Liga da Justiça: Come Together escrita por Dhampir


Capítulo 4
Can’t Go To Hell




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Não me lembro de quanto tempo passei olhando para o corpo partido do meu pai, à medida que o lamento das sirenes se aproximava, mas tudo que me lembro de pensar é: "A vida é tudo apenas uma questão de equilíbrio".

Libra

 

 

Ace Chemicals

 

— Quando fui para Paris, antes de conhecer o Norman, tinha essa linda garota, Julienne Faubert, seu cabelo naquele mês estava uma mistura de cores, mas o azul estava predominante. Ela me revelou que as cores eram seus sentimentos e que naquele momento ela sentia tudo. — John olhou por cima do ombro, vendo a sombra do vigilante. Como não viu nenhuma reação, decidiu continuar a história. — E entendo o azul. Ela estava deprimida, mas eu via algo mais dentro dela. Chovia naquele dia, e as lágrimas de Julienne se misturavam com a chuva. Perguntei o que tinha acontecido. Ela me contou o que queria fazer, mas queria minha ajuda. Então percebi que não importava que cidade do mundo eu fosse, meu cabelo e minha pele iriam significar apenas uma coisa e as pessoas sempre vão pensar uma coisa: Eu sou um lunático! Então aqui estou. Você vai perguntar se matei Caçador de Marte, então responderei com um simples não. Isso não vai bastar, então vai me ameaçar me jogar nessa piscina química, e ambos sabemos que não vai me jogar, e vou responder que não matei, então vai procurar a mentira em meu olhar. Mas nada vai encontrar. Então vai chegar na pergunta do pen drive, como eu o tenho.

John levantou do chão gelado, seu cabelo estava novamente verde, sua pele branca o fazia parecer um fantasma naquele lugar escuro.

Estava olhando o Batman, o vigilante que tinha derrotado seu pai centenas de vezes.

— Como pegou o pen drive?

John respirou pesadamente, arrumou sua jaqueta roxa escura.

— Um rapaz baixo, o suficiente para não ser o assassino, me deu quando estava no clube. Ele parecia audacioso o suficiente para enfrentar meus seguranças e exigir que queria falar comigo, mas sendo realista. O rapaz estava com medo de voltar sem me entregar aquilo. Esse novo cara… ele conhece vocês, mas ele não me conhece ou os outros vilões. — John puxou um pequeno bilhete, e segurava firme em sua mão. — Ele quer um encontro com os vilões. Então é aqui que faço a proposta, Morcego. Podemos trabalhar juntos, eu vou nessa reunião como seu informante e achamos um jeito de parar o Libra, ou você recusa e tentam pará-los sozinho. O que vai ser?

— Como sei que posso confiar em você?

— Não pode. Como eu não posso confiar em você, Senhor Wayne. — Sussurrou a última parte. Um sorriso pequeno percorreu seu rosto. — Se aprendi algo em meu tempo em Londres é que confiança é um salto na escuridão. Confie em mim e confiarei em você. Como agora estou fazendo.

John estendeu o cartão, o morcegou aceitou sem desviar o olhar de John por nenhum instante. O local marcava “Clube Dark Side”, em Central City, o horário era de dia, quando o estabelecimento se encontrava fechado.

— A dona é Bianca Steeplechase, imagino que sabe quem é, mas se pesquisar vai perceber que o dono nos registros é Daylon Rose. Daylon é um ex-policial forçado a se aposentar, como pode imaginar era um policial muito corrupto, por isso não foi problema aceitar a oferta de trabalho da Bianca. O clube abriu anos atrás, quando ela deixou Gotham, o objetivo é ser um campo neutro. Vilões, mafiosos, bandidos sempre vão lá fechar um negócio. A única regra é: Ninguém é morto lá dentro. Então é fácil selar acordos ou iniciar uma nova paz. Se você quebra essa regra Bianca coloca um assassino atrás de você.

— Sem mentiras.

— Sem mentiras, senhor Batman!

