Barriga de Aluguel escrita por Thatty


Capítulo 12
Capitulo 12 - Bye Bye bebê?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!

Primeiramente quero pedir desculpas pela demora. Eu voltei pra faculdade e vcs sabem como é difícil né. É uma prova e trabalho atras do outro, mas eu estou aqui e não vou abandonar a fic e nem vcs ta bom?.

Fiz até um capitulo maior pra vocês me perdoarem kk. E espero que depois de tanto tempo vcs gostem do capitulo. Aproveitem.

Boa Leitura



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Pov. Izobel

 Jonathan enviava mensagens todos os dias e eu passava mal de ansiedade com as noticias dele. Então decide que não iria mais abri-las. Elas estavam acabando comigo e com a minha sanidade mental.

 Eu estava tentando administrar o meu pânico, sabendo que tinha detetives atrás de mim. A cada minuto do dia eu achava que alguém estava me vigiando ou que do nada alguém poderia entrar pela porta e me apontar uma arma na cabeça. Ok, isso foi exagero, mas minha mente estava trabalhando assim ultimamente.

 Não sei com que cara eu olharia pro Ethan quando voltasse pros Estados Unidos. Eu diria pra ele “Estou gravida, mas eu sei que você já sabe disso, por favor, não me mate e nem mande me prender...”. Isso se eu estiver gravida ate lá.

 Eu estava muito perdida, e irritada comigo mesma por ser tão impulsiva. Por que numero um: eu jamais teria vindo pra cá sem ter parado pra pensar e analisar a situação. E dois: pra começo de conversa se eu não fosse tão impulsiva não teria transado com Ethan naquela noite, e nada disso estaria acontecendo agora.

—Você esta muito distraída hoje mocinha – disse Francis me encarando – Nem esta prestando atenção no nosso tour.

—Desculpa, eu estou um pouco aérea mesmo – eu disse.

—Doente de novo? – ele perguntou analisando meu rosto.

—Não – eu sorri fraco – Só preocupada com algumas coisas, nada demais.

 Ele assentiu e não aprofundou a conversa o que eu agradeci muito. Hoje era domingo e eu me senti bem pra finalmente sair com Francis. Ele era muito legal, e graças a Deus muito reservado também. Ele não me pressionava e nem me enchia de perguntas o tempo todo, era bom conversar com ele e estar com uma pessoa como ele, eu me sentia bem. A companhia dele era incrível.

 Fomos a lugares incríveis hoje e ele me levou em um restaurante americano e depois em outro com comidas típicas australianas. E hoje deve ter sido a primeira vez que eu comi muito e não puis nada pra fora.

—Daqui 10 dias você já volta pra casa, nossa revista não será a mesma sem você agora. – ele disse enquanto passeávamos no parque.

10 dias? Meu Deus como o tempo passou rápido.

—Bobeira – disse suspirando - Eu que se pudesse não iria embora, gostei tanto da Austrália.

—Então porque não fica? – ele perguntou.

 Mal sabe ele o dilema que esta minha vida.

 Nos paramos de andar perto do lago e eu respirei fundo me sentindo um pouco nostálgica. O dia estava meio frio, mas o parque estava cheio. Inclusive cheio de crianças, você podia ouvir as risadas delas ao fundo brincando nos brinquedos.

—Primeiro porque eu me formo esse ano então não posso ficar aqui. Segundo porque eu tenho algumas pendencias me esperando nos Estados Unidos.

—O Ethan é a sua pendencia? – eu o encarei como se ele tivesse me batido. Fazia tempo que eu não ouvia alguém pronunciar o nome dele em tom alto e claro pra mim que eu me peguei surpresa. Engoli em seco. – Só estou dizendo, por que eu vi o jeito que ele te olhava na festa, vocês pareciam um casal...

—Não éramos – eu disse o cortando. – E também não somos.

—Desculpa a pergunta, mas você é o que dele, exatamente?

Futura mãe do filho dele? Porque amigos, acho que não somos mais...

—Eu não sei – eu sussurrei e deixei um suspiro escapar. Francis estava com as mãos no bolso me encarando em cada detalhe e eu estava evitando olhar nos olhos dele. Às vezes ele era uma pessoa muito intensa.

—Você parece ter muitos segredos Izobel, mas eu sou bastante observador e já percebi que o Ethan é um assunto que você não gosta de tocar – disse e eu continuei quieta olhando para o horizonte. – E sei também que eu jamais teria chance com você, chance do qual eu sei que ele tem. – eu o encarei engolindo em seco e ele sorriu. – Ta tudo bem, eu não vou ser o cara chato que vai forçar você a gostar de mim, seu coração parece estar ocupado.

—Ele não esta – disse rápido demais e ele riu. – Me desculpe, por estragar sua expectativa. Espero que não tenha me trazido pra Austrália por isso.

