The Baby Sitter escrita por Mrs Ridgeway


Capítulo 20
19. Eu sinto muito


Notas iniciais do capítulo

Oie bbs,

As coisas estão uma bagunça nesse fim/ começo de ano, achei que teria mais tempo só que como sempre, a vida passa um rolo compressor por cima de mim. Contudo, espero que gostem o capítulo. Eu, particularmente, acho que vocês irão adorar, ahahah.

Ps.: aos leitores das minhas outras histórias, eu juro que não abandonei. Vou dar um jeito de aparecer por lá até o próximo domingo.
Ps. 2: Esse capítulo tem muitos cenários, mil desculpas. Mas é que não dava pra dividir ele em dois, iria tirar a essência de tudo.

Agora vamos ao que interessa.



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Sentada no canto da biblioteca, Rose estudava em silêncio. Na verdade, ela tentava estudar. Já haviam algumas horas que a garota procurava incansavelmente manter o foco na lição de poções, mas sua mente vagava para bem longe dos ingredientes que o professor Slughorn passara.

Ela virou a página do livro, entediada.

— Um sicle pelos seus pensamentos. – uma voz grave falou, atrás dela.

A menina sorriu. James Potter aproveitou para se sentar ao seu lado.

— Tem certeza que você quer mesmo me pagar para saber sobre poções? – ela disse, brincalhona.

— Não, eu quero pagar para saber o que você está pensando de verdade. – o moreno respondeu.

Rose ergueu uma sobrancelha e ele rolou os olhos.

— Sem disfarces, Rose. Eu te conheço.

A menina deu de ombros, fingindo indiferença.

— Eu só estava distraída. Não estava pensando nada demais.

— Você anda bastante distraída ultimamente.

— São muitas atividades para fazer. Além do concurso do Profeta Diário e da disputa acadêmica. – ela explicou.

— Não acho que é só isso. – insistiu ele. – Sua desculpa seria até perfeita se eu não soubesse que você sempre se virou bem executando cinquenta atividades ao mesmo tempo.

Rose cruzou os braços.

— O que você está insinuando, Jay? – perguntou, imperativa.

— Nada. – o garoto negou, com os braços erguidos em rendição. – Eu não estou insinuando nada.

Rose rolou os olhos e se levantou da mesa devagar.

— Eu sei o que você está pensando. – disse, enquanto devolvia um dos livros em a grande prateleira da estante para pegar outro. – Mas não aconteceu nada entre nós.

— Tem certeza? – James indagou.

— Absoluta.

— Então porque essa carinha de quem passou a tarde inteira confusa?

Rose suspirou. Ela poderia mentir para qualquer um, menos para James. Era praticamente impossível que o seu primo deixasse passar alguma coisa.

Ela se jogou de volta na cadeira e apoiou os cotovelos em cima da mesa.

— Eu só estava pensando que, talvez, fosse melhor eu me afastar um pouco do Scorpius. – disse.

— Por quê? – Jay questionou.

— Não sei. Quem sabe dar mais espaço para ele poder voltar a rotina comum, como antes do acidente.

 – Ele ainda tem reclamado sobre a pulseira?

— Não.

— Qual o problema então?

— O Scorpius já consegue controlar melhor os desmaios, e tem o Al e o Zabini sempre por perto. Acho que a minha presença já não é mais tão necessária.

— É o que você quer?

— É o que tem que ser feito, não?

Antes que James respondesse, Rose desviou o olhar e abriu o livro de maneira displicente. O garoto fez uma careta engraçada e arrastou a cadeira para mais perto da prima com cuidado, para não fazer barulho.

— Rosie... – a chamou com delicadeza.

A ruiva levantou os olhos em sua direção.

 – Será que já não está na hora de você deixar o que aconteceu no passado?

A menina engoliu a seco.

— Eu... – ela hesitou por um momento, mas respirou fundo.  – Eu não sei, Jay. – falou, com sinceridade. – Não é só sobre o passado que estamos falando. É também sobre tudo o que aconteceu depois dele.

