu interessada no assunto. – Por que você não me contou nada?!

— Ahn, porque... hum... – pigarreou. – Na verdade... eu ainda não aceitei. – Lily respondeu.

— Ah, mas vai aceitar! – Roxx decretou.

— O James sabe disso, por acaso?! – Albus parecia inconformado.

— O que o James tem a ver com isso?! – Lily rebateu. – Eu saio com quem eu quiser!

— E com quem você vai sair?!

— Não é da sua conta, Al!

— Lily!

— Será que vocês podem ir logo à biblioteca... – Roxanne sibilou entre os dentes. – O tempo está passando...

A morena semicerrou os olhos para os primos. Katrina avançava em direção a mesa onde eles estavam novamente.

A filha mais nova dos Potters ergueu o corpo, de súbito.

— É, vamos!

Lily arrastou Rose para fora do salão comunal, que sequer teve tempo de dizer não. Albus e Roxanne permaneceram sentados. Assim que as duas garotas cruzaram as grandes portas do recinto, eles puderam respirar aliviados. Pelo menos por hora.

Roxx sorriu satisfeita quando Katrina veio até eles.

— Eu sei o que vocês estão tentando fazer. – avisou, impetuosa. – Mas saibam que Hogwarts não é grande o suficiente para a Weasley fugir dos meus pergaminhos.

— A Rose não está fugindo de ninguém. – Albus rebateu, calmo.

— Uma hora alguém vai mostrar o jornal a ela.

— Não se eu queimar todos eles.

— Você não se atreveria, Potter.

— Não me teste. Eu posso ser pior do que você imagina.

Katrina ergueu as finas sobrancelhas escuras.

— Não é o que parece. – provocou.

Albus não replicou. Ele não tinha um pingo de interesse em provar nada a garota.

— Rose não precisa ver as merdas que você escreve nesse seu jornalzinho de quinta, Katrina. – Roxx falou, irritada.

— Apenas escrevo a verdade.

— Como se você soubesse o que é falar a verdade!

— Você deveria ter vergonha, Weasley. Uma sonserina que se preze não se mistura com esses grifinórios de sangue sujo!

Roxanne odiava que falassem assim da sua família. Era triste que, mesmo com todas as lutas e guerras, muitos bruxos não entendessem que possuir magia era muito mais que um status. Infelizmente, ouvir certas bobagens era uma das coisas ruins pela qual a garota tinha que escutar por ser da Sonserina.

Roxx espumava raiva quando se levantou.

— Ah, é mesmo? – debochou. – E sabe o que você deveria, Parkinson? – suas mãos se apoiaram na mesa de madeira. – Eu acho que você deveria tomar no seu...

Antes que Roxanne terminasse a frase, Albus se esticou até ela e pôs a mão sobre os seus lábios. A garota tentou se desvencilhar para terminar de dizer o que estava entalado na sua garganta, mas o movimento foi inútil. O primo era mais velho, mais alto e mais forte. A única coisa que lhe restou foi bufar, contrariada.

 Albus encarou Katrina, à sua frente. Seus olhos verdes eram letais.

— Se você já disse tudo o que tinha para dizer, Parkinson, é melhor sair da minha frente. – avisou. – Eu não estou com muita paciência hoje.

Katrina crispou os lábios, contudo, não disse mais nada. Ela se afastou em passos largos de volta ao corredor onde estava antes.

 

 

...

 

 

— Até que enfim você apareceu!

Rose ergueu os braços quando a prima passou pelo buraco do retrato. Lily rolou os olhos, mas sorriu. Ela se aproximou da prima. As duas seguiram para um canto mais reservado do salão comunal.

Lily se jogou no sofá de braços abertos.

— O encontro deve ter sido muito bom para a senhorita só aparecer aqui uma hora dessas! – Rose comentou, sentando-se em uma das poltronas.

— Hum... É, foi legal.

A ruiva mais velha ergueu uma sobrancelha, sem acreditar.

— Foi legal? – repetiu. – É só isso que você tem para me dizer, Lily Luna Potter?

Lily sorriu. Seus olhos cor de âmbar encaravam o teto.

— O Lorcan é um cara legal.

— Tá...

— E me trata bem.

— E...

— E a gente se conhece desde criança.

— Sim...

— Só que... – Lily suspirou. – Eu acho que é  isso.

Rose franziu o cenho.

— Como assim só isso, Lil? – perguntou. – Você era pirada no Lorcan quando era mais nova!

— Éramos crianças, Rosie.

— Você acha que passou, então?

A ruiva mais nova deu de ombros. Ela se apoiou nos cotovelos e fitou a prima.

— Só não rola mais aquela coisa, sabe?

Rose não sabia, mas assentiu com a cabeça.

— Acho que ele ficou chateado comigo. – Lily comentou. – Eu não fui a melhor companhia hoje.