— Fique longe dela. Depois de hoje, John Donne vai tratar de negócios diretamente comigo.

John queria negar aquilo, só que não tinha medo de ferrar o recente acordo com o Batman. Só que ele tinha motivos para continuar no bom caminho, alguns sacrifícios sempre teriam que ser feitos no caminho.

— O cara baixo que te falei, está lá embaixo. Talvez tenham uma boa conversa. Estarei de volta alguns dias, pode me encontrar aqui ou procure a Harley caso não tenha notícias minhas. Mas nunca encontre os outros, ou vai colocar tudo em caos. Bats, uma pergunta. Não sou tolo, sei que em seu grande computador deve ter uma ficha criminal minha, tudo o que é necessário para me prender. Só que ainda estou aqui, por quê?

Doe voltou a sentar no chão e olhar para baixo, conseguia sentir a presença do morcego se afastando. Nenhuma resposta, ele já esperava aquilo. Talvez fosse o que ele esperava, uma forma de recompensar por anos atrás, quando Batman falhou em ajudá-lo, quando ele ainda era inocente.

Apenas pegou seu celular e enviou a mensagem: “Estou dentro :)”.

Colocou o celular no bolso, sabia que demoraria alguns minutos para receber a resposta e nunca fez parte do grupo de pessoas que aguardavam ansiosamente uma resposta, ele apenas apreciava o silêncio.

 

 

Clube Dark Side

 

O lugar tinha uma iluminação escura, não era os lugares que Don e Dawn tinha o hábito de visitar. Tinha uma banda no palco, parecia um cover de Poets of Fall. Algumas pessoas estavam perto do palco, e outras sentadas em sua mesa prestando atenção ou apenas conversando.

— Tudo bem, o que estamos procurando exatamente, Jon? — Dawn perguntou, se sentia perdida naquele lugar.

— Qualquer coisa suspeita, alguém conversando sobre algo.

Don apenas arqueou a sobrancelha, mas evitou fazer um comentário sobre Jon. Sabia que o amigo estava mais perdido que ele ali. Não era uma balada, passava longe de ser, porém sabia que talvez fosse mais fácil de iniciar uma conversa.

— Querem algo para beber?

— Três cervejas, Don. — Dawn respondeu na frente de Jon, sabia que ele seguiria o caminho de não querer nada. O que ela considerava um plano ruim, ninguém ia naquele lugar se não fosse pela música ou bebida.

O Allen só começou a andar até o balcão, o bartender só se preocupava em escutar a banda. Já que a maioria das pessoas tinham uma bebida em mãos.

O bartender, um homem alto e tinha delineador no olho, usava roupas escuras e a única coisa que se destacava era o detalhe vermelho que parecia ser o logo de alguma marca ou banda, que Don não era capaz de reconhecer no momento.

— Três cervejas, por favor.

— Primeira vez aqui. — Não era uma pergunta, o homem se aproximou do balcão. — Copo ou na garrafa? Além que tem as marcas.

— O que achar melhor.

O homem apenas deu de ombros, ele não se importava muito com aquilo, apenas foi para um canto onde guardava as cervejas. Don prestava atenção nas conversas, entre elas de uma mulher se aproximando do bartender e pedindo que guardasse o Hattingley Valley para o Senhor J. O homem só assentiu antes de voltar na direção de Don com apenas três budweiser’s.

Don jogou a nota no balcão, começou a passar entre as pessoas e evitava esbarrar nelas, uma utilidade para sua velocidade.

Uma nova música começava a tocar, Don só jogou ao lado da irmã e colocou as três garrafas na mesa.

— Quando estava no balcão escutei algo interessante. Uma mulher pediu para guardar uma bebida para o Senhor J. Talvez seja de Joker. Lucy acredita que ele está envolvido, não? — Don reconhecia a nova música, Carnival of Rust, isso o fazia reparar que as pessoas seguiam um certo estilo de roupa no local. — Quem é o dono daqui?

