The Baby Sitter escrita por Mrs Ridgeway


Capítulo 12
11. Única chance


Notas iniciais do capítulo

Oi bbs,

Chegamos ao fim da primeira fase da fic. Espero muito que vocês estejam gostando desse caminhar. Peço desculpas pelo leve atraso de postagem, é que as coisas na faculdade começaram a apertar agora no meio do semestre. Tentarei manter o mesmo esquema de vir aqui de duas em duas semanas.

Agora vamos ao que interessa!



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Minerva McGonagall lia algumas cartas pessoais, tranquila. Era fim de tarde e o sol refletia avermelhado nas grandes janelas do escritório da diretora. Atrás dela o retrato de Snape fazia caretas, rabugento como sempre, ao lado do quadro de Dumbledore, que apenas cochilava como um bebê.

A mulher ouviu batidinhas tímidas na porta de madeira e autorizou que quem quer que fosse entrasse. Dois grifinórios temerosos se adiantaram até a diretora.

— Sr. Potter, Sr. Malfoy. – ela os saudou, sem erguer a cabeça. – A que devo a honra da presença espontânea dos senhores no meu escritório?

Scorpius se ajeitou ao lado de Albus, nervoso.

— Professora, nós gostaríamos de falar sobre a disputa. – o moreno disse.

McGonagall assentiu com a cabeça, ainda sem tirar os olhos do seu pergaminho.

— Ah... – sorriu de canto. – Claro que vocês gostariam.

Ela indicou com os assentos a sua frente.

— Por favor, sentem-se.

Os garotos obedeceram, sentando-se nas cadeiras de frente a diretora. Minerva passou a mão por cima dos pergaminhos e as folhas desapareceram. Ela apoiou os cotovelos na mesa, com os antebraços retos e a postura ereta.

Ainda assim, a mulher não pode evitar um suspiro antes de encarar os meninos.

— E então, o que vocês querem? – perguntou.

O loiro pigarreou e afrouxou a gravata vermelha e amarela.

— Bom, eu gostaria de saber se eu posso participar da competição.

Malfoy escolhera ser direto. Quanto mais rápida a resposta, melhor.

— E porque o senhor não poderia?

A réplica da mulher fizera os garotos erguerem as sobrancelhas, surpresos.

— Ahn, eu achei que, hum... – Scorpius pigarreou outra vez, escolhendo bem as palavras. – Por causa do episódio no ginásio eu fosse ter algum tipo de, sei lá...

— Impedimento? – ela completou a fala do menino.

— Sim.

— Não, Sr. Malfoy, não existe nenhum impedimento em relação a sua capacidade de pleitear uma vaga na disputa acadêmica.

Aquela era uma informação muito boa. Os dois garotos trocaram olhares animados.

— No entanto, existe uma restrição.

McGonagall esticou os lábios e esboçou um sorriso quase que simpático. Estava bom demais para ser verdade, Scorpius pensou.

— Restrição...? – ele repetiu a fala da professora.

— Em relação as suas possibilidades de participação. – Minerva apontou de Scorpius para Albus com o dedo indicador. – Vocês dois não podem formar uma dupla.

— Co-como não podemos formar uma dupla? – Albus gaguejou. – Nos foi dito que poderíamos escolher qualquer pessoa para competir, desde que estivéssemos no mesmo ano.

— Sim, o professor Longbottom deixou claro.

— Então qual o problema?

— É simples, Sr. Potter. Nessa situação, em específico, ambos podem participar, mas apenas se formarem outras duplas. Caso contrário, nada feito.

— Por quê?! – Scorpius não estava entendendo a lógica da diretora. – Eu e o Al sempre fizemos tudo junto desde quando entramos em Hogwarts!

— Se existe alguém que sabe muito bem disso, Sr. Malfoy, essa pessoa sou eu. – ela salientou. – E o Sr. Filch, claro. – completou. – Porém, após o acidente no ginásio, eu prometi aos seus pais que o manteria sobre constante vigilância até que o seu problema fosse resolvido. E saiba que estamos trabalhando nisso.