Rose afagou o braço de Lily, carinhosa.

— O Lorcan vai entender. – a consolou.

— É o que eu espero.

Lily suspirou e voltou a se jogar no sofá. Um barulho de comemoração irrompeu atrás das garotas. Os outros grifinórios gritavam, animados com alguma coisa.

— O que está acontecendo? – Lily indagou, interessada.

— Não faço a mínima ideia. – Rose respondeu, igualmente curiosa.

A ruiva mais velha girou o corpo em direção ao centro do salão. Seus olhos se focaram automaticamente na figura que era carregada pelos amigos.

Para o seu azar, Scorpius Malfoy também a vira.

— Weasley! – ele gritou.

Rose retornara a posição inicial, a praguejar aos sete ventos.

— Ah, merda! – xingou. – Merda, merda, merda!

Lily pôs a mão na boca, sem reação.

— Weasley! – o loiro gritou outra vez. – Wow, pessoal... – Malfoy olhou para baixo. – Me põe no chão, por favor!

Os grifinórios o obedeceram e Scorpius agradeceu a recepção. No canto da sala, as duas ruivas se olhavam, sem saber o que fazer.

Malfoy a chamou novamente.

— Ei, Weasley! – insistiu. – Não adianta se esconder, eu estou te vendo daqui!

Rose agitou os pés, apreensiva.

— Por Merlin! – exclamou. – O que eu faço agora?!

— Vai até lá, ué! – Lily respondeu.

De contragosto, a ruiva levantou. Todo o salão comunal entrou em um profundo silêncio, a observar a cena.

— Aí está você!

Scorpius abriu um enorme sorriso. Teatral, é claro. Rose respirou fundo e se aproximou.

— Malfoy. – o saudou. – Vejo que você está melhor.

— Ah, estou melhor sim! – ele respondeu. – Estou quase pronto para outra!

— Que bom. Fico feliz por você.

— Eu até imagino o quanto você deve estar feliz... – ele comentou, ácido, mas com um sorriso encantador.

Ele ergueu o dedo indicador, a fingir surpresa.

— Por falar em felicidade, Weasley, eu encontrei uma coisa quando estava vindo para cá.

O loiro tirou um rolo de papel de dentro do casaco. Quando viu o que estava nas mãos do amigo, Albus jogou a cabeça para trás e passou a mão pelos cabelos escuros. Logo em seguida ele fitou a prima, como se pedisse desculpas. Rose, no entanto, não entendera o motivo do pedido mudo.

Scorpius subiu na mesa de centro e abriu o pergaminho.

— Acho que tem algo escrito sobre você aqui, Weasley. – comentou. – Ah, olha! Sobre mim também!

— O que é isso, Malfoy? – a garota perguntou, receosa.

— Não sei. – ele fez uma careta. – Mas, vamos descobrir juntos.

Scorpius começou a ler o que estava no pergaminho.

 

Hogwarts News

Por Katrina Parkisson

 

Rose Weasley

Louca ou Assassina?

 

Como é sabido de todos os estudantes de Hogwarts, e de algumas pessoas fora do castelo, um suposto acidente aconteceu há três semanas, durante o jogo da Grifinória vs. Lufa-Lufa pelo campeonato anual de quadribol.

O alvo deste infortúnio foi nada mais, nada menos, do que o artilheiro queridinho dos Leões, Scorpius Malfoy. O garoto foi envolvido por uma névoa mágica logo após marcar os pontos necessários para dar a vitória a sua casa.

O loiro, como grande parte de nós teve a dádiva de assistir, caiu completamente desacordado de uma altura exorbitantemente dramática. Para a sua sorte, Scorpius Malfoy foi salvo por um Arresto Momentum antes de se esborrachar no gramado do ginásio. O nome do colega de time que o salvou eu escolhi não divulgar porque não faz a mínima diferença nessa história.

Os nossos queridos professores espalharam por aí que o pequenino Malfoy teve a infelicidade de se chocar com um acaso climático. Um fenômeno da natureza, como diriam outros por aí. E, visto que chovia bastante neste dia, nós, meros estudantes, acreditamos fielmente nesta versão amaciada.

O que nos foi informado, no entanto, não foi o real motivo que levou ao artilheiro ser atingido. Eles mentiram para nós.

No dia do acidente, Rose Weasley foi vista no alto da arquibancada lateral, acima da torcida da Lufa-Lufa. Por alguma coincidência, na mesma direção de onde Scorpius Malfoy despencara atingido.

 Minha fonte – que prefere não se identificar – revelou que a garota, em um dado momento, lançou um frasco de poção na direção do artilheiro. A poção explodiu e deu assim origem a névoa misteriosa e assassina.

Todos nós sabemos o histórico de problemas entre os dois grifinórios. Não me admira em nada que a Weasley tenha encontrado a oportunidade perfeita para dar finalmente um jeito no colega problemático e assim, enfim, dominar sozinha os momentos de estrelismo em Hogwarts.

