OMG! Meu Pai é um deus escrita por Sunny Spring


Capítulo 22
Capítulo XXI - Pânico no Cinema


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoa!

Primeiramente, muito obrigada a Letícia Paixão, Ana Luisa, Thay Paixão, Marcos FLuder, Tia do Café, Peh M. Barton e Read Writer por comentarem ♥ ♥ ♥

Chegamos a um ponto importante da história, já passamos da metade. Não sei quantos capítulos faltam exatamente, mas acredito que sejam uns dez.

Espero que gostem. Bjs *.*



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Laboratório Voom Don, Nova York

 

Na sala de treinamentos do laboratório, Natasha ensinava algumas pessoas a dar golpes e chutes certeiros. Victor e Enrico apenas observavam de longe.

—O chip funciona! - Victor esboçou um sorriso. - Natasha segue a todos os nossos comandos. - Natasha, venha até aqui! - Pediu. A ruiva se aproximou dos dois em passos robóticos. Sem esboçar nenhuma expressão.

— Me chamou, senhor? - Perguntou por fim. Seus olhos estavam vazios. Enrico suspirou, incomodado com a situação.

— Intensifique o treino deles, minha querida! - Victor esboçou um sorriso. - O dia de atacar está próximo!

— Sim, senhor! - Respondeu com a voz monótona.

***

Enrico  estava sozinho em uma das salas do laboratório. O novo vírus contra o Venom estava pronto e ele sentia que estava na hora de testá-lo. Ele pegou rapidamente uma seringa em sua maleta, e mesmo contra a vontade do parasita, injetou a substância nas próprias veias. Á princípio, não sentiu nada. Mas, alguns poucos minutos depois, começou a sua frio e a tremer. Tentando se controlar, ele caiu no chão algumas vezes.

“Não funciona. Não pode me destruir” , a voz de Venom ressoou.

— Me deixa em paz! - Enrico arfou, tentando se recompor. Seu corpo tremia.

“Nunca!” , respondeu.

Evie

Por algum motivo no mundo, sempre que eu tinha que sair não encontrava nenhuma roupa apresentável ou que eu quisesse vestir. Isso só podia ser coisa do universo conspirando contra mim. Já tinha revirado o meu armário inteirinho e jogado tudo que estava nele em cima da cama e ainda não tinha encontrado nada bom o suficiente. Não que não tivesse nada. Eu que não queria vestir. Talvez o problema não estivesse nas roupas e sim em mim.

— Meow! - Fish passou correndo resmungando. Estava com uma meia agarrada na orelha, se sacudindo desesperado para tirá-la. Eu tirei a meia da cabeça dele e ele pareceu aliviado. Desisti de ficar procurando e peguei a primeira saia e blusa que encontrei na bagunça de minha cama. Estava praticamente pronta quando meu gato chamou minha atenção, empurrando com sua patinha um livro que estava no chão.

— O que é isso? - Me abaixei para pegar. Fish deu um miado como resposta.  Peguei o livro em minhas mãos e o reconheci de cara: “Mitologia Nórdica Para Crianças”. Minha mãe costumava ler este livro para mim quase todas as noites quando eu era criança e eu o adorava mais que qualquer outro livro de contos infantis. Sorri comigo mesma. Corri até a sala com o livro nos braços. - Não imagina o que eu encontrei! - Disse chamando a atenção de meu pai e me sentei à mesa, onde ele estava.

— Você ainda tem esse livro! - Disse perdido em pensamentos e eu o encarei, confusa. - Quero dizer, imagino que tenha sido Melina quem te deu, não é? - Ele pegou o livro com cuidado e folheou algumas páginas.

— Foi sim. - Sorri. - Ela costumava lê-lo para mim quando eu era criança.

— Ela costumava? - Perguntou me fitando. - Você lembra como era?  

— Sim. Ela lia sempre antes de eu dormir! - Ele deu um sorriso fraco.

