The Baby Sitter escrita por Mrs Ridgeway


Capítulo 19
18. Grifinória, a casa dos corajosos


Notas iniciais do capítulo

Oie bbs,

Olha quem está aqui atipicamente mais cedo? ahaha

Vim trazer esse extra especialis para vocês e avisar que entramos na terceira fase dessa fic. Teremos cinco, ao todo. Aproveitei essa semana livre em casa para adiantar algumas coisas, principalmente os caps dessa e das minhas outras histórias. No mais, aproveitem a leitura ♥

Agora vamos ao que interessa!



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— Ah, cala a boca Fred!

James atirou um salgadinho de pimenta no primo, aos risos. O grande grupo estava sentado em uma das largas mesas dos Três Vassouras, em sua última visita a Hogsmead antes do natal.

— Eu juro! – Fred insistiu no assunto. – Você ficou muito estranho quando o bando de chizácaros te atacou.

— Acho que ainda assim o Zabini ficou pior, com o ataque da fada mordente. – Al discordou do primo. – Ele ficou alucinando antes de desmaiar.

— Pare de me expor, Potter.

Agora fora o sonserino que jogara o salgadinho no outro irmão. Albus riu.

— Mas as provas não foram iguais para todos? – Lily indagou.

— Não. – Zabini respondeu. – A nossa foi na Floresta Proibida e a do Scorpius, sortudo, foi no castelo, com as veelas... – completou.

Todos os garotos da mesa se uniram em um “uhh” um pouco alto demais. As meninas rolaram os olhos e Scorpius apenas riu.

— Como foi o seu encontro com a veela, Malfoy? – Roxanne indagou, interessada.

— Estranho. – ele respondeu, após um gole na sua cerveja amanteigada. – Ela queria me distrair.

— Distrair?

— Sim, eu precisava achar a Weasley.

— A Rose sumiu? – Lily perguntou.

Malfoy assentiu com a cabeça.

— Desapareceu. – ele moveu as mãos, como se estivesse espantando fumaça. – Aí quando eu percebi que a prova tinha começado, eu comecei a procura-la. Foi quando eu encontrei a Dominique.

Dominique arregalou os olhos, quase se engasgando com a sua cerveja.

— Eu?!

— Verdade, Domi é um 1/8 veela. – Fred comentou, com ar de riso.

— O que você estava fazendo lá? – James indagou, de cara feia.

— Mas eu não estava lá! – Dominique se defendeu.

— Não era ela exatamente. – Scorpius os interrompeu, sorrindo. – Era a veela disfarçada de Dominique.

O semblante dos ouvintes se aquiesceu.

— Depois que eu consegui fazer com que ela se revelasse, eu fui para a sala precisa. Foi onde eu encontrei a Weasley.

O loiro achou melhor não contar os detalhes. James, no entanto, franziu o cenho.

— A sala precisa ainda existe? – perguntou, confuso.

— Sim. – Albus respondeu.

— Mas papai tinha dito que ela talvez não se abrisse mais, desde o... hum... o episódio que ele, o tio Ron, a tia Mione e... enfim, vocês sabem da história.

Houve uma troca mútua de olhares na mesa. Tanto Malfoy, quanto Zabini, murcharam um pouco, constrangidos.

— Eu também não sabia que ela ainda estava ativa. – Rose falou, quebrando o silêncio chato que se formara. – Fiquei bastante surpresa quando percebi que estava presa lá dentro.

— Eu achei essa informação maravilhosa. – Fred comentou, com o sorriso largo de sempre.

— Por quê?

— Caiu como uma luva para os nossos planos.

— Que planos?

— Ah, Rosita... – James piscou para ela. – Em breve você saberá. Todos vocês.

Rose balançou a cabeça em negação. Mil anos se passariam e Fred e James continuariam aprontando como duas crianças.

Mais a diante o sino da entrada do bar tilintou. Neville Longbottom atravessou a porta do bar. Seu sobretudo amarronzado estava repleto de pingos de neve. Ele ergueu uma das mãos quando viu o grupo e se aproximou logo em seguida.