Um olhar compassivo fora direcionado ao loiro. Minerva imaginava o quanto o garoto deveria estar sofrendo por sua atual condição.

— No entanto... – ela continuou. – Eu designei que quem o acompanharia seria a senhorita Weasley, sempre que possível, visto que ela fora a responsável pelo ocorrido. – destacou. – Se eu autorizar que o senhor forme dupla com o Sr. Potter, estarei quebrando a minha palavra de diretora e encarregada pela sua segurança.

Malfoy se desesperou.

— Mas o Albus pode me auxiliar no que for necessário! – replicou, inconformado.

— E eu não tenho a mínima dúvida em relação a isso. – a diretora ergueu os dedos finos. – Contudo, eu também sei que a Srta. Weasley seria capaz de agir conforme algumas normas que o Sr. Potter teria certa tendência a ignorar, por ser o seu amigo mais próximo.

Tudo o que Scorpius queria era deletar o que acabara de escutar da memória. E, quem sabe, também apagar os seus últimos dois meses de vida.

— Oh, não... – ele choramingou, tapando o rosto com as mãos. – Por Merlin, não...

Enquanto Malfoy entrara em um estado de aflição imediata, os olhos verdes de Albus Severus Potter lampejaram momentaneamente. Minerva tinha certeza que vira muitas vezes aquele olhar, anos atrás, por baixo de um óculos arredondado e uma cicatriz em forma de raio.

O menino esfregou a têmpora com o dedo anelar, pensativo.

— Se a Rose aceitar competir, ela poderá ser a dupla dele? – indagou.

— Não vejo porque não, Sr. Potter.

Ele assentiu com a cabeça.

— Ok, professora, muito obrigado. – agradeceu apressado. – Vamos Scorpius. O jantar começará em breve.

Albus cutucou o amigo, que continuava paralisado na cadeira com o semblante desolado.

— Scorpius? – chamou novamente.

— Hum... – o loiro continuou sem se mexer.

— Vamos?!

Na ausência de resposta mais uma vez, Albus puxou o amigo pelo braço e saiu do escritório da diretora, praticamente o empurrando. Assim que os meninos passaram pelo batente da porta, McGonagall abrandou a postura.

Ela recostou-se a grande poltrona.

— O que exatamente você está tentando fazer, Minerva?

Minerva virou o pescoço para trás. No quadro da parede, Dumbledore a observava, completamente acordado, e com os olhos esticados por baixo dos oclinhos meia-lua.

A mulher sorriu.

— Estou tentando pôr um pouco de juízo na cabeça dessas crianças, Albus. – respondeu. – Um pouco de juízo apenas.

 

 

...

 

 

— Eu estou fodido...

Scorpius se jogou em um dos bancos perto das gárgulas de pedra.

— Completamente fodido. – lamentou.

Albus sentou-se ao lado do amigo.

— Não. – disse. – Não está. – ele negou com a cabeça. – Você tem que falar com a Rose.

— Eu não vou pedir nada a Weasley!

— Nesse caso, desista da competição.

— Não!

O moreno suspirou.

— Eu sei muito bem porque você quer participar dessa disputa, Scorp. – ele falou, sério. – Só a Rose pode te ajudar.

Malfoy passou a mão pelo rosto e esfregou os olhos.

— Ela nunca vai aceitar ser minha dupla. – queixou-se.

— Você só vai ter certeza se você perguntar.

A esperança era um mal às vezes.

— Quanto tempo eu tenho até o jantar? – Scorpius perguntou.

Albus olhou no velho relógio que até alguns anos atrás, ainda pertencia ao seu pai, e muitos anos antes a um dos irmãos da sua avó.

— Menos de uma hora. – respondeu.

— Certo.

— Você sabe onde a Rose está?