— Não gosto muito desse livro Midgardiano. - Deu um longo suspiro. - Descreve como se eu tivesse tentado matar o Thor a vida inteira!

— E não é verdade? - Arqueei uma sobrancelha. Ele me semicerrou os olhos.

— Se tivesse tido que conviver  por mais de mil anos com ele você me entenderia. - Respondeu por fim.

— Não entendo porque não se dá bem com meu tio. - Comentei. - Ele é uma boa pessoa...Ou melhor, deus! - Loki me encarou com uma carranca. - Não quis dizer que você é mau. - Me corrigi rapidamente. - Bem, talvez você seja um pouquinho. - Ele riu.

— Você vai sair?

— Vou ao cinema com Ned e Peter! - Respondi por fim. - Tem problema? - Ele relutou antes de responder.

— Não!

— Tá bom! Vejo você depois! - Sorri e me dirigi até a porta.

— Evie? - Me virei. - Tome cuidado! - Deu um sorriso fraco.

***

Quando cheguei ao cinema, Peter e Ned já estavam à minha espera. Ned segurava um balde de pipoca, roubando algumas uma vez ou outra. Me aproximei dos dois, que sorriram.

— Oi! - Disse roubando uma pipoca do balde.

— Até que enfim você chegou! - Ned resmungou. - Achei que fosse comer essa pipoca toda antes do filme começar! - Acrescentou. Soltei uma risada. - Vamos! O filme já vai começar! - Nós seguimos em direção a sala de cinema e entregamos nossos ingressos. Quando finalmente íamos entrar na sala, Peter empacou.

— O que foi? - Perguntei o encarando. Ele forçou um sorriso e coçou a cabeça.

— Sa-sabe o que é… - Gaguejou, visivelmente nervoso. - Eu lembrei que tenho que fazer uma coisa para a tia May. - Completou. Era mentira, eu sabia. Peter era um péssimo mentiroso. Ned pareceu perceber isso também.

— E o que seria exatamente esta coisa? - Perguntou Ned arqueando uma sobrancelha. Estava tão desconfiado quanto eu.

— É- é… - Peter não sabia o que responder. - Cortar a grama! - Ele forçou um sorriso. Dei um braço para frente, cruzando os braços, e ele deu um passo para trás.

— Você tem medo de filme de terror! - Acusei rindo.

— Eu? - Perguntou indignado. - Pfff…É claro que não! - Cruzou os braços, mas sua expressão era de puro medo. - Eu já vi coisa muito pior na vida real!

— Então, por que não entra nessa sala agora? - Indagou Ned. Peter abriu a boca para responder várias vezes, mas não disse nada.

— Vamos, Peter! É só um filme! - Eu tentei o puxar pelo braço, mas foi em vão pois ele fez força para o lado contrário. Continuei o puxando para entrar na sala, mesmo sabendo que ele não tinha parado de fazer força para não ir.

— Não, não, não! - Resmungou. Ned resolveu me ajudar, e começou empurrar ele pelas costas, com a mão livre. Peter parecia uma mula empacada, e não saía do lugar de jeito nenhum.

— Não me faça usar magia, Peter! - Arfei. Ele riu, mas de desespero.

— Não tenho medo de você, Elsa! - Respondeu por fim. Estava ficando cansada de fazer força.

— Você está muito afrontoso, Peter! Perdeu a noção do perigo, foi? - Perguntou Ned também já perdendo as forças. - Se não for, vou contar seu segredo! - Ameaçou. Eu parei de o puxar, ofegante. Ned também parou de empurrar. Os três visivelmente cansados.

— Que segredo? - Arqueei uma sobrancelha. Os dois se entreolharam, nervosos.

— Nenhum! - Ned respondeu forçando um sorriso. Parecia arrependido do que tinha dito.