Eu, vocês, tomaria bastante cuidado antes de sair sem aviso, pelos corredores. Vocês podem se esbarrar com a ruiva sádica e acabar desmaiados em um leito no St. Mungus.

Afinal de contas, nenhum de nós sabe quantos frascos dessa poção trágica Rose Weasley ainda pode ter guardado por aí.

 

 

Scorpius finalizou o último parágrafo com uma careta.

— Hum... – ele umidificou os lábios. – Bom, eu só tenho uma coisa a comentar... – disse. – A Parkinson é muito boa com os adjetivos.

Grande parte do salão comunal riu. Os burburinhos aumentaram conforme os segundos se passaram. Ao rever os olhares que recebera durante todo o dia, Rose entendeu que as piadinhas que escutara não foram em vão. Ali estava, enfim, o verdadeiro motivo da ruiva ter sido tratada de forma estranha pelos colegas.

A vontade da garota era de subir para o quarto e não sair de lá nunca mais. Lily se aproximou da prima com cautela.

— Rosie, calma... – pediu. – Foi só a cobra da Katrina criando histórias...

— Eu vou matar a Parkinson...

— Não se esqueça do que a McGonagall falou, Rosie. Você não pode se meter em confusão de novo!

Rose sabia disso. Seu estômago fervilhava de raiva por não poder fazer nada. Ela apertou o encosto da cadeira a sua frente até os nós dos dedos ficarem brancos.

Ao visualizar as expressões da ruiva e a comoção que causara ao seu redor, Scorpius desceu da mesa de centro, satisfeito. Pelo menos em parte ele já tivera o que queria. O loiro fez sinal para Albus e saiu do salão comunal.

 

...

 

 

Do lado de fora, Scorpius estava próximo a um vitral, recostado no batente de uma das janelas da torre da grifinória. Quando as escadas pararam a sua frente, a ruiva desceu os degraus na direção do garoto.

Seu olhar faiscava ódio.

— Ei, Malfoy! – a ruiva bradou. – Agora é a minha vez de falar!

— Achei que monitores reclamassem com aqueles que gritam no corredor. – o loiro provocou.

— Não se faça de idiota!

Ela parou a frente dele.

— Por que você fez isso?!

— Isso o quê?

— Me envergonhou na frente de todos eles!

— Como se o que você fez comigo no ginásio não tivesse sido o mesmo!

— Ok! Me desculpe! – Rose gritou. – Não era isso que você queria ouvir? Me desculpe, Malfoy!  – repetiu. – Mas foi um acidente, droga! Eu não tive a intenção de te machucar!

Scorpius se manteve impassível.

— Tarde demais, Weasley. – falou. – Agora tem uma merda de um feitiço bizarro e sem explicação em mim, e a culpa disso é sua. – ele apontou na direção da ruiva. – E você vai me pagar pelo que aconteceu...

— Você não ouse me ameaçar, seu imbecil...

Rose ergueu a sua varinha e apontou para o loiro a sua frente. Sua vontade era de estupora-lo ali mesmo, no meio das escadas.

Scorpius permaneceu inerte.

— Não foi uma ameaça. – ele negou. – Foi um comunicado.

Os olhos acinzentados do garoto estavam tão gelados que a ruiva deu dois passos para trás, vacilante. Albus, que havia conseguido alcança-los primeiro, abaixou lentamente o braço da prima que segurava a varinha. Diferentemente do que ele imaginou, Rose não resistiu.

Ela deixou os ombros caírem.

— Eu não acredito que logo você vai dar ouvidos ao que essa cobra da Parkinson escreveu. – falou, incrédula.

— Eu não disse que eu acreditava nela.

— Então porque você leu o jornal na frente de todos?

— Para começar a me divertir...

— O que você quer dizer com isso?

Scorpius sorriu debochadamente.

— O que eu quero dizer... – ele andou até os rostos dos dois ficarem bem perto um do outro. – É que eu já fui informado que você terá que fazer tudo o que eu quero...

Eles estavam tão próximos que a ruiva conseguiu sentir o cheiro forte de hortelã no hálito do garoto. Ainda assim, Rose não recuou. Sua postura era firme.

O loiro sorriu novamente.

— E eu, Weasley... – continuou. – Eu irei me aproveitar bastante disso.

Sem dizer mais nada, Scorpius deu as costas a Rose e desceu o resto das escadas.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?!
Me contem aqui nos comentários! Eles são muito importantes para a evolução da história! (e podem ajudar a postagens mais rápidas ;] )

Para quem não conhece ainda, eu tenho uma página onde posto os links das histórias, alguns spoilers de vez em quando, umas novidades também... Dá uma chegadinha lá!
==> https://www.facebook.com/Mrs-Ridgeway-1018726461593381/

Beijos!