James assentiu com a cabeça.

— Eu acho que só quero o meu espaço de volta, sabe? – ela contou. – Sem ser babá de ninguém. Voltar a ser eu mesma.

— Não é o que eu vejo.

— Como não?

— Você vivia correndo por aí, de um lado para o outro, tentando fazer mil coisas para ocupar a sua mente e esquecer do mundo aqui fora. Só que, desde quando a McGonagall te deu o papel de babá do Malfoy, você mudou. Rose, você desacelerou.

Rose fitou o primo, um pouco sem jeito.

— Isso é bom? – indagou.

— Para mim sim. É bom te ter de volta com a gente. – James sorriu. – Você não inventa mais desculpas para não ir as nossas das saídas para Hogsmeade, muito menos se esquiva quando conversamos sobre quadribol, o que eu sei que você ama fazer. Até o Al parece mais feliz porque depois de todos esses anos, vocês voltaram a passar mais tempo juntos. – completou. – Eu sei que muita coisa errada aconteceu entre vocês, Rosie, mas por algum motivo você floresceu outra vez depois que voltou a falar com o Scorpius.

Rose ficou muda. A garota pensou que talvez James estivesse certo. Seria loucura negar que a presença de Scorpius não a incomodava mais, porém, ao mesmo tempo, ela se sentia à vontade com o loiro, de alguma forma inexplicavelmente estranha. Era um verdadeiro paradoxo, que Rose não fazia a mínima ideia de como resolver. 

Jay se levantou do assento.

— Não precisa me responder, ok? – ele disse. – Só pense sobre isso.

— Tudo bem.

James deu um beijo na testa da prima, antes de ir em direção a saída da biblioteca. A ruiva o observou se afastar, com os olhos compenetrados, a pensar em tudo o que ele dissera antes de ir embora.

Pouco tempo depois uma mão calma tocou o seu ombro.

— Rose.

O novo chamado a fez se sobressaltar, em todos os sentidos. Ela virou-se para trás rapidamente.

— Hector.

O corvino sorriu.

— Atrapalho? – perguntou.

— Não. – Rose negou com a cabeça. – De forma alguma.

— Posso me sentar com você?

— Claro.

Hector puxou a cadeira onde James estava sentado antes.

— Aconteceu alguma coisa? – ele perguntou, a observar as feições da ruiva.

— Não. – ela negou, esboçando um sorriso. – Está tudo bem. – disse em seguida. – E você? Procurando algo?

— Não é nada demais, na verdade. – ele coçou a têmpora, sem jeito. – Apenas essa atividade de poções que me deixou um pouco confuso. – assumiu.

— Quer ajuda?

— Você sempre foi melhor nisso do que eu.

Rose sorriu.

— Ok. – ela disse. – Vamos começar por aqui: antídoto para venenos incomuns.

 

 

...

 

 

— O que foi?

Os dois já haviam terminado o capítulo há algum tempo. O corvino agora encarava a menina, com um olhar apreciador.

Ela franziu a testa, jocosa, sem entender as expressões do garoto.

— Nada. – Hector também sorriu. – É que eu gosto do seu cabelo assim, para trás.

A ruiva sentiu as suas bochechas se esquentarem.

— Eu pensei que você estivesse chateado comigo. – ela disse.

— Eu deveria estar. – o corvino confirmou. – Mas eu sinto a sua falta, Rosie.

— Eu também sinto a sua.

Hector afagou o rosto da menina com delicadeza. Rose fechou os olhos, deixando-se levar pelas carícias do garoto.

— Talvez possamos ficar mais tempo juntos, nós dois. – Rose o encarou.

— Como?

— O Scorpius já está mais estável. Não precisa de mim ao lado dele por tanto tempo assim.

Hector torceu o nariz.

— Você já voltou a chama-lo pelo primeiro nome. – resmungou, enciumado.

— Hector...

— Rose, é difícil para mim te ver passar o dia todo com o Malfoy.