— Não... – o loiro olhou para a pulseira. – Mas ela não está longe. – ele apontou para o amigo. – Não me espere.

Scorpius deixou Albus para trás e saiu correndo pela galeria. O garoto atravessou o saguão e subiu os degraus das escadas apressado, em direção ao quarto andar. Como imaginou, Rose Weasley saia da biblioteca, com alguns livros apoiados no braço direito.

A ruiva seguia distraída pelo corredor, admirando o sol se pôr pelas janelas abobadadas do castelo.

— Weasley! – ele chamou.

Rose parou de andar e se virou para trás. Ela ergueu as sobrancelhas vermelhas, surpresa ao ver quem a chamava.

O loiro se aproximou.

— Eu preciso conversar com você.

A ruiva franziu o cenho, desconfiada. Ela e Malfoy não trocaram uma palavra sequer desde o encontro na Casa dos Gritos.

— O que você quer, Malfoy? – ela inquiriu. – Seja breve, ainda tenho que terminar minha tarefa de defesa contra as artes das trevas.

Pela segunda vez naquele dia, Scorpius optou por ser incisivo.

— Eu preciso que você aceite participar da disputa acadêmica comigo. – disse.

Rose não acreditou no que tinha acabado de escutar. Ela abriu um sorriso completamente desdenhoso.

— Você ficou maluco?!

— Não, ainda não.

— Pois eu duvido! – a garota insistiu. – Você acha mesmo que eu vou participar de qualquer coisa que seja com você?!

Onde Albus estava com a cabeça quando sugeriu aquilo? Scorpius queria esganar o amigo. Ele também queria gritar desaforos para a ruiva, no entanto, manteve-se calmo. Precisava dela. Ser agressivo não iria ajudar muito as coisas.

Malfoy respirou fundo.

— A McGonagall só vai autorizar a minha participação se você for a minha dupla. – o garoto disse, tentando manter a calma. – Porque é sua responsabilidade tomar... conta... de mim.

As últimas palavras saíram quase que rasgando a sua garganta.

— É minha responsabilidade ficar de olho em você. – Rose confirmou. – Mas a disputa, não, isso não é problema meu.

Ela se preparou para dar as costas ao loiro.

— Weasley... – ele a chamou outra vez. – Weasley, eu...

— Não, Malfoy! – ela o interrompeu. – Você acha que agora, do nada, nós vamos ser amiguinhos que competem juntos por uma merda de disputa acadêmica?! A minha resposta é não! – recusou colérica. – Agora me deixe em paz!

Seguindo o seu plano inicial, Rose voltou a caminhar pelo corredor em direção as escadas. Scorpius a viu se afastar cada vez mais, levando consigo a única oportunidade que o garoto tinha de participar da competição.

O desespero retornou, traiçoeiro.

— Ruiva! – ele gritou.

A garota dobrou o corredor, sem olhar para trás. Malfoy não poderia deixa-la ir embora daquele jeito, não sem escutar tudo o que ele tinha a dizer. Ele correu em sua direção, porém Rose subia os degraus e a escada já mudava de lugar.

A ruiva dissera que iria resolver as atividades de DCAT, então ela deveria estar indo para a torre da grifinória. Scorpius resolveu tomar um caminho alternativo, pelo corredor do terceiro andar e começou o seu atalho por algumas salas alternativas.

Ofegante, minutos depois Malfoy chegou ao sétimo andar do castelo. Como o esperado, a Weasley atravessava o corredor.

O loiro correu até a ela.

— Ei, Rose!

Quando ele alcançou a garota, a segurou pelo braço, firme. Rose se debateu, mas o loiro a puxou em sua direção. Os livros no colo da menina foram ao chão. Scorpius chutou os exemplares para dentro do armário de vassoura e arrastou a grifinória para o mesmo lugar, logo depois.

A porta fora fechada com força.

— Abaffiato!