— Daylon Rose, ex-policial, se aposentou depois de levar um tiro na perna. E agora abriu esse clube. O histórico dele não é um dos melhores, estava sendo investigado por aceitar propina. — Jonathan tinha feito sua pesquisa sobre o local. — Será que um de vocês não poderiam… sabe?

Dawn tomou um longo gole de sua Budweiser e esperou Carnival of Rust chegar perto de seu final.

— Vou no banheiro, não devo demorar.

Piscou para os dois, tinha que levar um tempo de uma música. Não esperava que sua demora chamasse atenção de alguém, mas nunca se sabia quando estava sendo observada.

O banheiro era mais iluminado, algumas garotas estavam na frente do espelho retocando a maquiagem. Um leve sorriso e se dirigiu para uma das cabines. Haviam coisas escritas na porta, Dawn não se importou muito com aquilo.

O espaço era considerável, porém sempre seria complicado vestir o uniforme naquele espaço, mas a velocidade se tornava uma solução para não perder tempo. Era como piscar.

Agora estava em uma corrida contra o tempo, precisava se rápida em sua procurar de evidências. Principalmente quando Dawn não sabia onde ir, tinha estudado a planta do local antes, mas sempre poderia ter surpresas.

Mas se tudo estivesse correto, atrás do palco teria uma sala que era como o camarim da banda e do lado uma escada que levava para a parte de cima do clube. Lá deveria ter um banheiro e dois escritórios. Não sabia se teria alguém, porém aquilo seria a surpresa. A porta estava trancada, o que parecia ser um bom sinal para a Allen naquele momento.

Vantagem da velocidade era conseguir passar por objeto sólidos. O escritório estava escuro e ela não queria correr o risco de acender a luz e chamar atenção de alguém.

— Visão noturna. Gravar.

Um update no uniforme, deixava as missões mais fáceis.

Partiu em direção a mesa, havia alguns papéis, mas apenas nomes estranhos para Dawn naquele momento, estavam junto com horário e regiões, sabia que mais tarde faria uma investigação mais profunda naqueles nomes.

Mas nada que ligava a morte de Caçador de Marte ou local. Continuou sua pesquisa, mas era apenas arquivos com mais nomes, pareciam codinomes. Conseguiu folhear alguns e percebeu que eram como registro de criminosos.

Continuou pesquisando, mas não havia mais nada ali.

Partiu para a próxima sala, uma grande mesa com cadeiras, e mais nada. Parecia um local de reuniões.

Ainda tinha mais um tempo, porém não tinha mais nada para mexer. Só voltou para o banheiro e guardou o anel.

As garotas tinham já saído e pareciam ter sido substituídas por novas.

Voltou para a mesa apenas para descobrir que Don tinha bebido sua cerveja, ele apenas deu de ombros como se não fosse importante.

— Encontrou algo? — Jon era o mais interessado.

— Nada ligado ao J'onn. Só que tem algo interessante, eles mantém um registro dos criminosos. Mandei o que consegui para a torre. Talvez encontraremos algo útil.

A música parou, o vocalista tomou um gole de sua garrafa, olhou para as pessoas ali. Abaixou a cabeça e respirou profundamente.

— Tem muita coisa acontecendo ultimamente, é só ligar a TV que tem algo lá. Pessoas importantes se indo. — Aquilo chamou atenção dos três, talvez fosse algo sobre J’onn. — Essa próxima música é para nossa querida Meg, um cover do The Fray, How To Save A Life.

— A gente já vai ou…

— É melhor a gente ir.

Dawn já falou se levantando, sentia o clima no local ficar pesado.

 

 

Star City

 

A corda estava colada em seus lábios, seu dedo a segurava de forma firme e suave. Sua respiração estava controlada, apenas precisava do tempo certo.

Seu alvo entrou na sala, um homem baixo e gordo, Hannibal soltou a corda e viu a flecha cortar o ar e parar no peito de Paul Hill. A blusa branca que usava começava a ganhar a cor do vermelho, em seu rosto era evidente o espanto.