— Olá garotos. – os saudou, olhando para a quantidade de copos de cerveja amanteigada  e hidromel em cima da mesa. – Espero que vocês dois não estejam bebendo. – apontou para Lily e Hugo. – Pelo menos não na frente da Madame Rosmerta. Ela consegue ser bem chata quando quer.

Os alunos mais velhos riram com gosto. Hugo apenas se encolheu um pouco, envergonhado.

— Não deixem que a Mione e a Ginny saibam que eu disse isso.

— Ah, pode deixar tio, não deixarei. – Lily confirmou enquanto se servia outra vez com o hidromel, nada inibida, diferentemente do primo.

Neville sorriu.

— Prometo que não vou tomar muito o tempo de vocês. – falou, se direcionando ao meio da mesa. – Rose, quando eu estava saindo do castelo chegou isso aqui numa coruja atrasada. Achei que você iria quer ver logo.

Ele estendeu a mão para a ruiva e entregou uma carta. Rose prendeu a respiração quando viu o emblema estampado no selo.

— É do Profeta Diário. – ela disse, tensa.

O professor assentiu com a cabeça. Todos os olhares se voltaram na direção da menina.

— Vamos lá. – Neville a incentivou. – Abra.

Rose engoliu a seco e puxou o lacre do envelope. Com o pergaminho já nas mãos, fixou o seu olhar no que estava escrito.

 

PROFETA DIÁRIO

VIIIª EDIÇÃO DO CONCURSO LITERÁRIO BRUXO ANUAL

Resultados obtidos por Rose Granger-Weasley na fase de reincidência

 

Domínio da norma                                  (O)

Facilidade de compreensão textual    (O)

Irreverência da temática                       (O) 

Argumentação                                       (O)

Compreensão da proposta                  (O)

 

Média final

Ótimo (O)

Candidato (a) selecionado para a 2ª fase.

 

Boa sorte.

 

Scorpius se esticara para ver o pergaminho. Um sorriso involuntário se despontou dos seus lábios quando ele chegou ao fim da leitura.

— Ela está na segunda fase. – ele disse em voz alta.

James, Fred e Hugo deram batidas consecutivas na grande mesa de madeira em comemoração e os outros – inclusive Neville – bateram palmas, acompanhadas de gritinhos.

Albus se esticou e puxou a carta da mão da prima.

— Ei! – ela reclamou.

Mas o garoto ignorou completamente.

— Puta merda! – exclamou. – Ela tirou ótimo em tudo!

Lily, Hugo, Roxanne e Fred se amontoaram para ver a nota de Rose.

— Eu fico muito feliz que tenha dado tudo certo, Rosie. – Neville falou, orgulhoso. – Eu sabia que você iria conseguir.

— Eu também estou feliz. – Rose respondeu, aliviada. – Bastante.

— Talvez seja a hora de você deixar outras pessoas felizes com esse resultado, não acha? – o professor sugeriu.

Rose concordou de imediato. Seus pais tinham o direito de saber das suas conquistas.

— Mandarei uma coruja para eles. – ela respondeu. – Eu juro.

Neville se apoiou na cadeira de Anthony, com as duas mãos.

— Ou você poderia contar pessoalmente, no natal. – falou.

— Essa não é uma opção, tio.

— Ok... tudo bem.

O professor ergueu o corpo novamente.

— Bom, eu tenho que ir. – ele se despediu. – Aproveitem a tarde de vocês. – disse. – E você, mais uma vez, parabéns!

— Obrigada! – a ruiva agradeceu.

Neville saudou os outros garotos outra vez e se afastou, de volta a saída. Rose o observou ir embora pensativa e com os olhos tristes. Ao lado da ruiva, Malfoy analisou a cena em silêncio.