— Estão mentindo. Eu sei que estão. - Cruzei os braços. - Por que não me contam? - Insisti. Os dois abriram a boca algumas vezes, mas não tinham resposta. Não queriam dizer. Mas, eu não os culpava. Também tinha segredos que eles nem imaginavam. - Não vão me contar?

— É que… É… - Peter gaguejou e olhou para Ned, como se o tivesse suplicando por ajuda.

— O Peter gosta de uma garota lá da nossa sala! - Ned soltou quase alto de mais. Uma gota de suor se formando em sua testa. Mexendo nas mãos sem parar. Sinais de mentira. Por um instante, eu me surpreendi comigo mesma. Estava prestando a atenção em coisas que nunca tinha prestado antes.

— Da Mary? Todo mundo sabe! - Revirei os olhos. Isso era uma verdade, eu sabia, apesar de perceber que esse não era o segredo de que eles estavam falando.

— Como assim? - Perguntou Peter, pasmo e encarou o amigo.

— Eu não disse nada! Você que lambia o chão onde ela passava! - Ned se defendeu rapidamente.

— Ah, já chega! - Chamei a atenção do dois. - O filme vai começar! Peter, não quer assistir, não assiste! - Dei de ombros e entrei na sala, sendo acompanhada por Ned.

— Espera! - Escutei a voz de Peter atrás de nós. - Eu vou com vocês!

***

— Acho que vou vomitar! - Ned exclamou, no meio da sala de cinema, ao ver umas das cenas mais nojentas do filme. Um dos zumbis tinha acabado de cortar a cabeça de um homem. Ned saiu correndo entre as cadeiras, com a mão na boca. Não precisava nem dizer para saber que ele tinha corrido para o banheiro. Mas, se as coisas continuassem ruins assim no filme, provavelmente eu seria a próxima.

—É por isso que eu não gosto de filmes de terror! - Peter desviou o olhar da tela, fazendo uma careta. Fechei  os olhos na cena seguinte e não vi o que aconteceu. - Vamos sair daqui? - Apenas assenti com a cabeça. Andamos devagar para não pisar no pé de ninguém no escuro. Com dificuldade, conseguimos deixar a sala.

—Esse é o pior filme que já vi em minha vida! - Confessei. E nós nem tínhamos assistido até o final.

— Eu disse que não seria uma boa ideia!

—Mas a ideia foi sua! - Peter pareceu se lembrar do que tinha dito no Halloween. Senti meu celular vibrar na bolsa ao mesmo tempo que o celular dele tocou. O peguei rapidamente para conferir o que era.

“Socorro. Eu descobri q”

Era uma mensagem do Ned e estava incompleta. Peter me encarou, com um vinco de preocupação se formando. A mensagem que ele tinha recebido era a mesma. Meus pensamentos foram interrompidos por um grito esganiçado vindo da direção dos banheiros.

— Ned! - Saímos correndo na direção que tinha vindo o grito. Quando estávamos na porta do banheiro masculino, Peter entrou na minha frente.

— Acho que você não deveria entrar aí, é o banheiro mas…

— Ah, por meu avô! Sai da frente! - Não o deixei terminar a frase, o empurrei para fora de meu caminho, e entrei. O banheiro masculino não era tão ruim quanto eu esperava e estava até limpo. Era grande e parecia vazio. Haviam várias portas com sanitários, todas fechadas. Algumas torneiras estavam abertas, quase alagando o chão.

— Ned? - Peter chamou. Não demorou muito para avistarmos um corpo caído no chão. Era Ned.

— Ned! - Corremos até a ele e eu me ajoelhei. Ned estava ferido, com marcas semelhantes a garras de um animal na barriga e quase inconsciente. Ele resmungou alguma coisa quando nos viu, mas foi impossível de compreender.

— Eu vou chamar um médico! - Disse Peter com a voz trêmula enquanto tentava digitar um número no celular.