Rose o encarou, assustada. Malfoy pôs as mãos de cada lado da menina, prendendo-a contra a parede.

— Você está louco! – ela bradou. – Completamente louco!

Suas narinas sardentas latejavam. O loiro fixou os olhos cinzentos nos seus.

— Você acha mesmo que me agrada está te pedindo ajuda?! – ele perguntou, irritado. – Que eu gosto de estar aqui, me expondo à humilhação de te pedir algo? – exclamou. – Logo a você, a pessoa que mais me odeia nesse lugar!

Rose não respondeu.

— Eu estou te implorando que me ajude, mesmo sabendo que toda a minha restrição é por sua culpa, porque eu preciso desta vaga! Eu preciso participar dessa competição!

A garota o empurrou com força, usando as duas mãos.

— Eu não estou aqui para sustentar os seus caprichos, Scorpius! – bradou, exaltada.

— Só que nunca foi um capricho, Rose! – ele replicou. – Não é só você que tem os seus sonhos. Eu também tenho os meus!

Malfoy sentou-se em um caixote jogado de atrás de si e fechou os olhos.

— Se eu ganhar essa disputa, pela primeira vez eu terei a oportunidade de correr atrás deles... – disse rouco. – Assim como você está fazendo com aquele seu concurso lá, do Profeta Diário.

Rose inclinou a cabeça para o lado e observou Scorpius por alguns segundos.

— Eu nunca coagi ninguém a me ajudar a força. – ela rebateu, com a voz um pouco mais calma. – Eu sempre trilhei sozinha o meu caminho.

— Eu sei. – ele confirmou. – Mas eu só estou fazendo isso porque eu preciso da sua ajuda.

O loiro abriu os olhos. Suas íris cinzentas estavam escuras, pela falta de iluminação no local.

Ele a encarou outra vez, incisivo.

— Rose, você é a minha única chance.

Ouvir aquela súplica mexeu com Rose, bem lá no fundo. Sua respiração cessou-se, por alguns instantes. Porém, a ruiva sabia que Scorpius já não era mais o mesmo garoto de tempos atrás. E ela também mudara bastante ao longo dos anos.

Rose abaixou-se em direção aos livros no chão e os catou, um por um. Assim que ela se levantou, seus olhos azuis e intensos focaram o loiro a sua frente.

— Eu não vou competir com você, Malfoy. – disse austera. – Não me procure mais.

Dito isto, ela saiu do armário de vassouras.

 

 

...

 

 

 

O salão principal estava diferente. O ar era mais intimista do que o de costume e as velas flutuantes pairavam em menor quantidade. O teto, outrora ocupado por estrelas mágicas, permanecia estranhamente nublado.

Scorpius se aproximou da mesa da sua casa. A camisa branca que usava estava amassada e a gravata, jogada sobre o tecido, completamente desfeita. O rosto do garoto expressava desgosto à distância.

Ele se sentou ao lado do amigo.

— E aí? – Albus perguntou. – Como foi?

Scorpius apenas balançou a cabeça em negação. O loiro puxou um dos copos de metal e despejou um pouco de suco de abóbora dentro. Queria algo mais forte, mas, infelizmente, naquela noite impiedosa ficaria apenas com aquilo.

Ele observou ao seu redor. O clima de excitação pairava pelo ar. Todos esperando que alguém desse o primeiro passo. Malfoy viu alguns rostos conhecidos cochichando entre si, inclusive os de alguns colegas, ao seu lado. Contudo, nada da presença de Rose ali. Ela havia falado sério quando dissera que não iria colaborar.

Do outro lado do salão, uma garota da Corvinal se levantou do banco. A menina ergueu a varinha para cima.

— Susan Collie Smith e Zoe Rachel Midgen, quinto ano! – exclamou.

Como se tivesse saído da varinha da garota, um feixe de luz apareceu no teto do grande salão. O pequeno clarão cintilou, amarelo, e logo depois se transformou em uma estrela pulsante.