O semblante de Rose mudou no mesmo instante que uma sombra se ergueu no seu campo de visão. Ela crispou os lábios, irritada, porém Katrina apenas ergueu uma das sobrancelhas. Em seguida, resultado da prova, que estava na mão de Hugo, fora parar na mão da sonserina.

— Ah... aprovada... – Katrina falou com desprezo na voz.

Rose agitou a varinha e o pergaminho fora parar outra vez em sua mão.

— O que você quer, Parkinson?!

— Sendo sincera? Eu queria rir da sua cara. Mas você teve um pouco de sorte, não é mesmo, Weasley?!

Rose sentiu o sangue lhe subir pela face, quente.

— É melhor você sair da minha frente agora. – a ruiva avisou, com os punhos cerrados.

— Ou o quê? – Katrina a afrontou. – Você vai me azarar também, como fez com esse daí? – ela olhou para Malfoy. – Soube que agora vocês dois usam uma coleirinha para não se perder.

Rose tentou se levantar, mas Dominique a segurou com firmeza. Ela estava pronta para gritar mil desaforos para a Parkinson, porém fora Scorpius quem a respondeu primeiro, relaxado, com braços cruzados sobre o peito.

— Aposto que você morreria de vontade que eu colocasse uma coleirinha dessa no seu braço também, não é, Katrina?

Katrina Parkinson travou a mandíbula. Sua face pálida perdera ainda mais a cor.

— Eu... eu não sei do que você está falando. – balbuciou rapidamente.

— Não? – o loiro franziu a testa. – Eu posso te lembrar em voz alta, todas as vezes que você praticamente me pediu para ser amarrada...

Anthony, Hugo e James prenderam o riso, e Lily pôs a mão na boca, também para não rir. Fred e Albus, contudo, não fizeram a mínima questão de esconder a graça de ver a sonserina ter a sua guarda abaixada a força.

Katrina respirou fundo, com a veia da testa latejando de ódio.

— Não ouse abrir a sua boca! – ela o ameaçou.

— Não ouse me incomodar outra vez. – Scorpius rebateu. – Ou eu vou colocar uma coleira sim em você, mas para te prender no seu amiguinho Goyle, o idiota que te segue a todos os lugares como se fosse o seu ratinho.

Malfoy apontou para um ponto alguns metros a diante, onde um garoto troncudo, de braços curtos e semblante tacanho observava a discussão, acanhado.

— Saia daqui, Parkinson! – Roxanne falou. – Você não é bem-vinda!

— Tenha certeza que eu não faço a mínima questão de confraternizar com o seu grupinho de fracassados! Sangues-ruins e traidores do sangue... – sibilou, com o veneno escorrendo do canto da boca. – Até você, Zabini. Que decepção!

— A presença deles é mais agradável que a sua, pelo menos. – Anthony replicou. – Eles não abrem a boca para cuspir merda, sabe?

Katrina fez uma careta enojada e se afastou do grupo.

— Nos vemos no Profeta Diário, Weasley. Embora eu tenha certeza que dessa vez sua incompetência vai te tirar de vez da disputa. – disse em voz alta, e partiu para a saída do pub. – Vamos, Jacob!

O garoto troncudo correu atrás de Katrina, como um trasgo domesticado. Assim que a sonserina foi embora, Rose se virou na direção de Scorpius.

— Você e a Katrina? – alfinetou, com cara de nojo.

— É, sabe como é. – o loiro deu de ombros.

— Nunca imaginei que você fosse tão baixo, Malfoy.

— Ah, eu não fui tão baixo. Ela que foi.

Rose arregalou os olhos e deu um tapa no ombro de Scorpius, mas sorriu logo depois. Ele a acompanhou. Ambos aumentaram a risada quando, do outro lado da mesa, Zabini começou a enrolar os fios de cabelos negros de Roxanne com uma das mãos.

— Roxx, meu amor, quando você vai gritar comigo assim, a sós? – perguntou, dissimulado.

Roxanne abriu um sorriso fingido e se espichou na direção de Anthony, segurando o seu queixo com uma das mãos.