Hannibal pegou o telefone, apenas duas palavras: “Está feito.”

Levaria alguns minutos até que alguém descobrisse o corpo, mais os minutos para a polícia chegar. Esperava estar longe quando a caçada se iniciasse, sabia que em algum ponto da cidade estaria seu transporte para a fuga, só precisava de uma resposta.

“Near South”

Olhou novamente para o homem já caído, só mais um trabalho.

Desceu o mais rápido que podia até chegar na sua moto, uma Kawasaki Ninja preta. Na primeira tentativa ela ligou.

Conseguia cortar as ruas de Star City com facilidade, tão fácil.

Seus olhos prestavam atenção na moto, alguns metros atrás dele, apenas uma revirada em seu olhar, e sendo forçado a fazer uma curva fechada. Quando percebeu que o movimento foi imitado, ele queria rir, porém sabia que teria que terminar com aquele jogo de gato e rato.

Canário ou Arqueiro, pensou, logo ele saberia.

O grito cortou as ruas de Star City até chegar nos ouvidos de Hannibal, ele se forçou a manter o controle. O estilo era definitivamente da Canário, nunca viu Arqueiro usando aquela habilidade.

— Vamos brincar, passarinho.

Esperou que as motos ficassem emparelhadas, queria que ela o visse sorriso, mas o capacete impedia. Quando percebeu que ela usaria sua voz mais uma vez, apenas desacelerou e aproveitou a brecha para entrar em uma rua.

Só estava algumas ruas de distâncias do seu destino, tinha que ser rápido antes que ela voltasse a estar atrás dele.

Quando escutou o barulho da moto atrás de si, apenas respirou novamente. Aquilo não terminaria sob uma moto, seria em um combate.

A estacionou e tirou o capacete, observou Canário se aproximar, ele não se preparou para pegar seu arco ou iniciar o combate naquele momento. Deu o mesmo tempo para ela se preparar.

— O tempo de resposta ao acharem o corpo de Paul Hill foi mais rápido do que eu esperava. Erro meu.

Ele via no olhar da garota que ela não estava ali pela morte de Paul, talvez ela nem soubesse que ele tinha matado o empresário. Ela estava ali por outro motivo, o olhar coberto de raiva, se tratava de Caçador de Marte, ela queria respostas que ele não tinha.

— Vocês fizeram aquilo?

— Não! Posso ir ou vai querer me prender?

Hanibbal sabia que ela não usaria o grito, perto demais. Ela só usaria se tivesse intenção de matá-lo, porém não importava o quanto Sara estava brava, ela não sujaria suas mãos.

— Tudo bem, Canário, round 2!

Dark puxou seu arco e colocou no chão, teria alguns minutos antes que pudesse usá-lo de forma apropriada.

Ele esperou que ela desse o primeiro golpe, não desviou, deixou que o punho dela acertasse seu rosto. Sentiu o golpe, mas conseguiu desviar da sequência de chute e socos, eram todos pesados demais. Hannibal sabia que tinha algo de errado naquilo tudo.

Muita raiva acumulada.

O barulho de helicóptero se aproximando significava que a hora para os jogos havia acabado.

Desviou do chute, e aproveitou para tentar acertar uma rasteira, no qual Canário Negro II teve facilidade para pular e evitar o golpe.

Hannibal assumiu a ofensiva. Por mais que Sara não tivesse no seu melhor para aquela luta, conseguia desviar dos golpes e tentar algumas investidas. Mas Hannibal era rápido, ele projetava cada golpe e cada probabilidade.

Mais uma vez ele deixou que Sara assumisse a defensiva, ele caminhava para trás enquanto desviava dos golpes, ele queria ir até seu arco. Mas em um momento de vacilo, a perna de Canário acertou seu tornozelo com força o fazendo ajoelhar, e deixando um lado limpo para Sara acertar um soco em seu nariz.