Susan olhou para a diretora, apreensiva, e McGonagall assentiu com a cabeça. A confirmação indicava que as garotas estavam na competição.

Scorpius bufou, frustrado e Albus deu batidinhas condescendes em seu ombro. Um barulho comum ressoou, vindo do corredor. James, Fred e alguns outros garotos entraram no salão, fazendo algazarra.

O capitão do time da grifinória também ergueu a mão.

— James Sirius Potter e Frederick Weasley II, sétimo ano!

Segundos depois uma estrela no teto do salão principal. E assim se sucedeu. Muitas outras duplas, de todas as casas , foram se formando ao longo do jantar. Após quase quarenta minutos, o teto estava bem mais claro que antes, cheio de pontos luminosos.

A demanda continuou alta, por cerca de mais vinte minutos, até que aos poucos, o número de inscrições foi cessando. Durante a sobremesa, Albus, que parecia inquieto ao longo de quase todo o jantar, encarou o amigo.

Seus olhos verdes carregavam culpa.

— Foi mal, Scorp... – disse, quase num lamento.

Scorpius franziu a testa, sem entender, quando o moreno se levantou do banco. Albus hasteou a varinha.

— Albus Severus Potter e Anthony Blaise Zabini, sexto ano! – proferiu.

Após alguns segundos, o rastro de luz confirmou a formação da dupla. O loiro sorriu de canto, sem animação. Não podia culpar os amigos por querer participar da disputa.

Ao ver que as inscrições tinham chegado ao fim, Minerva McGonagall deu batidinhas na sua taça de prata.

— Bom, acho que podemos dar como encerrada as...

Neville pigarreou, atrapalhando que a mulher continuasse a frase. Ela o fitou de cara feia, mas o professor de Herbologia apenas apontou para a frente. As sobrancelhas finas da diretora içaram-se, surpresas.

Mais a diante, perto das enormes portas, uma menina de vastos cabelos vermelhos estava parada. Sua varinha pendia para cima, titubeante.

— Rose Granger-Weasley e...

Rose deu uma pausa, de olhos fechados. Ela suspirou antes de erguer as pálpebras superiores outra vez, decidida.

— E Scorpius Hyperion Malfoy, sexto ano! – completou.

A marca luminosa rasgou o ar acima da grifinória e o último ponto brilhante apareceu no teto. A partir daquele momento, Scorpius e Rose eram oficialmente a última dupla na Disputa Acadêmica. Ao ver que a sua parte fora feita, a ruiva deu as costas as mesas e retornou ao corredor principal.

Sob os olhares ainda atônitos de quase todos os alunos de Hogwarts, Malfoy se levantou do banco onde estava, apressado, e correu atrás da garota. Quando a avistou, ela já não se movimentava mais. Rose estava parada em um dos cantos do pátio central, sentada no batente da janela.

Os passos do loiro ecoaram no silêncio do lugar. Ele parou ao lado da ruiva, que permaneceu imóvel. Scorpius impulsionou o corpo e sentou-se ao seu lado. Os dois contemplaram o céu verdadeiramente estrelado, um dos poucos daquele outono.

Após alguns minutos de silêncio, Malfoy se manifestou.

— Obrigado. – agradeceu, sincero.

Rose se manteve quieta, com os olhos azuis cravados no horizonte.

— Só não faça eu me arrepender por isso. – ela respondeu.

Nada mais fora dito. Ambos apenas permaneceram ali, encarando o universo distante acima das suas cabeças enquanto os outros alunos saíam do salão principal.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?!
Me contem aqui nos comentários! Eles são muito importantes para a evolução da história! (e podem ajudar a postagens mais rápidas ;] )

Para quem não conhece ainda, eu tenho uma página onde posto os links das histórias, alguns spoilers de vez em quando, umas novidades também... Dá uma chegadinha lá!
==> https://www.facebook.com/Mrs-Ridgeway-1018726461593381/

Beijos!