—É logico que não Izobel, você é uma ótima profissional e percebi isso nos poucos minutos que conversamos naquela festa. É logico que eu tinha outros planos com o decorrer do tempo que você passou aqui, mas eu estou bastante satisfeito. Você foi a melhor estagiaria que já tivemos. Você é muito inteligente. Quando se formar vai ser uma ótima profissional e eu quero ver isso de perto!

 Eu sorri com aquelas palavras. Fazia tempo que alguém não me reconhecia por esses aspectos, fiquei emocionada de ouvir aquilo dele.

—Eu vou sentir sua falta quando for embora – disse com o choro engasgado.

—Vai chorar? – ele perguntou surpreso e rindo e eu tentei espantar aquele sentimento de afeto da minha cabeça. – Não sabia que você era do tipo que chorava.

 E eu não era. Eram esses malditos hormônios brincando comigo. Ele veio de fininho e quando percebeu que eu estava chorando me abraçou. Foi o primeiro abraço que eu recebi desde que eu descobri essa reviravolta na minha vida. Foi à primeira vez em dias que me senti segura.

—Eu não vou perguntar pra você o que esta acontecendo porque não quero invadir sua privacidade, mas sei que esse choro não é por mim. Quando quiser conversas eu estarei aqui. – ele disse apertando os braços em volta de mim. – Podemos ser bons amigos?

—Já somos – eu disse em meio ao choro.

Depois desse showzinho de hormônios que eu dei no parque ele me levou pra tomar sorvete e conversamos sobre tudo, menos sobre a minha volta pra casa ou sobre o Ethan. Falamos sobre a minha família, a dele, como ele formou a revista dele. Sobre meus planos para o futuro e minha carreira. E eu estava me sentindo leve e por um momento quase esqueci que estava gravida, ate... O sono bater. Eu estava dormindo mais 10 horas por dia e passar o dia fora me deixou completamente exausta.

 Francis percebeu meu cansaço e me levou para o hotel.

—Amanha tente chegar uma hora mais cedo. Minha secretaria disse que vai vir um pessoal dos Estados Unidos fazer uma pesquisa com a revista, gostaria que estivesse lá.

—Tudo bem – disse sonolenta.

 Me despedi do Francis e entrei no hotel eu estava tão tomada pelo sono que nem comi nem tomei banho e nem troquei de roupa só cai na cama e tive uma péssima noite de sono.

 

[...]

 

 Eu acordei um pouco atrasada e fui tomar um banho. Tive sonhos péssimos. Não me conformava que eu estava na ultima semana de trabalho na revista. Como o tempo passou tão rápido?

 Com um no na garganta depois de varias semanas eu me permiti tirar o lençol que estava cobrindo o espelho da sala do hotel que ficava no quarto em que eu estava. Eu tirei a toalha e observei não somente minha barriga mais meu corpo todo. Minha barriga estava com um formato esquisito, eu sempre fui magra e tive a barriga chapada. Agora ela estava dando indícios de um relevo e estava dura. Meus quadris alargados e meus seios estavam enormes. Eu olhei no calendário e no fim dessa semana eu entraria no segundo mês de gravidez. Como pode isso? Parece que foi ontem que descobri.

 Obvio que ainda não dava pra perceber os sinais da gravidez, mas eu que conhecia meu corpo já estava vendo algumas mudanças e não estava muito contente com elas.

 Eu balancei a cabeça esquecendo esses pensamentos e me troquei rapidamente voando para a revista. Quando cheguei lá estava tudo muito movimentando e agitado e eu estava bem atrasada.

—O senhor Leone esta esperando por você na sala dele. – avisou sua secretaria assim que eu pisei no andar dele. – O pessoal da pesquisa já chegou.

—Obrigada – agradeci e fui andando até a sala dele. Dava pra ouvir o barulho das vozes vindo lá de dentro. Eu bati na porta e ele a abriu pra mim com um sorriso largo. Dava pra ver que ele estava muito animado hoje.

—Senhorita Prattes – disse formal e me dando espaço pra entrar – Bom dia.

—Bom dia senhor Leone – disse entrando na sala. Gostava do jeito que nos tratávamos formalmente na revista e como amigos quando não estávamos lá. Francis era excepcionalmente profissional.

 Eu entrei na sala dele e ela estava com pelo menos 8 pessoas distribuídas pelo local conversando entre si.

—Pessoal, esta é Izobel Prattes – ele me apresentou chamando a atenção das pessoas pra mim - Ela também é dos Estados Unidos. Eu a trouxe pra ficar uma temporada conosco estagiando em nossa revista...

 Francis foi impedido de falar de repente, quando uma pessoa atravessou a sala me fuzilando com o olhar e meu estomago embrulhou quando eu vi quem era.