—Calma, Ned! Vai ficar tudo bem! - Tentei o tranquilizar, mesmo estando com medo e preocupada. Peter travou, estatalado e com os olhos arregalados para mim. Ou melhor, para o que estava atrás de mim. Senti uma respiração quente acima do meu ombro e algo quente e gosmento caiu na minha blusa. Era baba. Me virei vagarosamente e um grito escapou de minha boca quando vi o que era. Me levantei num pulo. Um ser enorme coberto de uma camada preta gosmenta semelhante a de um anfíbio e o com os dentes pontudos como presas nos encarava como se fosse nos devorar vivos. Meu coração acelerou. Dei um passo para trás, quase tropeçando no pobre Ned.

—Tira o Ned daqui! - Sussurrei para Peter sem tirar os olhos da criatura de olhos brancos enormes.

—E você? - Peter me respondeu no mesmo tom. - Não posso deixar você aqui!

—O Ned precisa de um médico urgente!

— Não vão a lugar nenhum! Vocês me pertencem agora! - A criatura falou. Sua voz era sombria assim como sua aparência. Ele se aproximou de nós lentamente, mostrando sua língua longa e pontiaguda. Minhas pernas tremeram e eu cerrei os punhos. Não precisava ter nenhum poder intuitivo para saber que aquilo ia nos atacar. Era hora de agir.

— Agora! - Dei um sinal para Peter. Em um reflexo, deixei toda magia possível sair pelas minhas mãos, acertando a criatura, que voou contra a parede do outro lado. Peter levantou Ned rapidamente e passou seu braço pelo ombro o forçando a ficar de pé.

— Eu disse que vocês não vão a lugar nenhum! - O ser gritou, explodindo de raiva e veio em nossa direção rapidamente. O acertei de novo com magia asgardiana, o mantendo o máximo que pude afastado de nós. Ele fazia força contra a corrente de energia roxa. Eu estava começando a perder as forças.

— Vai, Peter! - Peter me lançou um último olhar de piedade antes de arrastar Ned para fora do banheiro. Foi o tempo dele sair, e eu perder minhas forças para continuar segurando a corrente. Furioso, o ser me lançou uma gosma preta, saída de sua pele, e me fez grudar na parede. Estava me controlando para não ter uma crise de choro. Tentei me soltar mas não consegui. Ele se aproximou de mim. Seu rosto tão próximo do meu que pude sentir seu hálito quente. Suas mãos, com dedos que mais pareciam garras, se aproximaram do meu rosto. Ele passou um de seus dedos em minha bochecha e desceu até o meu pescoço, parando ali, como se fosse cortar minha garganta. Sustentei o olhar, observando seus olhos brancos.

— Seria uma ótima refeição! - Ele abriu mais a boca, deixando seus dentes mais a mostra. Engoli seco. Ele agarrou de meus braços e fincou suas unha ali. Soltei um grito de dor quando ele rasgou minha pele com as unhas. Senti o sangue escorrendo. Soltei o meu braço que estava preso e agarrei seu pescoço com a maior força que pude. Senti o gelo se espalhando pela minha mão e sua pele gosmenta, em poucos segundos ele estava coberto de gelo, parado como uma estátua. Me soltei da gosma que me prendia na parede e caí no chão. Me levantei rápido e vi o ser começar a se mexer. Ele quebrou o gelo, que voou para todos os lados.

— Não pode me parar! - Gritou. - Eu sou Venom!

Corri para dentro de um dos banheiros, mesmo sabendo que ele estava vindo atrás de mim, e fechei a porta rapidamente. Ele veio atrás de mim, tentando quebrar a porta de madeira que eu sabia que iria ceder a qualquer momento. Soltei um grito agudo quando ele partiu a porta em vários pedacinhos. Me encolhi perto do sanitário. Usei a magia, que o atingiu, o fazendo se chocar contra a parede por causa do impacto. Me arrastei até a cabine ao lado, ouvindo seu grito de fúria, até que não ouvi mais nada. Ele parecia ter parado. Fechei os olhos e deitei minha cabeça entre os joelhos, desejando que aquele pesadelo acabasse logo. Um silêncio mortal se fez. Abri os olhos lentamente e saí da cabine engatinhando. Segurei meu braço machucado, que ardia e não parava de sangrar. O chão estava molhado por causa das torneiras abertas. Olhei ao redor com medo de que ele ainda estivesse ali. Mas, o banheiro parecia vazio de novo. O tal Venom tinha ido embora.