— Não foi minha escolha.

O chiado de Madame Pince ecoou pela biblioteca, pedindo silêncio.

— Eu sei que não. – o corvino sussurrou. – Mas ainda assim é difícil.

Rose se aproximou do garoto e segurou o seu rosto com as duas mãos.

— Me diga se está tudo bem entre a gente... – pediu.

Hector pôs a mão sobre a de Rose. Seus narizes se roçaram devagar, e com leveza.

— Eu sempre estarei aqui. – respondeu.

Rose o abraçou. Os braços de Hector a envolveram de volta, calorosos.

— Posso ter o fim do seu dia para mim? – ele perguntou ao ouvido dela.

— O tempo que você quiser.

Hector sorriu genuinamente. Os dois enlaçaram as mãos e saíram as pressas da biblioteca.

 

 

...

 

 

Hugo Weasley avançou pela grande mesa do salão principal.

— Oh, graças a Merlin, você está aqui! – exclamou, esbaforido. – Eu estou te procurando há quase uma hora!

Rose se assustou com a abordagem do irmão.

— O que houve? – perguntou, sem entender o que estava acontecendo.

— Malfoy. – ele falou, ofegante. – Ele desmaiou no dormitório mais cedo e até agora não acordou de jeito nenhum.

A ruiva se levantou da cadeira no mesmo momento. Suas expressões tornaram-se apreensivas.

— Como ele está?!

— Não sei. Quando eu saí de lá o Albus e o Jason estavam o levando para Madame Pomfrey. Eu vim correndo te procurar.

— Eu vou até a enfermaria. – ela disse, séria.

Hugo concordou, em silêncio. Rose se virou na direção do corvino, que jantava ao seu lado.

— Me desculpe. – pediu.

Hector apenas balançou a cabeça, numa expressão triste.

— Tudo bem.

Rose se abaixou e beijou a bochecha do garoto.

— Te vejo amanhã. – ela falou.

— Não faça promessas que você não irá cumprir, Rose.

A garota não respondeu mais nada.

 

 

...

 

 

Albus estava parado ao lado da cama onde Scorpius estava deitado, ainda desfalecido.

— O que aconteceu? – a ruiva perguntou ao primo.

Além dos três, Anthony e Hugo esperavam mais ao canto, em silêncio.

— Nós estávamos jogando fresbee dentado dentro do quarto. – o menino explicou. – Eu, ele e o Jason. – completou. – O freesbe rechaçou na parede e o Scor se esforçou para pega-lo. Foi quando ele apagou.

Rose fez cara feia para Albus.

— Al, você sabe que ele não pode fazer esse tipo de esforço! – brigou, irritada.

— Como eu ia adivinhar? – Albus se defendeu. – Ele tem feito coisas piores essas semanas!

— Por isso mesmo que ele precisa descansar. Para ficar bem. Se o Scorpius se esforçar demais e os desmaios aumentarem, a McGonagall vai acabar tirando-o da competição.

Albus abaixou a cabeça, constrangido.

— Foi mal.

Rose afagou o braço do primo. A garota sabia que assim como ela, Albus também estava bastante preocupado.

— Vai ficar tudo bem. – ela disse. – Há quanto tempo ele está assim? – perguntou.

— Acho que há mais de três horas.

— O que a Madame Pomfrey disse?

— Bom, ela falou que não tem muito o que fazer além de esperar.

— Eu não deveria tê-lo deixado sozinho.

— Não foi sua culpa, Rose.

— É claro que foi.

Antes que Albus dissesse mais alguma coisa, Zabini se aproximou dos dois.

— O jantar está quase acabando. A Madame Pomfrey vai enlouquecer se nos encontrar ainda aqui. – avisou. – Nós temos que ir.

— Eu vou ficar. – Rose disse, firme.

O sonserino não discutiu, apenas assentiu com a cabeça. Ele e Albus deram mais uma olhada em Malfoy e logo depois viraram-se para a saída. Hugo afagou os ombros da irmã antes de acompanha-los para fora da enfermaria.