—O que ela esta fazendo aqui? – disse ela parando no meio da sala de braços cruzados.

 Eu não acredito que eu era tão desprovida de sorte a ponto de cruzar o continente e dar de cara com a irmã do Ethan aqui. Na porra da Austrália! Gente como assim!

 Muita coisa passou pela minha cabeça quando eu a vi ali. Pensei que Ethan tivesse a mandado. Será que ele estava aqui também? Puta que pariu eu to fodida.

 Eu tinha entrado em choque no meio da sala com todos me olhando. Eu não estava acreditando nisso.

—Senhorita Heverlyn – Francis se aproximou dela confusa – Essa é minha estagiaria que veio dos Estados Unidos, não sabia que já se conheciam. – ele disse trocando olhares entre mim e ela.

—De fato não nos conhecemos muito bem, não tenho lembranças muito boas da senhorita Prattes, ela vomitou em mim no nosso ultimo infeliz encontro – ela disse bufando que nem um touro e eu estava estática sem conseguir dizer nem uma palavra. – Espero que não se importe se eu pedir que ela não participe da pesquisa.

—Ela é a minha estagiaria, ela tem que participar Heverlyn – rebateu Francis.

—Mas ela não vai, desculpe, mas é algo pessoal Francis – ela disse descruzando os braços e vindo ate minha direção com um olhar debochado. Então ela parou na minha frente e sorriu largamente. – Meu irmão vai gostar de ter noticias suas.

 Então parece que eu sai do transe e quando eu vi minha mão estava espalmada na cara dela. Foi um tapa tão forte, que o estralo do barulho foi alto. Ela cambaleou pra trás, mas antes que ela pudesse dizer algo ou revidar Francis já estava entre nos duas.

—O que é isso Izobel? – ele disse alarmado.

 Eu sai da sala sentindo o mundo desabar na minha cabeça. Eu estava em pânico e desorientada. Entrei no elevador e só quando me fitei no espelho percebi que chorava descontroladamente.

 Eu entrei na minha sala onde dividia com outros estagiários e não liguei pra presença deles. Eu deitei minha cabeça na minha mesa e chorei pensando desesperadamente que uma hora dessas Ethan já sabia onde eu estava e deveria estar vindo até mim.

Por quê? Eu fujo pra outro pais em outro continente e ele consegue me achar? Por quê?

—Saiam da sala agora! – ouvi a voz do Francis na minha sala, mas me mantive imóvel com a cabeça deitada na mesa. Ouvi uma agitação e deveria ser os estagiários saindo. Logo depois escutei ele trancar a porta – Bel – ele chamou suavemente perto do meu rosto. Eu levantei a cabeça e meu rosto estava todo molhado de lagrimas e eu soluçava ainda, ele me olhava confuso. – Meu Deus, o que ta acontecendo?

—Francis me desculpa – eu disse me levantando apressada quando percebi que estávamos sozinhos – Eu não devia ter feito aquilo, me desculpa...

—Bel, eu só quero saber o que esta acontecendo? – ele disse encostando-se à minha mesa – Sério chega de segredos.

—O que ela esta fazendo aqui?

—Rachel Heverlyn trabalha em uma parte da pesquisa. Pensei que soubesse...

—Não sabia, se soubesse nem teria aparecido aqui hoje.

—Por quê? – perguntou insistindo. - Izobel me fala se não eu não tenho como te ajudar.

 Eu puis as mãos na cabeça e vi a minha vida sem saída. Vi todo o meu plano indo por agua a baixo por causa dessa vadia intrometida.

 Eu estava esgotada de viver fingindo que minha vida estava arruinada, estava cansada de guardar esse segredo só pra mim. Eu precisava contar pra alguém. Precisava falar sobre isso pela primeira vez, desde que soube que minha vida não era só mais minha e meu corpo tinha um invasor vivendo nele.

—Francis eu estou gravida! – soltei de repente e ele escorregou da mesa arregalando os olhos. – Não vim pra cá só por que eu queria estagiar. Eu vim por que eu estou fugindo da minha nova realidade e fugindo... Do Ethan.

—Você esta gravida do Ethan Fray? – ele estava embasbacado – Você é louca?

—Não era pra ter acontecido. Ele queria uma barriga de aluguel, mas eu neguei a oferta, só que viramos amigos e eu estava ajudando ele com um processo de adoção. Naquela festa bebemos demais e acabamos transando. E agora eu estou gravida, vim pra cá sem ele saber e sem contar pra ele porque não decide ainda o que vou fazer com esse bebe. Por favor, não me julgue.

 Ele suspirou e sentou em uma cadeira bagunçando o cabelo quase platinado.

—Não ia te julgar é só... Muita informação.