 

***

Peter andava de um lado para o outro sem parar. Estávamos no hospital. Meu braço já estava devidamente enfaixado e medicado. Nenhum de nós aguentava mais esperar notícias sobre o Ned e eu já estava começando a temer o pior. Isso era culpa do lugar. Hospitais me traziam péssimas recordações. Eu estava sentada ao lado de Happy, segurança do Sr. Stark, fitando o nada. Eu só amassava e desamassava um copo descartável freneticamente, fazendo um barulho extremamente irritante. Eu não conseguia parar de fazer aquilo e minha mente estava um caos. Eu estava exausta e sabia que logo alguém reclamaria por conta do barulho irritante que que estava produzindo. No entanto, antes que alguém fizesse isso, Happy praticamente arrancou o copo das minhas mãos. Sem ter o que fazer, apenas fiquei quieta. Não demorou muito tempo para uma enfermeira aparecer.

—O Ned? Meu amigo? Como ele está? - Perguntou Peter afobado. Me aproximei dos dois.

—Vocês são da família? - A jovem enfermeira perguntou.

—Somos amigos. A família dele ainda não chegou. - Expliquei. Ela pareceu pensar no que ia dizer.

—Tudo bem! Venham comigo! - Pediu. Nós a acompanhamos em silêncio até a porta de uma CTI. Só dava para ver o Ned pelo vidro de uma janelinha. - Ele ainda não pode receber visitas. Mas, o estado dele é estável!

— Ele vai se recuperar, né? - Perguntou Peter com os olhos cheios de lágrimas.

—Creio que sim! - Ela deu um sorriso fraco. - Não podem demorar aqui. Eu volto logo! - Avisou antes de se afastar.

Olhar Ned deitado naquela cama de hospital, ligado à todas aquelas máquinas, trazia uma sensação ruim e uma série de más lembranças.

— Acha que ele vai se recuperar? - Peter cortou o silêncio.

— Ele vai se recuperar! - Respondi otimista, mesmo que no fundo estivesse com medo de que não. Dei um longo suspiro. - Não consigo entender o que era aquela coisa que nos atacou! - O encarei.

—Nem eu! Nunca vi nada parecido!

Minha mente vagou e parou na mensagem de nosso amigo. Ele tinha descoberto alguma coisa, mas não deu tempo de completar a mensagem antes de enviar. O que poderia ser?

—O que você acha que o Ned descobriu?

—Isso só o Ned sabe. -  Suspirou. Demos uma última olhada nele e saímos. Estávamos perto da recepção quando Peter falou novamente. - É impressionante como coisas ruins acontecem quando você está por perto!

— Você quer dizer que a culpa é minha? - Franzi o cenho.

— Não foi isso que eu quis dizer. - Respondeu rapidamente.

—Mas foi isso que você pensou! - Respondi cansada. Happy se aproximou de nós, parecendo querer nos dizer algo.  

— Não foi não! - Se defendeu.

— Gente… - Happy tentou falar.

— Não tenho culpa se sou um ímã para atrair o mal, Peter! - Ele se calou. Estava cansada de mais para falar.

— Desculpa… - Disse por fim. - Eu só estava dizendo que…

— É melhor não dizer nada! - Bufei e ele cruzou os braços.

— Ótimo! - Ele fechou a cara.

— Ótimo! - Respondi.

— Ótimo! - Happy falou mais alto. - Pelo menos ficam quietos! - Nós o encaramos. - Sr. Stark quer falar com vocês! É urgente! - Completou.


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