— Zabini, nem se eu gostasse de garotos eu ficaria a sós com você. – ela deu dois tapinhas de leve na bochecha do sonserino.

— Não faz isso que eu me apaixono de novo.

Roxx soltou uma gargalhada antes de se afastar outra vez.

 

 

...

 

 

Dominique apertou Rose com vontade.

— Ai, Merlin! – disse, empolgada. – Eu estou tão feliz!

— Eu também, Domi. – Rose sorriu, se deixando ser amassada pela prima.

— Quais são os seus planos agora? – a ruiva mais velha perguntou. – Além de vencer essa disputa acadêmica e esfregar na cara da Parkinson, claro.

— Bom... – a grifinória se ajeitou no assento. – Eu pensei em tentar uma vaga como auxiliar, no Profeta Diário.

Dominique abriu a boca, admirada.

— Mas já?

— Eu falei tentar. Não é certeza.

— Claro que é certeza. – James a interrompeu. – E você vai conseguir. – falou. – Você é muito talentosa com a escrita, Rose. Sério mesmo.

— E a gente ama o seu jornal. – Domi completou. – Eu morro de saudades das novelas semanais do Diário de Hogwarts. Tô parecendo a vovó.

Os Weasleys e Potters sorriram com a piada interna.

— Quando você vai voltar a escrever? – Scorpius indagou, um pouco tímido.

— Ah, não sei bem ao certo. – Rose respondeu. – Acho que depois do Natal. – completou. – Pelo menos foi o que a McGonagall me prometeu.

— Ótimo! – Fred exclamou, mais à frente. – Teremos os próximos jogos de quadribol e eu já estou tempo demais fora das capas dos jornais. O seu retorno será o meu auge.

— Na verdade será o meu, como sempre. – James replicou.

— Eu acho que todos vocês estão errados, porque é a Sonserina que vai ganhar o próximo jogo. – Zabini se intrometeu.

Uma chuva de salgadinho de pimenta voou na sua direção, logo em seguida. Roxanne rolou os olhos e voltou-se para Rose.

— Lily e eu poderemos trabalhar com você novamente? – perguntou.

— Creio que sim.

— Isso!

Lily bateu palminhas do canto da mesa.

— Só vai ser uma pena quando você for para o Profeta Diário. Não teremos mais desculpas para faltar as aulas.

Rose riu.

— Eu sei que vocês vão encontrar alguma.

— Com certeza.

A ruiva mais nova confirmou com veemência.

— Você pensa demais sobre o futuro, Weasley. – Anthony comentou, limpando a camisa suja de farelo.

— Você não? – Rose questionou.

— Na verdade não.

— Você pelo menos já sabe o que quer?

— Sim. Trabalharei no ministério, assim como os meus pais.

— Você odeia escritórios, Tony. – Scorpius salientou, com um sorriso no canto dos lábios.

Zabini deu de ombros.

— Uma hora eu me acostumo. – falou, sem se importar. – Inclusive, se eu fosse você, faria o mesmo. – completou displicentemente, e voltou a conversar com os outros da mesa.

Scorpius fez uma careta engraçada para o amigo, mas Rose observou que, no fundo, o que Anthony dissera mexera com o loiro de alguma forma. O seu olhar cinzento ficara distante, até mesmo um pouco triste. Era o semblante de alguém que não concordava com as escolhas que haviam sido feitas para ele.

Involuntariamente, Rose tocou a mão de Scorpius com delicadeza. Malfoy ergueu as sobrancelhas claras, sem entender.

— Tá tudo bem? – ele perguntou, preocupado.

A ruiva recolheu o braço rapidamente.

— Tá sim. – respondeu de imediato. – Quer dizer, está ficando tarde. Eu vou voltar para o castelo.

Rose se levantou da mesa de súbito, assustando alguns que estavam ao redor. Ela vestiu o casaco de inverno e se despediu de todos, antes de sair do Três Vassouras. A garota já estava a alguns passos do bar quando ouviu o seu nome ser dito.