—Eu sei. Não contei antes porque não tínhamos intimidade pra isso ainda – eu disse – É só que eu não quero esse filho, não quero ser mãe, não quero dar a luz. Mas também não quero tê-lo e dar pro Ethan e saber que tem uma parte de mim por ai sendo criada por outra pessoa e eu ter que fingir que ele não existe. Eu não quero a responsabilidade de ser mãe, mas também não quero fingir que não tenho responsabilidade se ele nascer. Vou me odiar por isso, por que fizeram isso comigo. Minha mãe me gerou e me jogou no mundo, fui criada num orfanato, eu não sei o que é ter uma família não desejo isso pra ninguém e principalmente pra esse bebê.

—Que droga Izobel, isso tudo é horrível, toda essa situação. Eu entendo você – ele sussurrou calmo enquanto me olhava – Mas também entendo o Ethan. Você não podia ter sumido assim carregando um filho dele por mais que você não queira tê-lo...

 E foi ai que ouvimos algo cair do lado de fora da sala. Francis levantou subitamente e abriu a porta. O vaso de enfeite estava caído no chão e Rachel escorada na porta ouvindo tudo. Eu respirei fundo.

 Ótimo, a vagabunda estava ouvindo atrás da porta.

 Os olhos dela estavam cheios de ódio e fúria quando ela me olhou e entrou na sala que nem um furacão.

—Você esta gravida do meu irmão? – ela gritou furiosa como se eu tivesse, sei lá, engravidado do marido dela – Tem um herdeiro na sua barriga!

—Rachel saia da minha revista agora ou vou chamar a segurança – disse Francis.

—Eu não acredito, então era por isso que ele estava tão desesperado atrás de você – ela ofegou vindo na minha direção e eu engoli em seco sem entender nada. – Você não vai fazer isso eu não vou deixar.

—Fazer o que? – eu perguntei entredentes.

—Você não vai tirar minha herança e dar pra esse bebe, NÃO VAI!

Enlouquecida ela se atirou em cima de mim e nos duas caímos no chão entre tapas e socos. Ela puxou meu cabelo e tentava bater na minha barriga. Eu protegia minha barriga com os braços, até surtar também e puxar o cabelo dela dando vários socos no rosto dela e a arranhando até ver minha mão sangrando.

 Francis estava tendo trabalho em tirar ela de cima de mim, quando dois seguranças chegaram e a levantaram, mas antes dela levantar ela deu uma joelhada no meu estomago que me fez contorcer no lugar.

—Bel, meu Deus, você esta bem? – Francis veio me ajudar. Fiquei uns segundos absorvendo a dor até ele me levantar do chão.

—Eu to bem – disse respirando fundo, mas tudo estava girando e eu não conseguia me manter de pé sem ajuda – Eu acho...

 Eu senti uma fisgada no pé da minha barriga e logo em seguida minha perna ficar úmida. Eu olhei pra baixo e Francis seguiu meu olhar. Tinha sangue saindo do meio das minhas pernas. Eu entrei em pânico e minha pressão caiu e então tudo se apagou e eu desmaiei.

 

[...]

 

Pov. Francis

 Izobel foi imediatamente levada para o hospital em uma ambulância e Rachel em outra já que aparentemente, Bel quebrou o nariz dela.

 Eu estava em um dilema terrível. Eu conhecia Rachel de anos, conheci a família Fray, pois meus pais trabalhavam com eles. Sabia o quão insana Rachel era, e deixa-la perto da Izobel agora que ela sabe que ela esta gravida não é uma boa ideia. A relação da Rachel com o Ethan era uma coisa estranha, mas eu sabia o quão perigosa ela era, e não podia ignorar isso. Mesmo que Izobel me odiasse depois.

 Eu deixei a ambulância ir à frente e fui até minha sala pegando o telefone e já me odiando por dentro. Disquei o numero e esperei até atenderem:

—Escritório do senhor Fray, em que posso ajudar? – atendeu a secretaria dele.

—Gostaria de falar com o Ethan.

—Sinto muito ele não esta, quer deixar recado?

—Eu sei que ele esta. Diga a ele pra me atender, é o Francis Leone, estou ligando pra falar sobre Izobel!

 Fez-se um silencio absoluto por um momento e eu estava começando a me arrepender até a voz dele atender ao telefone.

—Pode falar.

 

 


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Notas finais do capítulo

Ja avisando que não tenho uma data certa pra postar o próximo ok?

Espero que esse capitulo tenha recompensado a demora pra postar, prometo tentar não demorar tanto, inclusive já comecei a escrever o próximo. E eu espero que tenham gostado desse.

Comentem, favoritem, e recomendem a fic. Motivem a autora de vcs bebês.

Tenham uma boa semana!

Bjs da Thatty



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