Ele sabia que estava sangrando, sentia o sangue escorrer de seu nariz. Pegou seu arco e fez um movimento brusco, sabia que não iria acertá-la, porém criaria uma pequena diferença de espaço. E suas contas tinham que estar certas para sua fuga.

Pegou uma flecha e atirou para o alto, sentiu apenas seu corpo ser puxado na direção do prédio. Um pouso suave, limou o sangue que escorria.

Sua mão agarrou a corda que caia do helicóptero, não tinha tempo para remoer o golpe recebido.

Apenas sentou em um banco e olhou para a mulher ao seu lado, sentiu um arrepio em sua nuca.

— Ela te fez sangrar.

— Algo que nunca vai acontecer novamente. Eu cumpri a missão, isso que importa.

— Ela foi atrás de você por causa do assassinato do Caçador de Marte? — Ele apenas assentiu. — Seus amigos vão naquela reunião?

— Não.

— Você vai, meu pai quer que leve você como meu segurança.

Hannibal assentiu mais uma leve para Talia Al Ghul.

 

 

Clube Dark Side

 

Libra não se intimidava diante daqueles vilões, eles tinham reputação e causavam medo em algumas pessoas. Só que Libra não poderia ter medo deles, eles não eram Darkseide.

— Você conquistou nossa atenção, Libra, até o palhaço veio. — Luthor iniciou, olhou com um pequeno sorriso para Coringa II. — Conseguiu matar um membro da Liga, parabéns. Agora, por que estamos aqui?

Os principais nomes estavam ali: Lex Luthor, Vandal Savage, Talia Al Ghul, Cheetah, Sinestro. Antigos nomes e velhos conhecidos da Liga, tirando Joker, mas ainda era um nome que trazia respeito para o submundo.

— Não estão cansados de terem seus planos sendo destruídos?

— Ainda não, mas espere cinco anos e talvez mude minha resposta, Leão. — Joker riu, ninguém o acompanhou.

— Você quer dar nossa chance de vencer, vimos isso. Matou Caçador de Marte para saciar a vingança de um ladrãozinho. — Talia tomou a iniciativa. — Não somos vilões de quinta categoria, fazemos heróis sangrarem. E se estamos aqui significa que somos uma parte essencial para destruí-los.

— Ou não quer que sejamos aliados dos heróis contra ele. — Joker comentou.

Savage assentiu, concordava com o pensamento do palhaço. Pegou a taça na sua frente e tomou um longo gole.

— Se quer que te apoiamos contra a Liga da Justiça vai precisar de muito mais do que apenas matar um membro. Você tem um plano em mente, algo grande. Quero saber tudo, queremos saber. Não vamos entrar nesse jogo sem saber qual será o nosso crime.

— Além que não queremos um novo Prometheus. — Cheetah completou o comentário de Savage.

Muito cedo para revelar seu plano, revelar que Darkseid estava por trás de tudo. Precisava esperar até o momento certo, quando ninguém poderia impedi-los.

— Apenas me cedam um pouco de tempo e saberão tudo. Porém saibam que estou oferecendo a chance de controla essa Terra, de terem suas mentes livres. Nenhum herói vai ficar em nossos caminhos, eu prometo isso.

Promessas, todos ali já tinha escutado uma ou feito.

— Não prometa, garoto, cumpra. Se quer nossa ajuda, vai precisa de muito mais que prometer. Você pode ter esses pequenos vilões ao seu lado, eles precisam de alguém como você. Mas nós? Não precisamos. Você precisa de nós.

Libra se aproximou de Sinestro, tinha um sorriso escondido sobre sua máscara.

— Não preciso de vocês, de nenhum de vocês. Só estou dando a oportunidade de se juntarem a mim no centro de tudo.

Luthor abriu um sorriso, via um mentiroso na sua frente. Ele não era o Rei, era só mais um peão no tabuleiro, nada mais.

Ele veio com um aviso, agora estamos todos sem tempo
Essa inocência com ignorância nos deixou para trás
Sente-se, relaxe, veja começar


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