Assim que os garotos foram embora, Rose se aproximou do leito. Malfoy ressonava, como se estivesse dormindo. Ela se debruçou sobre o loiro e ajeitou o seu travesseiro com cuidado.

— Bem típico... – resmungou. – Eu não posso te deixar uma tarde sozinho e você já me inventa de fazer besteira!

A ruiva puxou os lençóis até os ombros de Scorpius, protegendo-o do frio. No caminho, seus dedos se deslizaram pela pele alva e desnuda dos braços do garoto. Os pelos de Malfoy se eriçaram ao toque.

Rose encarou as suas feições serenas.

— O que mais você vai querer agora...? – perguntou, reticente. – Atenção exclusiva? – ela se apoiou no colchão. – Ou quer que eu te dê comida na boca também?

Para onde iria a mente de Scorpius durante esses desmaios? A ruiva indagou para si mesma.

Seus dedos se moveram mais uma vez, agora em direção aos cabelos loiros de Malfoy. Ela afagou os fios de maneira tímida, enrolando-os devagar com os dedos.

— Por que você é sempre assim? – questionou, fitando-o de perto. – Será que é difícil obedecer a uma recomendaçãozinha sequer?

A mente de Rose vagou para longe. Seus pensamentos fincaram-se no passado de alguns anos atrás, quando ela e Scorpius ainda eram muito próximos. Em específico, ela lembrou-se do dia em que o loiro avançou as primeiras barreiras e eles deixaram de ser apenas amigos para se tornar um pouco mais do que isso.  Ela nunca se esquecera daquela tarde de outono.

Rose afastou, em choque. Ela sacodiu a cabeça, em negação, tentando se livrar das memórias.

— Maldito o dia que eu deixei você me beijar, Malfoy. – deixou escapar em voz alta.

A garota deu as costas para a cama e encarou os pequenos de neve que grudavam janela. Seus dedos se moveram até lábios, por onde ela passou o indicador devagar.

— Na verdade foi você que me beijou, Weasley.

A voz de Scorpius saiu lenta, rouca e cansada. Rose esqueceu-se momentaneamente das suas reclamações e se virou outra vez na direção do leito.

— Graças a Merlin! – ela exclamou, aliviada.

— Oh, graças! – o garoto concordou. – Eu nunca tinha beijado ninguém antes.

Rose soltou uma gargalhada involuntária. Scorpius também riu, mas fez uma careta de dor logo em seguida.

Ela se aproximou.

— Como você está se sentindo? – indagou, com certa preocupação.

— Como se mil dragões tivessem pisado na minha cabeça. – o loiro tentou olhar ao redor. – Por que diabos eu estou na enfermaria?!

— Você está desmaiado a quase quatro horas. – a ruiva respondeu.

— Inferno sangrento! – ele exclamou. – Bom, pelo menos não precisei ir a aula de aritmancia. – completou, sem-vergonha.

Rose sorriu mais uma vez. Pelo visto estava tudo bem novamente.

— Eu vou chamar a Madame Pomfrey. – ela avisou, e se afastou em direção ao quarto da curandeira.

 

 

...

 

 

Malfoy olhava a neve cair pela janela, entediado. Por precaução, Madame Pomfrey achara melhor que ele permanecesse em observação na enfermaria até o amanhecer, mas já estava bem tarde e o loiro não conseguira dormir. Isso sempre acontecia após os desmaios.

Ele tentou fechar os olhos outra vez, porém foi quando as dobradiças da entrada rangeram lentamente. As portas se abriram devagar, ainda que o garoto não estivesse vendo ninguém passar por elas.

Mesmo assim, ele sorriu.

— Achei que o Potter tivesse te proibido de mexer nas coisas dele. – falou.

Rose tirou a capa da invisibilidade de James.

— Quando se trata de esconder objetos de mim, o Albus sempre foi melhor do que o Jay.