— Rose!

Ela olhou para trás e deu de cara com Scorpius caminhando pela neve da calçada.

— Posso ir com você? – ele perguntou.

Rose assentiu com a cabeça, muda. Malfoy adiantou os passos até chegar ao lado da ruiva. Em meio ao início da tempestade de neve, os dois seguiram para Hogwarts.

 

 

...

 

 

— Eu não acredito que ela trocou a senha em plena tarde de sábado!

Rose se jogou em uma das pontas do sofá. A sala comunal da grifinória estava vazia, o que era atípico para uma tarde de inverno.

Scorpius sentara do outro lado do sofá.

— Ela deve estar chateada com alguma coisa. – ele disse, ainda se referindo a mulher gorda.

— E isso é problema nosso desde quando? – a ruiva rebateu, irritada.

— Você já foi mais sensível, Weasley.

— E você menos.

Scorpius sorriu. Rose esticou as pernas pela poltrona e se virou de lado, para encara-lo.

— Isso tudo tem a ver com o que o Zabini disse, não é? – questionou, séria. – Toda essa sua mudança?

O loiro umidificou os lábios.

— Também. – respondeu.

A garota não pareceu satisfeita com a resposta incompleta. Malfoy deixou se levar pelo impulso que viera de dentro e se arrastou para mais perto dela.

— Ruiva, olhe ao seu redor. – ele pediu. – Me diga, o que você vê?

Rose ergueu a cabeça e analisou o salão comunal por alguns segundos.

— Ahn, bom... – ela pigarreou. – Eh, as tapeçarias e os quadros, as cores, as mesas, as poltronas...

— E o que mais?

— Acho que nada mais. Apenas o de sempre.

 – Isso não é o de sempre para mim.

A ruiva franziu o cenho, confusa.

— Na mansão, tudo é verde e prata. Desde as cortinas, até a tapeçaria, o jogo de talheres no jantar. Tudo. Nunca houve um Malfoy na grifinória. Nunca houve um Malfoy sequer usando vermelho e dourado, o manto dos corajosos. Eu sou o primeiro. E, claro, isso não sairia de graça para mim.

O loiro fungou, pesaroso. Rose o fitou mais uma vez.

— Então foi por isso que você se inscreveu na competição? – ela indagou. – Para conseguir o seu espaço?

Malfoy assentiu com a cabeça.

— É a minha única oportunidade.

— Na vida gente nunca tem uma única oportunidade, Scorpius.

— Não...?

O olhar que o loiro lançou a Rose indicava bem que não era mais sobre ele que os dois estavam falando.  Malfoy esticou a mão timidamente e enlaçou os seus dedos nos da garota. Ela não o rechaçou, mas escolheu não responder.

Alguns segundos se passaram nesse silêncio ensurdecedor, até que a ruiva recolheu a mão de volta, com delicadeza.

— Eu... eu acho melhor eu subir para o quarto. – ela falou.

Scorpius assentiu outra vez, sem contestar. Rose se levantou do sofá e caminhou em direção ao dormitório feminino.

Contudo, antes de alcançar os últimos degraus, a garota parou de andar.

— Scorpius...? – o chamou.

O loiro olhou para o lado, na direção da escada.

— Por que eu nunca soube disso? – ela perguntou.

Malfoy sorriu anasalado e de maneira triste.

— Você nunca soube de muita coisa, ruiva. – ele respondeu.

Rose não perguntou mais nada. Ela apenas abaixou a cabeça e continuou a subir os degraus, pensativa.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?!
Me contem aqui nos comentários! Eles são muito importantes para a evolução da história! (e podem ajudar a postagens mais rápidas ;] )

Para quem não conhece ainda, eu tenho uma página onde posto os links das histórias, alguns spoilers de vez em quando, umas novidades também... Dá uma chegadinha lá!
==> https://www.facebook.com/Mrs-Ridgeway-1018726461593381/

Beijos!