O loiro sorriu.

— O que você está fazendo aqui, ruiva? – indagou, de olhos semicerrados.

— Companhia. – Rose se sentou na beirada da cama. – Imaginei que você não estivesse conseguindo dormir.

— Imaginou certo.

Ela o encarou. Seu olhar era triste.

— Eu preciso te dizer uma coisa.

Malfoy ergueu o corpo para ficar na mesma altura que a garota.

— O que houve? – perguntou, preocupado.

— Eu estive pensando sobre o que aconteceu hoje. A culpa é inteiramente minha. – ela disse, pesarosa. – Eu sinto muito, Scorpius. Eu nunca quis te colocar nessa situação.

Rose abaixou a cabeça, envergonhada. Scorpius segurou o seu queixo com delicadeza.

— Ei... olha para mim, Rosie. – pediu.

A ruiva ergueu os olhos as azuis. Os dois se encararam.

— Esse acidente foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos. – ele falou.

A menina franziu a testa, sem entender.

— Você só pode estar louco. – disse, incrédula.

— Não, eu não estou. – o loiro negou. – Foi por causa desse acidente que eu pude me aproximar de você outra vez. – ele estava ainda a fita-la. – Nós brigamos durante todos esses três anos, e eu sei que eu fiz e disse coisas terríveis a você. Por um momento eu pensei que nunca mais conseguiríamos estabelecer um diálogo sem xingamentos.

Malfoy subiu os seus dedos e pôs uma das suas mechas ruivas para trás da orelha da menina. Seus dedos permaneceram afagando-a na região.

— Não houve um dia sequer que eu não pensasse em você, Rose. Não houve um dia que eu não sentisse saudade da gente.

Aquela era a primeira vez que os dois traziam o assunto à tona desde o término. Rose sustentou o olhar.

— Foi você que pôs um fim em tudo, Scorpius. – ela disse.

— Eu sei.

— Por quê?

— Porque não se pode ter tudo ao mesmo tempo.

— E valeu a pena?

— Eu acho que nunca vou saber.

Malfoy recuou com tristeza. Sua face se fechou em medo e vergonha. Ali, na sua frente, Rose conseguia enxergar o mesmo garoto de antes, o garoto gentil que não tinha medo de demonstrar as suas vontades e fraquezas. O garoto por quem ela se apaixonara um dia.

A ruiva sentira o seu estômago embrulhar de nervoso. Principalmente quando Scorpius chegou para mais perto dela novamente. 

— Não se afaste de mim outra vez. – ele pediu. – Por favor.

— É injusto você me pedir isso, Scorpius. – ela rebateu.

— Eu sei.

O olhar de Scorpius dizia muito mais do que a sua boca se abrira para falar. Existia ali um pedido que somente os dois sabiam o que significava, e que gritava incessantemente por atenção. Rose até queria resistir a tudo aquilo, porém estava claro que ela fora vencida pelo momento e pelo peso daquela súplica. Assim, sem nenhum controle próprio, seu corpo amoleceu na direção de Malfoy.

No mesmo momento, Scorpius a puxou. Ele abraçou a ruiva, prendendo-a entre os seus braços, e, então, a garota se deixou aconchegar sobre o seu peito. Scorpius sorriu de canto, satisfeito. O loiro e afagou os grossos cachos avermelhados que por um breve instante, antes de se ajeitar sob o pequeno leito da enfermaria, de modo que os dois, e principalmente Rose, deitasse de maneira confortável.

Ambos então fecharam os seus olhos, e, como em um passe de mágica, adormeceram logo em seguida.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?!
Me contem aqui nos comentários! Eles são muito importantes para a evolução da história! (e podem ajudar a postagens mais rápidas ;] )

Para quem não conhece ainda, eu tenho uma página onde posto os links das histórias, alguns spoilers de vez em quando, umas novidades também... Dá uma chegadinha lá!
==> https://www.facebook.com/Mrs-Ridgeway-1018726461593381/

Beijos!